A Câmara Municipal aprovou hoje de manhã, em sessão extraordinária – também chamada de sessão “fantasma” – o projeto de lei complementar que cria três novas taxas para os contribuintes de Jales pagarem junto com o IPTU. Apenas três vereadores foram contrários à aprovação: Carol Amador(MDB), Hilton Marques(PT) e Élder Mansueli(Pode).
Como já comentado por este aprendiz de blogueiro, o projeto foi aprovado sem nenhum debate e sem qualquer explicação da Prefeitura sobre qual o valor que será arrecadado com a nova taxa, nem tampouco sobre os critérios utilizados para chegar ao valor das taxas.
Imagina-se, porém, que a arrecadação com as novas taxas não deverá ser pouca coisa. Pelo menos é essa a conclusão a que se chega, ao constatar que a nossa Prefeitura está disposta a pagar até R$ 2,5 milhões – ou R$ 2.538.168,00, para ser mais exato – na contratação de uma empresa de geoprocessamento.
A empresa ficará encarregada de realizar um aerolevantamento dos quase 25.000 imóveis existentes em Jales. Ou seja, a exemplo do já foi feito pelo ex-prefeito Flá Prandi, o atual prefeito está providenciando uma nova medição de cada um desses imóveis. Em 2017, os serviços contratados por Flá custaram R$ 195 mil.
Tudo leva a crer que o tal aerolevantamento – que irá fotografar de vários ângulos cada um dos imóveis cadastrados na Prefeitura – servirá de base para a cobrança das novas taxas. E poderá servir de base, também, para um ligeiro reajuste no IPTU daqueles contribuintes que aumentaram a área construída de seus imóveis.
O projeto foi sim debatido na 1 votação em sessão ordinária aberta e já está há 1 mês em tramitação. Quanto ao requerimento do munícipe pelo que eu sei não existe pedido de tribuna em extraordinária e a justiça já negou o pedido. Agora eu quero ver os vereadores fiscalizarem o dinheiro, se trouxer melhorias ótimo, é lei federal, senão a população vai cobrar.
“O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons”
Frase do filósofo alemão Heidegger, utilizada no material de campanha do vereador mais votado de Jales Dr Ricardo Gouveia, família dona de um loteamento, médico, rico que entrou mudo e saiu calado nesta seção! Mais um que entra pra história como um enganador do povo!
EU FICO PENSANDO PORQUE NINGUÉM TEM CORAGEM DE ABRIR UMA AUDITÓRIA PUBLICA NESSA CIDADE,MEDO DE PODRES QUE SURGIRAM,O BRASILEIRO TEM MENTALIDADE CURTA,E O CASO ERICA VIROU PIZZA,SOMOS PALHAÇOS DE UMA ELITE DOMINADORA.
Tomei a liberdade de editar o seu comentário e retirar dele a grave acusação que vc – como bom bolsonarista – faz ao Judiciário, sem provas. Os processos contra a ex-tesoureira Érica continuam caminhando – com alguns atrasos provocados pela pandemia – e com certeza não terminarão em pizza.
Sai um ruim entra um péssimo.
O projeto foi sim debatido na 1 votação em sessão ordinária aberta e já está há 1 mês em tramitação. Quanto ao requerimento do munícipe pelo que eu sei não existe pedido de tribuna em extraordinária e a justiça já negou o pedido. Agora eu quero ver os vereadores fiscalizarem o dinheiro, se trouxer melhorias ótimo, é lei federal, senão a população vai cobrar.
O “vereador”coca cola não voltou contra porque a lei é de autoria do deputado Geninho(panela dele e do ex prefeito).
Estamos passando por um “choque de gestão” hahaha, não era isso que queriam ??
“O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons”
Frase do filósofo alemão Heidegger, utilizada no material de campanha do vereador mais votado de Jales Dr Ricardo Gouveia, família dona de um loteamento, médico, rico que entrou mudo e saiu calado nesta seção! Mais um que entra pra história como um enganador do povo!
vc foi enganado por ele?? falta de leitura;
e se contratasse uma empresa para diminuir os custos da prefeitura?
EU FICO PENSANDO PORQUE NINGUÉM TEM CORAGEM DE ABRIR UMA AUDITÓRIA PUBLICA NESSA CIDADE,MEDO DE PODRES QUE SURGIRAM,O BRASILEIRO TEM MENTALIDADE CURTA,E O CASO ERICA VIROU PIZZA,SOMOS PALHAÇOS DE UMA ELITE DOMINADORA.
Tomei a liberdade de editar o seu comentário e retirar dele a grave acusação que vc – como bom bolsonarista – faz ao Judiciário, sem provas. Os processos contra a ex-tesoureira Érica continuam caminhando – com alguns atrasos provocados pela pandemia – e com certeza não terminarão em pizza.