Más notícias para o nosso premiado estadista! O Tribunal de Contas do Estado, depois de alguns anos analisando o caso, julgou irregulares o contrato e os aditivos firmados com a empresa Ecopav Ltda, referente à terceirização da limpeza urbana e da coleta de lixo.
O TC decidiu, também, aplicar uma multa de 200 UFESP’s (R$ 3,7 mil) ao prefeito Humberto Parini e remeter cópia dos documentos ao Ministério Público.
Vejam como o TC é rápido: a encrenca começou em 2008, quando a Constroeste Ltda – concorrente da Ecopav – foi ao Tribunal reclamar da licitação e da prorrogação do contrato. Sete meses antes, Parini tinha realizado uma Tomada de Preços para terceirização do lixo, quando o certo seria a realização de uma Concorrência.
Depois de firmar um contrato por seis meses – que dizia ser experimental – Parini prorrogou o dito cujo por sete vezes. A Procuradoria Jurídica do município recomendou, por duas ou três vezes, que o prefeito realizasse uma nova licitação – na modalidade Concorrência – mas ele preferiu ouvir outros conselhos e ir prorrogando o contrato com a Ecopav. Devia ter bons motivos para isso!
Não foi por falta de aviso, né, Prefeito. Enquanto isso as crianças que vivem no Coreca estão à mingua, numa casa sem a menor infraestrutura, com portas empenadas, móveis velhos… Suplico ao povo jalesense e à Prefeita Nice que tome providências sobre o assunto.
veja como e’ a justiça brasileira. Depois de todos esses anos, ficou mais barato pagar a multa do que receber pelos motivos da prorrogaçao do contrato. Deu lucro
Na verdade, caro Luiz, a “justiça brasileira” ainda não entrou no caso. Por enquanto, ele foi punido apenas pelo Tribunal de Contas, isso após quatro anos da denúncia. Se tudo correr bem e o Ministério Público tomar alguma atitude, daqui uns quinze anos, aí sim, saberemos o que pensa a “justiça brasileira” a respeito do caso. Eu trabalhava no setor de licitações à época em que os contratos com a Ecopav foram prorrogados e posso garantir que o prefeito foi alertado, informalmente, por funcionários e até pelo advogado – doutor Marcos Ibanez – que defende a Prefeitura de Jales no Tribunal. Formalmente, os advogados da Procuradoria Geral do Município recomendaram por duas ou três vezes – como está no post – que o prefeito realizasse uma nova licitação, mas ele preferiu ir prorrogando. Somente em 2010, depois de prorrogar o contrato por sete vezes, ele resolver fazer o que vinha sendo recomendado há muito tempo. Resultado: a Ecopav teve que baixar os preços cobrados pela limpeza e coleta do lixo. Espero que, um dia, o Ministério Público investigue não apenas as prorrogações contratuais, mas, sobretudo a execução dos serviços, principalmente no que se refere à varrição.
Agora… Prefeito? . Seu mandato esta no fim…o pt nao te quer mais”..so ela mesmo pra te defender..
Pedala,, mas pedala muito….
Acho q o prefeito ira pra lins….” lugar incerto e nao sabido” “…kkk
Não foi por falta de aviso, né, Prefeito. Enquanto isso as crianças que vivem no Coreca estão à mingua, numa casa sem a menor infraestrutura, com portas empenadas, móveis velhos… Suplico ao povo jalesense e à Prefeita Nice que tome providências sobre o assunto.
Só??? O “fato” compensa, então? Vamos fazer moçada, que a condenação demora e a pena vale.
veja como e’ a justiça brasileira. Depois de todos esses anos, ficou mais barato pagar a multa do que receber pelos motivos da prorrogaçao do contrato. Deu lucro
Na verdade, caro Luiz, a “justiça brasileira” ainda não entrou no caso. Por enquanto, ele foi punido apenas pelo Tribunal de Contas, isso após quatro anos da denúncia. Se tudo correr bem e o Ministério Público tomar alguma atitude, daqui uns quinze anos, aí sim, saberemos o que pensa a “justiça brasileira” a respeito do caso. Eu trabalhava no setor de licitações à época em que os contratos com a Ecopav foram prorrogados e posso garantir que o prefeito foi alertado, informalmente, por funcionários e até pelo advogado – doutor Marcos Ibanez – que defende a Prefeitura de Jales no Tribunal. Formalmente, os advogados da Procuradoria Geral do Município recomendaram por duas ou três vezes – como está no post – que o prefeito realizasse uma nova licitação, mas ele preferiu ir prorrogando. Somente em 2010, depois de prorrogar o contrato por sete vezes, ele resolver fazer o que vinha sendo recomendado há muito tempo. Resultado: a Ecopav teve que baixar os preços cobrados pela limpeza e coleta do lixo. Espero que, um dia, o Ministério Público investigue não apenas as prorrogações contratuais, mas, sobretudo a execução dos serviços, principalmente no que se refere à varrição.
Agora… Prefeito? . Seu mandato esta no fim…o pt nao te quer mais”..so ela mesmo pra te defender..
Pedala,, mas pedala muito….
Acho q o prefeito ira pra lins….” lugar incerto e nao sabido” “…kkk
Cardosinho essa duplicata cai na sua conta também né? Você na época não estava no setor de licitação?
Essa é apenas uma delas imagine o q vêm ai pela frente.