FRASE
“O ex-presidente Lula, impedido por Moro de concorrer em 2018, está livre para disputar em 2022. E Moro irá para o lugar reservado aos canalhas: a lata de lixo da história”.
“O ex-presidente Lula, impedido por Moro de concorrer em 2018, está livre para disputar em 2022. E Moro irá para o lugar reservado aos canalhas: a lata de lixo da história”.
O governador João Doria anunciou, nesta terça-feira, 20 de abril, a vacinação dos trabalhadores dos setores metroviário e ferroviário a partir do dia 11 de maio. Os motoristas e cobradores dos sistemas de ônibus municipais e intermunicipais serão vacinados a partir do dia 18, representando, no total, um público-alvo de 170 mil pessoas, como afirmou.
O lockdown que estava programado para esta terça-feira já havia sido suspenso na segunda-feira, depois de uma reunião de representantes do governo com sindicatos. Durante o encontro o governo prometeu anunciar a data para o início da vacinação nesta quinta-feira, mas acabou antecipando a informação dois dias antes.
Durante a coletiva diária, a secretária de Desenvolvimento Econômico, Patrícia Ellen informou que está sendo feito um mapeamento das empresas municipais e intermunicipais para um registro dos profissionais para a destinação correta das vacinas.
A decisão foi bem recebida pelos profissionais desses segmentos, mas provocou o descontentamento dos demais motoristas de transportes rodoviários que também são considerados como integrantes dos grupos de risco, como afirmou o presidente do Sindicato dos Motoristas de Jales e Região e diretor da Federação dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado de São Paulo, José Roberto da Silveira.
Segundo José Roberto, este foi um passo importante, mas a Federação considera apenas uma vitória parcial da categoria que vai continuar lutando para a inclusão dos caminhoneiros e todos os trabalhadores do transporte.
Antes mesmo de ser instalada, a CPI da Covid ganha a cada dia um novo rol de testemunhas para ouvir. Um dos primeiros da lista deve ser Fábio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação de Jair Bolsonaro. A foto do ex-integrante do governo estampa capa de hoje da revista Veja e aponta o dedo direta e exclusivamente para o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello.
Porém, após tantos ministros e aliados terem sido “fritados”, muitos parlamentares leram as declarações de Wajngarten como algo orquestrado para livrar a cabeça de Bolsonaro. Principalmente porque veio da boca do próprio Pazuello, então ministro, a fala de que o presidente manda e ele obedece. “Trairagem” e “jogo combinado” foram algumas avaliações de congressistas sobre a entrevista à Veja.
O fato é: o governo “sentiu!”. A comissão investigatória deve ser instalada na terça-feira (27) e nesta sexta já foi publicada no Diário Oficial da União a mudança de Pazuello e também do coronel Élcio Franco para cargos embaixo da asa do governo. O ex-ministro foi nomeado para a Secretaria-Geral do Exército, e o ex-secretário-executivo da pasta para a Assessoria Especial da Casa Civil.
A Prefeitura de Jales, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, realizará no sábado, dia 24, das 9h00 às 15h00, um mutirão de vacinação contra gripe (Influenza A-H1N1, Influenza A-H3N2 e Influenza B), visando imunizar crianças menores de 6 anos, gestantes e puérperas (mulheres que tiveram bebê a menos de 45 dias).
O grupo, considerado mais vulnerável ao vírus da Influenza, poderá se vacinar nas Unidades Básicas de Saúde do Jardim Arapuã, do Jardim Paraíso e no Núcleo Central de Saúde.
A previsão é de que a primeira etapa de imunização contra a gripe seja finalizada no dia 10 de maio. Em seguida, serão vacinados idosos com mais de 60 anos e professores, de 11 de maio a 08 de junho.
“Solicitamos às pessoas que irão se vacinar, que não se esqueçam da caderneta de vacinação e cartão SUS. É importante se prevenir também contra a gripe, portanto vá até uma das unidades de saúde indicadas e não se esqueça de tomar as medidas protetivas contra a Covid-19”, frisou a enfermeira responsável pelo setor de Imunização, Renata Forti Rachieli.
A população que não puder comparecer ao mutirão de vacinação deverá entrar em contato por telefone com a Unidade de Saúde com sala de vacina mais próxima de sua residência para agendar o melhor dia e horário para receber a imunização contra gripe.
As doses da vacina estarão disponíveis nas unidades dos seguintes bairros: Jardim Municipal (99706-9937), Jardim Arapuã (99669-1529), Roque Viola (99625-6513), Jardim São Jorge (99625-3265), JACB (99670-8061), Jardim Paraíso (99631-1149), Novo Mundo (99673-9211) e Núcleo Central de Saúde (3632-7575 ou 99703-9278).
Mais uma tragédia abala uma família de Votuporanga. Em um espaço de apenas 24 horas, pai e filho morreram vítimas da COVID-19. Na tarde de quarta-feira, dia 21, faleceu por complicações da doença, o conhecido Wilson Roberto da Silva, que durante anos, teve um carrinho de lanche na rua Padre Isidoro Paranhos, defronte a Promoção Social.
De acordo com boletim médico emitido pela Santa Casa de Votuporanga, o senhor Wilson, de 63 anos, deu entrada no último dia 14 com diagnóstico de COVID-19. Ele passou por atendimento e infelizmente veio a óbito nesta quarta-feira (21/4).
Já o seu filho, Fernando da Silva, de 37 anos, deu entrada no hospital no último dia 18, com diagnóstico de COVID-19. Ele passou por atendimento e infelizmente veio à óbito na tarde desta quinta-feira (22/4).
Principal vilão na discussão ambiental do planeta, Jair Bolsonaro fez pronunciamento na Cúpula do Clima usando como defesa os dados de avanços conseguidos em anos anteriores pelos governos de seu principal adversário, o Partido dos Trabalhadores. Nenhuma das referências positivas apresentadas pelo presidente aos outros líderes globais foi de autoria de seu governo.
Desde o incremento da utilização de matrizes energéticas mais limpas, como o etanol e energia eólica, até a revolução tecnológica que aconteceu no campo, tudo foi feito sob o comando de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff – alguma coisa também iniciada ainda no governo de Fernando Henrique Cardoso.
Mesmo o compromisso de eliminar o desmatamento e reduzir a emissão de gases de efeito estufa a 43% até 2030 foi firmado pela presidente Dilma em 2015. O anúncio foi feito durante a Cúpula sobre o Desenvolvimento Sustentável, realizado naquele ano na sede das Nações Unidas, em Nova York.
Bolsonaro citou outras contribuições de seus antecessores. “Em 15 anos evitamos emissão de 7,8 bilhões de carbono na atmosfera”, afirmou, na primeira pessoa do plural. Seria o caso de perguntar ao presidente, para deixar clara a autoria do feito: quem “evitamos”?.
Outros dados que anunciou como positivos, devem ser relativizados. É verdade que o Brasil é responsável por 3% das emissões anuais de gases na atmosfera. Mas esse indicador já foi de apenas 1% de gases. Além disso, diante da destruição acelerada da Amazônia, tudo indica que esse índice vai piorar.
O presidente usou outros números do passado para tentar criar uma ilusão de futuro. Se é verdade que o país preservou até aqui 84% do bioma amazônico, o esperado é que a devastação fará esse percentual cair acentuadamente.
Nenhuma palavra sobre os índices alarmantes de desmatamento da floresta amazônica, da paralisação da fiscalização ambiental, da facilitação da atuação de garimpeiros e da farra que os grileiros fazem atualmente na região. Ou sobre a ideia estapafúrdia do ministro Ricardo Salles de criar uma milícia florestal.