SOFÁS VELHOS & CIA
A foto acima foi feita no dia 04/10/11, mas o sofá já estava no local – na Rua Sete, Jardim Micena – há mais de 15 dias. Passados nada menos que quatro meses, o sofá continua exatamente no mesmo lugar, como se pode ver na foto ao lado, tirada hoje. Perdeu, é verdade, a companhia do guarda-roupas, mas, em compensação, ganhou a solidariedade de outro sofá.
A questão, já se disse, não é apenas de falta de educação de alguns cidadãos, mas, também, consequência da falta de fiscalização e do desleixo da administração municipal. Por outro lado, o caso não pode ser visto apenas do ponto de vista da falta de limpeza, mas, sobretudo, sob o ângulo da saúde pública.
Em São José do Rio Preto, por exemplo, o prefeito resolveu o problema com uma parceria entre a Secretaria Municipal de Saúde e uma associação de carrinheiros. Os carrinheiros retiram sofás e correlatos das ruas e a Prefeitura, através da Secretaria de Saúde, se incumbe de pagar alguma coisa à Associação. Como se nota, lá, o problema é visto como uma questão de saúde pública.
Aqui em Jales – terra de ninguém – prefere-se transferir a responsabilidade apenas aos cidadãos. O poder público arrecada impostos, cobra taxas, mas prefere utilizar o dinheiro no pagamento de férias não gozadas a alguns poucos privilegiados. Enquanto isso, sem fiscalização, as ruas vão se entupindo de sofás velhos e outras quinquilharias, até que a TV Tem resolva promover um outro “Cidade Limpa”.
Coincidência: hj passei na rua 09, ao lado do cartório de protesto da dona Gerci, e lá tb constatei que as pessoas tem que desviar na rua, pois tem uma tapeçaria, ou sei lá o que, um muquifo que interdita a calçada com resto de sofá, latão de lixo, cavalete e ninguém vai lá dar uma aula de cidadania pro cara. Absurdo!! Eita cidade sem dono!!
Caros amigos vamos esclarecer alguns pontos
Os cargos que o Prefeito Parini exonerou, como disse o Eduardo: – “200 pais de família forma mandados embora”.
Eram cargos que não podiam ser em comissão, em razão do carater permanente dos serviços relacionados a estes cargos. Sendo assim o Ministério Público Estadual de Jales em ação civil pública, firmou um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) o qual a Prefeitura Municipal independente de quem fosse o prefeito se obrigava a realizar um concurso público e prover os cargos em carater efetivo, cumprindo assim a Constituição Federal. Portanto qualquer crítica em relação ao concurso ou as exoneções ocorridas com fncionários ocupantes ddos cargos em questão, deve ser dirigida as Leis Maiores, em especial a Constituição Federal.
Noutro giro o vereador Macetão exonerou pessoas e nomeou outras, sem obedecer critérios “técnicos”, apenas exercendo seu poder discricionário, permitido por lei, desta formar pode abrigar na câmara municipal correligionários e seus parentes, montanto uma verdadeira estrutura politico/partidária, o que não é ilegal mas é no minimo imoral, mas vindo deste cidadão tudo pode se esperar, ja provou seu carater, sua moral e seu intelecto.
Ressalta-se ainda que seu irmão André, utiliza do gabinete e da estrutura da câmara (telefone, energia, café, sanitários, material de escritório dentre outras) como funcionário fosse, ou pior se vereador fosse, não estaria ele cometendo crimes contra a administração pública? Deixo a dica art. 328, art. 332 todos do Código Penal, e olha que não se falou em peculato. Não caberia uma improbidade administrativa no vereador por abrigar em seu gabinete seu irmão e permitir seus atos não tomando qualquer atitude?
Portanto concordo com outros colegas deste conceituado blog que este “tal” de EDUARDO é um idiota, uma pessoa que tenta passar certo conhecimento mas no fundo é um ignorante desinformado.
Abraço a todos.
Jales terra de ninguém.