TRIBUNAL APONTA IRREGULARIDADES EM REPASSES DA PREFEITURA PARA A ADERJ

O Tribunal de Contas do Estado, através de despacho do auditor Alexandre Manir Figueiredo Sarquis, está apontando irregularidades nos repasses que a Prefeitura Municipal de Jales fez, em 2010, à Associação dos Deficientes Físicos da Região de Jales-ADERJ. Total dos repasses: R$ 38 mil. Essa grana foi repassada à ADERJ para que a entidade cuidasse do recolhimento do lixo reciclável em Jales. A parceria foi interrompida em 2011.

Em 2010, a nossa Prefeitura repassou cerca de R$ 5 milhões à ADERJ, por conta das várias parcerias que o município mantém com aquela entidade. Curiosamente, o Tribunal resolveu enxergar irregularidades na menor delas, quando deveria se preocupar com as maiores. Querem saber o que vai acontecer? Nada! O Tribunal pedirá explicações, solicitará documentos e, daqui uns dois ou três anos, dirá que está tudo certo. Eis o despacho do auditor Alexandre:

À vista das irregularidades verificadas no relatório de fiscalização (fls. 51/53), com fundamento no artigo 29 da Lei Complementar Estadual nº 709/93, NOTIFICO os responsáveis pelo Órgão Concessor e pela Entidade Beneficiária, a fim de que, no prazo comum de 30 (trinta) dias, apresentem suas razões ou justificativas. Desde já autorizo vista e extração de cópias aos responsáveis no Cartório do Relator, observadas as cautelas de estilo. Publique-se.

 

4 comentários

  • Anônimo

    Nossa essa administração do Parini vai bater o record de coisas estranhas…

  • Le

    BONDE DA PIZZA DE OURO

    Não cassaram a Roriz
    E achei isso bem sensato
    Pois quando cometeu o crime
    Não tinha assumido este mandato

    É como se minha namorada
    Brigasse porque fui no puteiro
    Comer a mãe de um deputado
    Enquanto ainda era solteiro

    Fabiana Murer ganhou Ouro
    E isso vai virar rotina
    Pois é mais fácil achar a vara
    Quando não se está na China

    Depois de 6 jogos sem vencer
    A torcida do Flamengo é só tristeza
    Bonde sem freio agora
    Só se vê em Santa Teresa

  • Patrícia

    Claro, o Tribunal é mais sensato do que a maioria da população. Não quer julgar antes de ouvir a pessoa (no caso jurídica) para que este tenha a ampla defesa em entregar os documentos que podem comprovar sua inocência.

  • Anônimo

    Será que teremos mais duplicatas?

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