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ACUSADO DE NEGLIGENTE PELA CEI DA ‘FARRA NO TESOURO’, JUNQUEIRA DIZ QUE VEREADORES SÃO IRRESPONSÁVEIS E DESPREPARADOS

Ricardo Junqueira enviou texto ao blog, onde refuta as conclusões contidas no relatório final da CEI da “Farra no Tesouro” e afirma que vereadores promovem “lambanças”. Abaixo, o inteiro teor do texto:

A Leitura do Relatório Final da CEI “Farra no Tesouro”, que tinha o intuito dentre outros de apurar responsabilidades e possíveis envolvidos no crime ocorrido no interior da Prefeitura Municipal de Jales, após as oitivas de pessoas e análise de documentos coletados na Policia Federal concluiu que os Controladores Internos da Prefeitura Municipal de Jales, que ocuparam a função de 2015 até a data da deflagração da operação realizada pela Policia Federal, foram negligentes.

Chama atenção o fato de que vários servidores públicos efetivos ocuparam a função de Responsável pelo Controle Interno, mas estranhamente os vereadores ouviram um único “ex Auditor do Controle Interno da Prefeitura Municipal”. Destaque-se também o fato de que em momento algum os nobres vereadores requereram ou exigiram para uma correta análise os relatórios e documentos gerados pelos responsáveis pelo Controle Interno. Ademais, cumpre ressaltar que a Policia Federal, responsável pelas investigações no caso da “Farra no Tesouro”, em nenhum momento convidou, convocou ou ainda intimou servidores que tenham ocupado o cargo de Responsável pelo Controle Interno, para prestar esclarecimentos, seja como suspeito ou como testemunha, o que indica a inexistência de indicio de participação ou de responsabilidade dos servidores do Controle Interno.

Infelizmente em nosso município a atuação dos nobres vereadores é pífia! Os nobres edis provam, dia após dia, que a atuação legislativa deixa a desejar, Os projetos de lei iniciados pelo Prefeito são encaminhados à Câmara para aprovação, e os nobres vereadores de modo displicente e sem o cuidado que o cargo de legislador exige, aprovam esses projetos.

No entanto uma vez em prática, alguns projetos se revelam inadequados, ou simplesmente acarretam transtorno a toda a coletividade, e neste momento os nobres vereadores realizam audiências públicas com o objetivo de aprimorar o projeto de lei, buscando soluções para resolver os conflitos ou transtornos causados à comunidade! As reuniões e audiências públicas que deveriam existir para discussão e aprimoramento dos projetos de lei simplesmente não existem, revelando o total despreparo dos vereadores para o cargo e o profundo descaso dos nobres vereadores com toda sociedade.

Os nobres vereadores ao imputar crimes de responsabilidade por ato de negligência aos Controladores Internos da Prefeitura do Município de Jales,  embasaram sua fundamentação, no artigo 15 da Lei Complementar nº 709, de 14 de Janeiro de 1993, que dispõe sobre a Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, desta forma em clara ofensa aos ordenamentos jurídicos do Brasil, praticaram de forma indecorosa USURPAÇÃO DE COMPETÊNCIA, responsabilizando os Controladores Internos por algo que apenas o Tribunal de Contas tem a competência para fazer. Desta forma, o ato dos vereadores foi de total INCOMPETÊNCIA.

As “lambanças” feitas pelos vereadores tem reflexo por toda a sociedade, e o mais grave: atinge de forma negativa e avassaladora a moral dos servidores, denegrindo a imagem e ferindo a honra dos mesmos, causando danos irreparáveis. Este ato por si só comprova que a atuação dos nobres vereadores como políticos e/ou figura pública revelam o total despreparo para o cargo que ocupam, pois não possuem capacidade técnica para legislar e muito menos para fiscalizar o executivo. E, se não bastasse, agem com enorme irresponsabilidade ao ponto de, recentemente ser ventilada a ideia de se instalar um BAFOMÊTRO na Câmara Municipal, isto pelo fato de termos vereadores participando das sessões camararias EMBRIAGADOS, fato que por si só demonstra o nível do nosso Legislativo!!!

Mas o que este relatório final procura esconder e não revelou, é que os nobres vereadores tentam transferir responsabilidades que são inerentes ao cargo de vereador, a outras instituições/órgãos e ou servidor, senão vejamos o que diz a LEI ORGÂNICA DO MUNICIPIO DE JALES em seu Capitulo IX – Da Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária no artigo 43:

Artigo 43 – A fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentaria operacional patrimonial do Município das entidades da administração direta e indireta quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renuncias de receitas, será exercida pela Câmara Municipal mediante controle externo e pelo sistema interno de cada Poder.

Diante disto fica incontroverso que a CÂMARA MUNICIPAL DE JALES era a que detinha a MAIOR RESPONSABILIDADE pela FISCALIZAÇÃO dos atos que culminaram com o enorme PREJUIZO para os COFRES MUNICIPAIS, portanto a grande NEGLIGENTE neste fatídico caso da “FARRA NO TESOURO” foi a CÂMARA MUNICIPAL E SEUS NOBRES VEREADORES, que agora tentam varrer a sujeira para debaixo do tapete imputando como negligentes o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo e os servidores efetivos que ocuparam a função de responsáveis pelo Controle Interno.

Se a Câmara realmente fosse séria, há tempos já teria iniciado uma profícua investigação nos atos administrativos da sua mesa diretora e nos procedimentos licitatórios internos, visto que, um Nobre Vereador de vários mandatos, responde como réu em Ação Penal – Procedimento Ordinário / Crimes da Lei de licitações, bem como também é réu em Ação Civil Pública/Dano ao Erário. Mas infelizmente, neste pedacinho do Brasil, assim é Jales – onde os interesses escusos e os malfeitos ganham mais importância do que verdade real – aqueles que dizem a verdade e revelam o obscuro dos bastidores da politica ou da administração pública são taxados de polêmicos ou loucos!!

FRASE

“Sei que errei, mas na Prefeitura não tinha fiscalização de nada, o que tornava fácil praticar fraudes. Essa facilidade me levou aos desvios, que acabaram se tornando um vício. Se alguém conferisse os valores dos empenhos perceberia facilmente os desvios, pois eles eram muito simples, básicos mesmo…”.

(Da ex-tesoureira Érica Cristina Carpi, em depoimento à CEI da Câmara)

TJ-SP AFASTA CONDENAÇÃO DE ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA CONTRATADOS PELA PREFEITURA DE ASPÁSIA

A notícia é boa para o ex-prefeito de Pontalinda, Benedito Tonholo, dono de um dos escritórios contratados, mas não é nada boa para o ex-prefeito de Aspásia, Elias Roz Canos – o Lia do Bar, na foto ao lado – cuja punição foi aumentada.

Tonholo, Lia e os escritórios de advocacia foram condenados em 2015, pela Justiça de Urânia, conforme divulgado pelo blog (aqui).

A reforma da sentença proferida pela ex-juíza de Urânia, Thania Pereira Teixeira de Carvalho, está sendo noticiada pelo site especializado em novidades jurídicas, o Conjur.

Eis a notícia:

Não é possível condenar um escritório de advocacia por improbidade quando que os serviços contratados foram efetivamente prestados. Assim entendeu a 10ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo ao afastar a condenação de escritório de advocacia que prestou assessoria jurídica ao município de Aspásia, no interior de São Paulo.

Na ação por improbidade administrativa, o Ministério Público sustentava que um escritório de advocacia e uma empresa de consultoria foram beneficiados pelas contratações para atender interesses particulares.

O colegiado considerou que “não houve prática de improbidade nas contratações” dos escritórios, cujos contratos foram feitos mediante licitação. Além disso, a turma verificou que os serviços contratados foram efetivamente prestados.

“Sua contratação se deu mediante concorrência entre interessados, depois de ter apresentado as propostas mais vantajosas à administração municipal. Não há qualquer indício de que a remuneração a ela paga estivesse em desacordo com os valores praticados no mercado”, considerou o relator, desembargador Antonio Carlos Villen.

De acordo com Villen, o entendimento do Superior Tribunal de Justiça de que “não se pode confundir improbidade com simples ilegalidade”. Ele apontou que a Constituição estabelece que o acesso ao serviço público deve acontecer via concurso público de provas e títulos, e “ainda que se admita que as contratações possam ter infringido tal norma, nem assim estaria caracterizado ato de improbidade administrativa”.

Enriquecimento ilícito

O desembargador também entendeu que houve enriquecimento ilícito do prefeito à época, Elias Roz Canos, que usou os serviços da empresa contratada pela administração municipal para sua defesa em ação penal.

Em sua defesa, o ex-prefeito afirmou que entendia que sua defesa na ação penal era de responsabilidade do município. “Ainda que tal circunstância possa ser considerada para o exame do grau de reprovabilidade de sua conduta, não há como negar que está presente o dolo no enriquecimento ilícito”, disse o desembargador.

Assim, Canos foi condenado a pagar os valores correspondentes a serem calculados pela remuneração mensal do contratado em dezembro de 2008. Segundo o magistrado, a condenação é destinada apenas a “desfazer o indevido acréscimo patrimonial”, e deve ser somada a penalidade de multa civil, calculada no mesmo valor da perda de valores.

O inteiro teor do acórdão pode ser conferido aqui.

PEDIDO DE DESCULPAS DE ELEITORA DE BOLSONARO VIRALIZA: “ME SINTO RESPONSÁVEL POR ISSO”

Alguns sites progressistas estão dizendo que a moça era bolsonarista, mas não é bem assim: ela votou em Bolsonaro no segundo turno, mas, no primeiro, foi de Ciro. De qualquer forma, o pedido de desculpas, que viralizou na internet, é válido. Ei-lo:

Me sinto no dever de, publicamente, pedir DESCULPAS àquelas pessoas (amigos,familiares e conhecidos) que me alertaram a respeito do meu posicionamento político no segundo turno das últimas eleições. Acreditei cegamente nas promessas a favor do Brasil, na suposta luta contra a corrupção e organizações criminosas e na nomeação de cargos técnicos para os ministérios, por exemplo.

Me deparo hoje, pouco mais de 100 dias de governo, com um asno perdido a frente de sua récova, com seus amigos jumentos a passear pelo país, apresentando propostas deploráveis, se portando como juvenis sem escrúpulos, totalmente alheios a verdadeira realidade e necessidade do Brasil e dos brasileiros.

Indivíduos desinformados, com a moral distorcida, dando continuidade as castas já instauradas. Foi e está sendo um golpe baixo e covarde.

Me sinto em parte responsável por isso e no dever de retribuir de alguma forma na reparação dos danos que serão causados a nosso país.

JORNAL DE JALES: PREFEITO VOLTA ANIMADO DE SÃO PAULO E DIZ QUE, EM SEU MANDATO, JALES TERÁ R$ 70 MILHÕES EM INVESTIMENTOS

Eis a capa do Jornal de Jales deste domingo, enviada pelo corintianíssimo Brasilino, cuja principal manchete diz que o prefeito Flá Prandi garante R$ 70 milhões em investimentos até o final do mandato. Em entrevista ao jornal, o prefeito afirmou que, “até o final de minha administração, serão investidos R$ 70 milhões em diversas ações que trarão benefícios para nossa população”. Flá disse que tinha noção das dificuldades que iria encontrar quando tomou posse, mas ressalta que foi surpreendido por muita coisa ruim. “Encontramos algumas surpresas desagradáveis que dificultaram, e muito, o processo de recuperação da máquina pública”, lamentou o prefeito.

O jornal – que traz um caderno especial por conta do aniversário da cidade – está destacando, também, o caso envolvendo a liquidação de estoques que arrancou protestos da ACIJ. A matéria diz que a Associação Comercial tentou – sem sucesso – impedir o Feirão da Fábrica promovido pela Max Modas, no Centro Pastoral, e, ao final, acusou a loja da prática de concorrência desleal. No auge do imbróglio, a ACIJ emitiu uma nota acusando a Prefeitura de dar aval para a realização do evento, enquanto a municipalidade, de seu lado, também emitiu nota afirmando que tudo foi feito dentro da legalidade.

O relatório da CEI da “Farra no Tesouro”, com a conclusão de que a negligência de secretários, contadores e outros atores foi a culpada pelos desvios praticados pela ex-tesoureira Érica; a parceria entre a Santa Casa de Jales e a Unimed de Rio Preto, que vai possibilitar a reforma de 26 quartos do hospital; e a prisão do marido da ex-secretária de Administração da Prefeitura de Barretos, acusado pelo GAECO de, juntamente com a esposa, liderar um esquema de fraudes em holerites de servidores, que teria desviado R$ 11 milhões dos cofres do município, são outros assuntos do JJ.

Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior – igualmente corintianíssimo – comenta que um dos sócios do Laboratório de Análises Clínicas Oswaldo Cruz, o doutor Munir Raal Maluf – que coisa, também corintiano! – está avaliando que, na opinião dele, os números da dengue divulgados pela Equipe Municipal de Combate a Endemias estão subdimensionados, ou seja, abaixo da realidade. Segundo Munir, os números refletem apenas os casos que passam pelas unidades de saúde e não incluem os casos de dengue constatados em pacientes com convênio ou particulares que vão aos laboratórios.

NÁDIA FIGUEIREDO E GILBERTO GIL – “A PAZ”

Nádia Figueiredo é uma cantora e compositora brasileira pouco conhecida pelos brasileiros. E não é para menos. Afinal, ela não canta música sertaneja. Nádia é uma cantora lírica que, de vez em quando – como se verá no vídeo – também canta músicas populares.

Nascida em Belo Horizonte, começou a cantar e tocar violão aos 10 anos. Graduada em Publicidade e Propaganda e pós-graduada em Artes Cênicas, ela já atuou como modelo em campanhas publicitárias. Em 2008, começou a estudar canto lírico e recebeu muitos elogios pelo timbre de voz e grande extensão vocal.

Nádia não é apenas um rostinho bonito. Além do português, ela canta em diversos outros idiomas, como espanhol, esperanto, francês, hebraico, hindi, inglês, latim e russo. Em 2013, uma de suas composições que fala de aquecimento global foi tema de uma exposição na Rússia.

Em 2014, uma composição de Nádia, em esperanto, ganhou destaque internacional, sendo considerada pelos esperantistas como uma das músicas mais bonitas ouvidas nesse idioma. Em 2017, ela recebeu a Medalha Cinquentenário das Forças Internacionais de Paz da ONU.

E por falar em paz, no vídeo, Nádia canta com Gilberto Gil a música “A Paz”, uma parceria de Gil com o pianista João Donato. No CD Acústico, Gil contou como foi o processo de criação de “A Paz”. Donato chegou um dia na casa de Gil com uma fita na qual tinha gravado várias músicas e pediu que Gil fizesse a letra para uma delas.

Gil alegou que estava sem tempo naquele dia, mas Donato insistiu tanto que ele acabou cedendo: “tudo bem, eu vou ver o que faço…”. Enquanto Gil ouvia a fita, Donato cochilou no sofá. E foi justamente a imagem de Donato cochilando sossegadamente em plena luz do dia, que inspirou Gil a falar sobre a paz.

“Me veio à lembrança o título do livro “Guerra e Paz”, de Tolstoi, e a letra foi sendo construída sobre essa contradição”, conta Gil. Quando ele terminou a letra, chamou Donato, que continuava roncando no sofá: “taí a letra; veja aí se ficou bom…”. Vejam vocês, no vídeo abaixo, se ficou boa a interpretação da Nádia Figueiredo com Gil.

EM MARINÓPOLIS, HOMEM ESFAQUEIA EX-MULHER E DEPOIS SE MATA

A notícia é do G1:

Uma mulher foi esfaqueada pelo ex-marido, na noite desta sexta-feira (12), em Marinópolis (SP). Depois de esfaquear a ex-mulher, o homem se matou.

Segundo o boletim de ocorrência, ela estava em uma padaria, quando o ex-chegou e começou a agredi-la.

Ainda de acordo com a polícia, a mulher foi socorrida e levada primeiro para a Santa Casa de Palmeira D’Oeste (SP), mas depois teve que ser transferida para a Santa Casa de Jales, onde passou por cirurgia e está internada.

Segundo o hospital, o estado de saúde dela é estável. A polícia afirma que nessa semana a vítima já tinha registrado uma ocorrência por violência doméstica e pedido medida protetiva.

A TRIBUNA: “NA PREFEITURA NÃO TINHA NINGUÉM COM A GARRA E A CAPACIDADE DE TRABALHO DA ÉRICA”, DIZ PARINI

No jornal A Tribuna deste final de semana, destaque para o relatório final da chamada CEI da “Farra no Tesouro”. Assinado pelo vereador Bismark Kuwakino, relator da CEI, o relatório diz que os desvios praticados pela ex-tesoureira Érica Cristina Carpi foram facilitados pela negligência de secretários, contadores, controladores internos e dos auditores do Tribunal de Contas. Com relação ao prefeito Flá Prandi e aos ex-prefeitos Humberto Parini, Nice Mistilides e Pedro Callado, o relatório não aponta negligência e diz que eles apenas confiaram excessivamente na ex-tesoureira. Em seu depoimento, Érica disse que os desvios não teriam acontecido se prefeitos e secretários tivessem guardado suas respectivas senhas, ao invés de entregar a ela.

Ainda sobre a tal “Farra no Tesouro”, matéria do repórter Alexandre Ribeiro informa que a suspensão da divulgação do relatório da Sindicância Interna realizada para apurar responsabilidades no caso da ex-tesoureira, teria partido da Secretaria de Administração. A administração alega que o relatório deveria abranger todo o período em que Érica trabalhou na Secretaria de Fazenda, ou seja, de 2005 a 2018, e não apenas os seis últimos anos. O repórter informa ainda que, na realidade, o motivo para a não divulgação do relatório pode ser outro: a Sindicância teria concluído que, além da negligência de secretários e contadores, a omissão dos prefeitos também teria contribuído para os desvios da ex-tesoureira.

O imbróglio entre a Prefeitura e a ACIJ, por conta da “queima de estoque” promovida por uma loja de confecções da cidade; o início da vacinação contra a gripe; a megaoperação que mira fraudes no vestibular de medicina em Fernandópolis; a representação levada ao Ministério Público pelo vereador Tiago Abra, que pede a regularização dos prédios públicos que funcionam sem alvará; e a resposta do ex-controlador interno da Prefeitura, Ricardo Junqueira, que está sendo acusado de negligência no caso da “Farra no Tesouro”, são outros assuntos de A Tribuna.

Na coluna Enfoque, destaque para o depoimento do ex-prefeito Parini à CEI da Câmara, onde ele afirma que “na Prefeitura não tinha um único outro servidor com a garra e a capacidade de trabalho que a Érica tinha”. Na página de opinião, o advogado Gustavo Balbino escreve sobre Educação Ambiental, enquanto a crônica do blogueiro Hélio Consolaro traz o título “Gastaram 80 balas num preto” e trata, é claro, do músico Evaldo Rosa, assassinado por soldados do exército no Rio de Janeiro. No caderno social, destaque para a coluna do Douglas Zílio e para os 70 anos do comerciante Onivaldo Simioli, o melhor intérprete de “Meu Endereço”, da dupla César e Paulinho.

DEPUTADA DO PARTIDO DE BOLSONARO DIZ TER SIDO AMEAÇADA DE MORTE POR MINISTRO DE BOLSONARO

Esse pessoal do PSL – o Partido Só de Laranja – não anda se entendendo. Deu no Brasil 247:

A deputada federal Alê Silva (PSL-MG) prestou depoimento espontâneo à Polícia Federal em Brasília na última quarta-feira 10, quando solicitou proteção policial. Ela relatou, em entrevista à Folha, ter recebido a informação de que o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, a ameaçou de morte em uma reunião com correligionários, no fim de março, em Belo Horizonte, por ter revelado um esquema de candidaturas laranjas no diretório do partido em Minas.

A deputada foi a primeira parlamentar a denunciar às autoridades a existência do esquema de laranjas do PSL de Minas, comandado, durante as eleições pelo agora ministro do Turismo de Bolsonaro. Segundo a reportagem, ela deve prestar um novo depoimento nas próximas semanas.

Álvaro Antônio nega ter feito ameaças e diz que a deputada faz campanha difamatória contra ele em busca de espaço no partido no estado.

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