A notícia é da Secretaria Municipal de Comunicação:
A Prefeitura de Jales informa que a partir da segunda-feira, 12 de abril, terá início a campanha de imunização contra a Covid-19 para profissionais da área educacional.
A princípio serão vacinados os profissionais ativos a partir dos 47 anos de idade. Para receber sua dose, eles devem comparecer ao Comboio Municipal, onde será disponibilizada a estrutura de drive-thru, das 8 às 11 horas da manhã.
Na próxima segunda-feira poderão se vacinar professores, merendeiras, auxiliares gerais, faxineiros, secretários de escolas, diretores, vice-diretores, coordenadores pedagógicos e cuidadores.
Com objetivo de evitar filas e facilitar o atendimento, a Secretaria Municipal de Saúde solicita que os profissionais realizem seu pré-cadastro através do site https://vacinaja.educacao.sp.gov.br/VacinaEmail.
A enfermeira da Vigilância Epidemiológica de Jales, responsável pela vacinação, Renata Forti Rachieli informou que, para este grupo específico de profissionais, é necessária a apresentação de diversos documentos.
“Solicitamos que os profissionais apresentem, no ato da vacinação, documento com foto, CPF, comprovante de validação do cadastro e do local de trabalho, para adiantar a documentação e garantir o bom fluxo do nosso drive thru”.
Vacinação Solidária:
Durante a vacinação, a equipe do Fundo Social de Solidariedade estará recebendo as doações de alimentos da campanha Vacinação Solidária, que tem o objetivo de ajudar as famílias carentes do município, respeitando os cuidados e as medidas de prevenção contra o novo Coronavírus.
A doação de alimento não é obrigatória, “mas os alimentos não perecíveis vão ajudar a quem mais precisa nesse momento em que a generosidade é essencial”, enfatizou a primeira-dama de Jales e presidente do Fundo Social de Solidariedade, Alziane Rossafa Moreira.
Eis a capa do Jornal de Jales deste domingo, cuja principal manchete destaca o aniversário de 80 anos de Jales, que será comemorado na próxima quinta-feira, 15 de abril. Em artigo publicado na capa do jornal, a professora Ayne Regina Gonçalves Salviano, que mora em Araçatuba mas continua umbilicalmente ligada a Jales, recomenda que “neste 15 de abril, todo jalesense – de nascimento ou coração – faça o compromisso de ajudar a melhorar a cidade onde vive ou deseja voltar a viver”. A professora fecha o artigo afirmando que “quem continuar pensando só em si mesmo, só nos seus direitos individuais e não entender a força do coletivo não entendeu nada sobre a pandemia”.
O jornal está destacando, também, a chegada dos 20 capacetes Elmo de respiração assistida que irão ajudar no tratamento das pessoas hospitalizadas por conta da covid-19. Os capacetes, que vieram do Ceará, foram adquiridos pela Santa Casa de Jales com o dinheiro de uma campanha liderada pela rádio Antena 102, que arrecadou cerca de R$ 450 mil. A matéria diz que, segundo o gerente administrativo da Santa Casa, Rafael Carnaz, os médicos e enfermeiros ficaram animados com o desempenho do equipamento e do paciente, após um teste realizado na terça-feira, 06. O jornal está informando, ainda, que a UPA de Jales também recebeu 12 capacetes, doados por alguns empresários.
A morte do prefeito de Dirce Reis, João Carlos Rainho, de 49 anos, vítima da covid; a morte do prefeito de Américo de Campos, Carlos Roberto Achiles, vítima de um acidente automobilístico; o projeto do prefeito Luís Henrique, que vai perdoar juros e multas aos devedores de impostos; a manifestação dos motoristas, que ameaçam um lockdown nos transportes, caso não sejam incluídos nos grupos prioritários da vacinação contra covid; e o agradecimento da torcida organizada Camisa 12, de Jales, aos profissionais da saúde, são outros assuntos do JJ, que traz, ainda, uma entrevista com o mineiro Marco Antonio Fonseca Conceição, o primeiro pesquisador da Estação da Embrapa de Jales.
Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior comenta o pedido de desculpas do prefeito Luís Henrique, que, após decretar um mini-lockdown em Jales, foi passear no rancho da vice-prefeita Marynilda Cavenaghi, em Santa Fé do Sul. Segundo Deonel, o prefeito foi atacado pelo “guerrilheiros dos teclados” nas redes sociais, mas, ao invés de partir para o bate-boca, preferiu calçar as sandálias da humildade e explicar que, realmente, passou algumas horas no rancho da vice. O colunista comparou o caso de Luís Henrique ao episódio envolvendo o governador João Dória que, depois de decretar medidas restritivas no estado de São Paulo, viajou para Miami e foi alvo de toda sorte de críticas.
Acho que o meu amigo Tinhoso – um ardoroso fã do Fagner – irá gostar do post musical deste sábado. Raimundo Fagner Cândido Lopes era pra se chamar, na verdade, Raimundo Wagner, em homenagem ao compositor alemão Richard Wagner, mas tudo indica que o sotaque do pai dele, um imigrante libanês, confundiu o rapaz do cartório e atrapalhou a homenagem.
O fato, porém, é que o erro do cartorário acabou inspirando muitas mães (e pais), na hora de escolher o nome de seus filhos. Aqui em Jales, por exemplo, eu conheci pelo menos três rapazes chamados Fagner. Um deles é o ex-vereador Fagner Amado Pelarini, o Nenê do Pet Shop.
E uma das músicas que ajudaram a popularizar o nome de Fagner foi, certamente, “Deslizes”, composta pela dupla Michael Sullivan e Paulo Massadas (com a Xuxa, na foto acima), que, nos anos 80, foram autores de várias músicas de sucesso, interpretadas por cantores como Tim Maia, Gal Costa, Sandra de Sá, Roberto Carlos, Joanna, Fafá de Belém, Alcione, etc.
O detalhe curioso é que Fagner não queria incluir “Deslizes” em seu disco “Romance no Deserto”, de 1988. A música foi composta por Sullivan e Massadas em 1984 e enviada para Roberto Carlos, mas chegou atrasada. O disco do rei, daquele ano, já estava praticamente pronto quando a música chegou, de modo que ela ficou de fora.
Por quatro anos, os compositores mostraram “Deslizes” para mais de trinta cantores, que não se dispuseram a gravá-la. Finalmente, em 1988, Fagner ouviu a canção e gostou, mas, por algum motivo, implicou com ela. Graças à insistência de Michael Sullivan, que era o produtor do disco, Fagner gravou a música, mas já tinha decidido que não a incluiria no LP.
A gravação foi testemunhada por uma mulher que fazia a faxina do estúdio. No dia seguinte, quando Fagner voltou ao estúdio para retomar as gravações, encontrou a faxineira cantando a música enquanto varria. Ele percebeu, então, que “Deslizes” era uma daquelas músicas que caíam rapidamente no gosto popular e decidiu incluí-la no disco.
Outro detalhe curioso é que “Deslizes” é conhecida, também, como a “melô do corno”, mas, segundo Sullivan, a letra foi escrita por Massadas a partir do ponto de vista feminino e retrata a desventura amorosa de uma mulher que, aparentemente, tem um amante do qual ela sabe muito pouco.
No jornal A Tribunadeste final de semana, a principal manchete destaca projeto de lei do prefeito Luís Henrique, enviado à Câmara Municipal para discussão e aprovação em regime de urgência, criando o chamado Refis. O projeto estabelece um pacote de benefícios fiscais aos contribuintes que estejam com os pagamentos de seus impostos em atraso. Segundo o prefeito do perdão tributário é ajudar os contribuintes que enfrentam dificuldades em função da crise econômica causada pela pandemia do coronavírus. O projeto, se aprovado, irá conceder anistia de multas e cancelar os juros de mora cobrados dos contribuintes inadimplentes, cujos débitos tenham sido inscritos na dívida ativa até o exercício de 2020.
Outro destaque do jornal é a repaginação da pista do aeroporto municipal, também conhecido como Aeródromo “Antonio Alonso Rodrigues Garcia”. Segundo a matéria, poderemos ficar sabendo no próximo dia 19 de abril o nome da empresa que será contratada pela municipalidade para executar os serviços de recapeamento e sinalização da pista do nosso movimentado aeroporto. Naquele dia serão abertos os envelopes com as propostas das empresas interessadas na licitação aberta pela Prefeitura para execução das obras, que estão orçadas em R$ 763,8 mil.
A representação assinada pelo secretário de Saúde, Alex Kitayama, contra o vereador Elder Mansueli, que já chegou ao Conselho de Ética da Câmara; as explicações do prefeito Luís Henrique sobre a sua incursão ao rancho da vice-prefeita Marynilda Cavenaghi; a doação de 12 capacetes Elmo para ajudar no tratamento da covid na UPA de Jales; a morte de dois prefeitos da região; e a sugestão do vereador Rivelino Rodrigues para que a Prefeitura faça um leilão dos veículos que se encontram abandonados no almoxarifado municipal, são outros assuntos de A Tribuna.
Na coluna Enfoque, destaque para o entrevero entre o prefeito Luís Henrique e o presidente do Conselho Municipal de Saúde, José Célio Martini. Talvez influenciado pelas críticas de que foi alvo nas redes sociais após a sua ida a um rancho, o prefeito abespinhou-se com um comentário de Martini e, destemperado, disparou um telefonema malcriado que incluiu alguns adjetivos nada elogiosos contra o Camarada. Além dos xingamentos, LH teria ameaçado afastar o desafeto do Conselho, onde Martini realiza aplaudido trabalho, sem nenhum custo para o município. Consta que Martini devolveu, no mesmo tom, os “elogios” do prefeito.
A professora do Cefet-RJ Elika Takimoto, graduada em Física e doutora em Filosofia (UERJ), afirmou à TV 247 que Jair Bolsonaro já ultrapassou todos os limites e que seu impeachment já deveria ter acontecido. Ela destacou a péssima gestão do governo federal durante a pandemia de Covid-19, que fez o Brasil se tornar o epicentro da doença no mundo.
“Esse projeto genocida é um projeto. Já tem documentos comprovando o quanto o governo Bolsonaro contribuiu para o aumento do número de mortes no Brasil. Hoje a gente é, de fato, ‘Brasil acima de todos’. Nós estamos, realmente, acima de todos no ranking da morte, ou seja, na liderança”, disse Elika.
Para ela, “o Brasil é o pior lugar do mundo de se estar no meio de uma pandemia. A gente tem aqui uma concentração de um terço das mortes diárias por Covid no mundo, sendo que a nossa população não corresponde a 3% da população do mundo. Os números estão horrorosos”.
Elika classificou Bolsonaro como um completo imbecil. “A gente superou todos os limites. O Bolsonaro já era para ter saído, aliás, não era nem para ter sido eleito. O cara não consegue falar. Estamos sendo governados por um completo imbecil, uma pessoa que é desprovida de caráter, como a gente vê o tempo todo”.
Em Jales, uma campanha exitosa arrecadou pouco mais de R$ 450 mil para a Santa Casa, visando a aquisição dos capacetes Elmo de respiração assistida, uma demonstração de que o povo – ou parte dele – está sempre disposto a colaborar com as causas justas.
Por sinal, muito se disse sobre os tais capacetes, mas pouco se falou que eles foram criados, no Brasil, pela Escola de Saúde Pública do Ceará e outros órgãos públicos e privados, com total apoio do governo do estado, comandado por Camilo Santana(PT).
Eles foram aprovados pela Anvisa em outubro do ano passado e estão ajudando a salvar vidas. Na fase de testes, o Elmo foi fundamental para evitar a intubação de pacientes, reduzindo em 60% a necessidade de internações em leitos de UTI. Aqui em Jales, os resultados iniciais dos capacetes foram positivos, segundo informações.
Mas a campanha realizada em Jales não foi a única na região. De Votuporanga, nos chega outra demonstração de desprendimento. Segundo o colunista Beto Iquegami, do jornal Extra, de Fernandópolis, o empresário Marcelo Facchini, da fabricante de implementos rodoviários que leva o seu sobrenome, foi o grande benemérito que possibilitou a abertura do Hospital de Campanha em Votuporanga.
Através da Facchini S/A, ele fez uma doação no valor de R$ 1 milhão para a instalação dos 23 novos leitos e de sete respiradores de ventilação mecânica.
Além dele, outros 14 beneméritos também colaboraram com doações para a instalação do Hospital de Campanha, mas os nomes deles não foram oficialmente divulgados pela municipalidade. Comenta-se, no entanto, que, entre eles, estão outras 12 empresas e dois profissionais liberais.
Facchini, além do valor financeiro, também irá arcar, com as despesas da contratação de profissionais para integrar equipe e medicamentos. Ele também disponibilizará para cidades da região de Rio Preto e Votuporanga, o abastecimento de oxigênio mediante a doação de três tanques de grande capacidade, que serão abastecidos diariamente com 50 cilindros.
No jornal Folha Noroeste, edição digital deste sábado, o principal destaque é a vacinação dos idosos com 67 anos, que, aqui em Jales, irão receber a 1ª dose da vacina contra Covid-19 hoje, 10 de abril. Depois de muito criticado pela demora em vacinar os idosos de 68 anos, o prefeito Luís Henrique resolveu tirar o pé do freio. A vacinação do pessoal de 67 anos acontece das 8h às 12 h na 1ª Igreja Batista com acesso pela Av. “Paulo Marcondes” em sistema drive-thru (sem precisar sair do carro). O idoso deverá estar munido do CPF e de um comprovante de residência (conta de luz, água, etc.). A enfermeira Renata Forti Rachieli, responsável pela vacinação, salientou que os idosos acamados ou que possuem dificuldade de locomoção, poderão receber a vacina em casa.
Além de tirar o pé do freio, no caso da vacinação, o prefeito resolveu, também, abrir o seu saco de bondades. Atendendo solicitação de vereadores, Luís Henrique Moreira enviou à Câmara Municipal de Jales, na sexta-feira, 09, em regime de urgência, um projeto de lei instituindo um programa de benefícios aos contribuintes que enfrentam dificuldades e estão com impostos em atraso, em função da crise econômica causada pela pandemia. O projeto de lei encaminhado ao Legislativo instituindo o Programa de Recuperação Fiscal do Município (REFIS) 2021, concede anistia de multas e cancelamento de juros moratórios dos débitos inscritos na dívida ativa até o exercício de 2020.
Na coluna FolhaGeral, o sorumbático redator-chefe Roberto Carvalho, o Neco, elogia o prefeito Luís Henrique por sua tentativa de adquirir vacinas da Sputnik V, mas, de outro lado, alerta que o prefeito precisa ser mais cuidadoso com as coisas que divulga em suas redes sociais. O colunista registra que, ao admitir que realmente esteve no rancho da vice-prefeita Marynilda Cavenaghi, depois de decretar um mini-lockdown em Jales, o prefeito sofreu muitas críticas que poderiam ter sido evitadas. Roberto ressalta que Luís Henrique, ao decretar medidas restritivas, pediu que a população ficasse em casa, mas fez o contrário.
A avaliação negativa (ruim/péssimo) do governo Jair Bolsonaro oscilou 2,5 pontos percentuais para cima em relação ao dia 26 de março e agora atinge 51,5%, apontou a nova pesquisa Exame/Ideia Big Data divulgada hoje (9).
A avaliação positiva (ótimo/bom), por outro lado, caiu três pontos e agora registra 24%. O índice regular é de 22%. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
Segundo a pesquisa, o aumento da desaprovação ao governo está ligado ao aumento do número de mortes provocadas pela Covid-19, ao ritmo da vacinação no país e o efeito ainda limitado da nova rodada do auxílio emergencial.
Um dado negativo para Bolsonaro e que deve ser visto com atenção pelo governo é o fato de 39% dos entrevistados considerarem o governo como “péssimo”. Apenas 9% avaliam sua gestão como “ótima”.
Petistas de Muriaé (MG) têm denunciado um médico da cidade que, segundo relatos, estaria ameaçando simpatizantes do partido. Em um grupo de WhatsApp, o profissional de saúde, que se chama Bernardo Pinto de Oliveira Souza, afirmou que “petista em plantão eu mato”.
“Caça um jeito de arrumar um plano de saúde pq petista eu mato em plantão, viu”, diz o médico em uma das mensagens enviadas no grupo. “Quando c tiver morrendo lá, quero que vc grita luladrao e eu enfio o dedo no seu cu pra ver a lágrima escorrendo nos zoi (sic). Petista trata-se assim”, escreveu ainda Souza.
As supostas ameaças vêm sendo denunciadas por militantes do PT de Muriaé. Em contato com a Fórum, membros do diretório municipal do partido informaram que vão denunciar o médico ao Ministério Público e ao Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRM-MG). Segundo os relatos recebidos pela reportagem, o profissional de saúde atenderia pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na cidade de Manhuaçu, que fica a duas horas de Muriaé.
Pelas redes sociais, Bernardo mostra ser apoiador de Jair Bolsonaro e antipetista. Ele ostenta fotos com frases como “o Lula tá preso, babaca”, “PT não” e “Bolsonaro 17”.
A Fórum entrou em contato com o médico, que confirmou ser ele mesmo o autor das mensagens. Ele afirma, entretanto, que a fala foi feita em um contexto de “brincadeira” em um grupo de amigos.
“Foi uma brincadeira entre amigos num grupo de WhatsApp. Com quem eu brinquei, tenho muita intimidade para isso. Mas, como tudo é possível na internet, tiraram a minha fala do contexto e fizeram isso comigo. Uma irresponsabilidade”, afirmou.
“Moro numa cidade pequena de interior e isso está causando uma exposição muito grande. Inclusive eu não trabalho fazendo plantão, o que prova mais uma vez que não tem fundamento ser sério o que está escrito. Eu friso que foi uma brincadeira entre amigos com muita intimidade, sem nenhuma conotação política ou profissional”, disse ainda.