Está marcada para o dia 11 de julho a audiência em que o juiz da Vara Especial Cível e Criminal, Fernando Antônio de Lima, ouvirá o ex-caminhoneiro Genésio de Souza Filho (à esquerda), que, em uma noite de novembro do ano passado, caiu em um escoadouro de água, localizado no final (ou seria no início?) da Rua Doze, nas proximidades do campo da Fepasa.
Aquele ponto da Rua Doze, por ser um tanto quanto escuro, é utilizado pelos travestis que circulam ali por perto para atender alguns clientes mais apressados, ou, quem sabe, menos endinheirados. É comum, encontrar-se preservativos jogados pelas redondezas, o que demonstra que os clientes, apesar de apressados e pouco endinheirados, são precavidos.
Voltando ao caso do senhor Genésio, ao cair ele sofreu algumas pequenas fraturas, tendo que passar alguns dias na Santa Casa de Jales, e, por conta disso, ajuizou uma Ação de Reparação de Danos – no valor de R$ 24 mil – contra a nossa Prefeitura. Ele alega, entre outras coisas, que caiu porque o escoadouro de água (à direita) é uma obra de engenharia mal acabada.
Agora, o dado curioso: a Prefeitura alega que não tem nenhuma responsabilidade pelo acidente, uma vez que o ex-caminhoneiro estaria bêbado e teria caído ao tentar pular um muro. Não se tem notícia, no entanto, de que tenha sido realizado algum exame de dosagem alcoólica.
Será que ele não iria fazer uso do motel dos pouco endinheirados!!!