Desde que foi aprovada a Lei Municipal nº 4.531, de 30 de junho de 2016, nossa Prefeitura não repassou um único centavo para a manutenção da Corporação Musical de Jales. A citada lei prevê a assinatura de um convênio para o repasse financeiro de R$ 101,7 mil, dividido em seis parcelas mensais de R$ 14.528,57.
Sinceramente, não entendi essa matemática, já que, segundo minha calculadora, os R$ 101,7 mil divididos por seis resultam exatamente em R$ 16.950,00. Esse, porém, não é o principal problema.
O principal complicador é que, matemática à parte, o repasse não está sendo feito. Segundo consta do Portal da Transparência, a Prefeitura está devendo as quatro parcelas iniciais (de R$ 14,5 mil), num total de R$ 58,1 mil. Assim fica difícil manter a afinação.
Em tempo: Andei fazendo umas contas aqui e concluí que a ideia inicial do convênio era repassar 07 (sete) parcelas de R$ 14.528,57, mas, como o projeto deve ter demorado para ser aprovado, algum gênio diminuiu o número de parcelas para seis e não alterou o valor de cada uma delas. E um erro tão visível passou despercebido pela assessoria do prefeito, pelas comissões da Câmara e pelos dez vereadores.
Engraçado que só a corporação de música tem um apoio cultural desse tamanho em Jales. As demais entidades que fazem a cultura não chegam nem perto desse valor e outras mais importantes nem recebem nada!
Engraçado que só a corporação de música tem um apoio cultural desse tamanho em Jales. As demais entidades que fazem a cultura não chegam nem perto desse valor e outras mais importantes nem recebem nada!
Ficaríamos surpresos se os nobre edis identificassem esse equívoco.
Pede pro Traíra Abra este dinheiro, fiquei sabendo que o povo lá tava tudo trabalhando para ele!
Acho que isso é luxo. Nem deveriam ter esse gasto, já que não há dinheiro.