Dizem os antigos que o governador da Judeia, Pôncio Pilatos, antes de higienizar as mãos, teria pedido a um grande jurisconsulto local um parecer jurídico sobre o caso de Jesus Cristo, aquele comunista que andava alimentando o povo com meia dúzia de pães. O jurisconsulto, precavido, perguntou então ao governador: “Vossa Excelência quer um parecer contra ou a favor do filho do Homem?”.
Pois bem, quase dois mil anos depois, eis que a Prefeitura de Jales está precisando de um parecer jurídico – favorável, naturalmente – a respeito da legalidade da malquista taxa do lixo. Para tanto, nosso prefeito está contratando, sem licitação, o escritório de advocacia Soares de Melo Sociedade de Advogados, de São Paulo.
Segundo foi publicado no Diário Oficial do Município, a Prefeitura irá pagar R$ 120 mil para que os advogados elaborem o tal parecer sobre a Lei Complementar 350/2021, aquela que foi aprovada a toque de caixa pelos vereadores de Jales, instituindo a taxa do lixo e as outras duas contribuições inseridas no carnê do IPTU.
Evidentemente que, a esse preço, os advogados do escritório Soares de Melo, sagazes que são, nem irão perguntar ao nosso prefeito se ele quer um parecer favorável ou contra a tal Lei Complementar. É mais do que provável que eles irão apresentar vários argumentos para comprovar que a taxa do lixo e as contribuições são sobejamente constitucionais.
Mas, afinal de contas, qual o objetivo desse parecer? Tudo indica que ele servirá de base para a defesa que a Prefeitura deverá apresentar à Procuradoria Geral de Justiça do Estado, que, provocada por representação do ex-vereador Luís Especiato, está apurando a legalidade da aprovação da Lei Complementar 350/2021.
O prefeito sabe que esta lei do lixo foi mal feita e por isso não está conseguindo ganhar na justiça as causas contra a prefeitura.
No total desespero está contratando uma empresa de advogados para defender o seu erro político.
Provavelmente está encerrando a sua carreira política
Eu só quero ver amanhã na sessão camararia qual vai ser o discurso dos vereadores em relação a merrequinha de 120 mil de dinheiro publico sendo gasto com essa finalidade. A prefeitura não tem jurídico por acaso? Com a palavra, os nobres que jogam nas 4 linhas, que só falam a verdade, nada além da verdade.
Minela é o cara, parabéns Luis Henrique dos cheques de Buritama pela bela contratação, ele já fez aquela costela que ele fazia nos tempos do Jales Clube? , me lembro que ele queimava nosso amigo pintinho ex-vereador quando chegava na sauna, e isto aí sem voto mas com uma boca na prefeitura!
Também com o Minela lá no setor iria dar nisso, vergonhoso espero que nossos destemidoos vereadores façam alguma coisa para barrar está farra!
Até quando?????
120.000,00 Advogados.
50.000,00 Show.
17.000,00 Jacaré(praça).
Mesmo gastando o nosso dinheiro para ter este parecer, muito possivelmente a Prefeitura perderá esta causa
Que disgraceira bicho!!!
O prefeito sabe que esta lei do lixo foi mal feita e por isso não está conseguindo ganhar na justiça as causas contra a prefeitura.
No total desespero está contratando uma empresa de advogados para defender o seu erro político.
Provavelmente está encerrando a sua carreira política
Cardoso é possível ver o teor desta ação? É público ou está em segredo de justiça gostaria de saber? Obrigado!
Não é uma ação. É uma contratação.
120 mil por um parecer?? Haja IPTU pra pagar essa conta ein
Eu só quero ver amanhã na sessão camararia qual vai ser o discurso dos vereadores em relação a merrequinha de 120 mil de dinheiro publico sendo gasto com essa finalidade. A prefeitura não tem jurídico por acaso? Com a palavra, os nobres que jogam nas 4 linhas, que só falam a verdade, nada além da verdade.
Minela é o cara, parabéns Luis Henrique dos cheques de Buritama pela bela contratação, ele já fez aquela costela que ele fazia nos tempos do Jales Clube? , me lembro que ele queimava nosso amigo pintinho ex-vereador quando chegava na sauna, e isto aí sem voto mas com uma boca na prefeitura!
calma jalesenses , faltam apenas 2 anos e 7 meses. não há nada de tão ruim que não possa ser piorado.