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“ESQUECIDAS” EM RIO PRETO PELA AMBULÂNCIA DE JALES, MÃE E FILHA QUEREM SER INDENIZADAS PELA PREFEITURA

Uma moradora de Jales, ingressou na Justiça local com uma ação indenizatória contra o município, na qual está pleiteando R$ 30 mil de indenização por danos morais sofridos por ela e pela filha menor, por conta do suposto mau atendimento prestado por uma ambulância da municipalidade.

Segundo o advogado das vítimas, a filha é portadora de artrite reumatoide, uma doença crônica caracterizada pela inflamação frequente das articulações, que causa bastante dor e inchaços na criança, além de afetar também outros tecidos e órgãos. A doença não tem cura, mas pode ser controlada com medicamentos, o que obriga a criança a frequentes tratamentos médicos.

Em maio do ano passado, a doença agravou-se, o que levou a criança a passar por diversas consultas médicas. , a menina foi atendida na Santa Casa de Jales, ocasião em que os médicos solicitaram o encaminhamento da paciente ao Hospital de Base, em São José do Rio Preto, a fim de que a criança fosse atendida por uma especialista em reumatologia.

Em Rio Preto, a menina foi atendida no mesmo dia pela médica Ana Luíza, em consulta que começou às 22:00 horas e só terminou às 01:35 horas do dia seguinte. Ocorreu que, logo após o final do atendimento, mãe e filha procuraram pela ambulância  disponibilizada pela Prefeitura, mas tiveram uma desagradável surpresa, ao constatar que, sem nenhum aviso, o veículo já tinha retornado a Jales.

Sem dinheiro para voltar de ônibus, a mãe ligou para os responsáveis da ambulância e recebeu a informação de que um novo veículo retornaria a São José do Rio Preto até às 03:00 horas da manhã, para buscá-las. O veículo só chegou por volta das 13:00 horas, depois de mais de 12 horas de espera.

Na ação – que tramita na 4ª Vara de Jales – as vítimas sustentam que sofreram dano moral causado pelo município, uma vez que a ambulância da Prefeitura levou as duas até Rio Preto e depois, sem nenhuma explicação, veio embora deixando ambas abandonadas à própria sorte.

Para o advogado das vítimas, era dever do município manter a ambulância à disposição da mãe e da filha, ou, no mínimo, comunica-las sobre o motivo de o veículo precisar retornar a Jales antes de a criança ser atendida, “deixando as autoras desamparadas a 150 quilômetros de casa”.

NO SEGUNDO DIA DO DESFILE, CARNAVAL CARIOCA TEM RATOS COM MALAS DE DINHEIRO NA SAPUCAÍ

A notícia é do Congresso em Foco:

O que teve início no domingo (11) com a Estação Primeira de Mangueira e a estreante Paraíso do Tuiuti – que alvejou o governo Temer em seu primeiro desfile na Marquês de Sapucaí – se repetiu de forma ainda mais chocante na avenida do samba carioca (veja o desfile completo abaixo). Com um enredo que caprichou na crítica ao poder e à corrupção no Brasil, a Beijar-Flor de Nilópolis levou ao grande público um Congresso com ratos.

E, para traduzir a revolta popular com os poderosos, retratou a cena em que o ex-governador Sérgio Cabral, preso em desdobramento da Operação Lava Jato celebra a gastança com dinheiro público em uma patética performance com guardanapos na cabeça, acompanhado pela esposa Adriana Ancelmo, também condenada, e alguns de seus aliados na corrupção em um restaurante de luxo em Paris.

Na escolha da simbologia, a Beija-Flor caprichou na ilustração do famoso jantar, em um restaurante luxuoso na capital francesa, em que Cabral, auxiliares e empresários que tinham negócios com o estado confraternizam com guardanapos na cabeça. O episódio ficou conhecido como a “farra dos guardanapos”. E, na triste crônica política do Rio e do Brasil, demonstra a que ponto podem chegar agentes públicos e privados no deboche à sociedade desamparada.

Com o enredo “Monstro é aquele que não sabe amar – Os filhos abandonados da pátria que os pariu”, a agremiação liderada pelo intérprete Neguinho da Beija-Flor decidiu arriscar e, se não primou pelo rigor técnico, segundo especialistas, privilegiou o impacto. Para tanto, mostrou os efeitos da corrupção para a principal vítima, as classes menos assistidas, de uma forma aguda: crianças em caixões, policiais mortos e até uma encenação de um aluno disparando tiros com arma de fogo em colegas.

No lugar das fantasias luxosas e alegorias suntuosas, farrapos e trapos a conotar a miséria do povo enganado. Nas alas, diversas referências a políticos corruptos com suas malas de dinheiro e cédulas mal escondidas em ternos.

TIAGO ABRA QUER PROIBIR ROJÕES BARULHENTOS EM JALES

Por essa, nem o nosso mais famoso fogueteiro, o sumidíssimo Matogrosso, esperava.

A Câmara Municipal deverá discutir nas próximas sessões o projeto de lei 39/2018, de autoria do vereador Tiago Abra(PP), que proíbe no âmbito do município o uso de fogos de artifício que causem poluição sonora, como estouros e estampidos, uma reivindicação de ativistas e protetores de animais.

De acordo com o projeto do vereador, a proibição deverá alcançar recintos fechados e ambientes abertos em áreas públicas e locais privados. Em sua justificativa, Abra argumenta que a queima de fogos de artifício causa traumas irreversíveis aos animais, especialmente àqueles dotados de sensibilidade auditiva, como é o caso dos cães e gatos.

“Em alguns casos, os cães se debatem presos às coleiras até a morte por asfixia”, explica o vereador. Segundo ele, “dezenas de mortes, enforcamentos em coleiras, fugas desesperadas, quedas de janelas, automutilação e distúrbios digestivos acontecem na passagem do ano, por exemplo, porque o barulho excessivo para os cães é insuportável e, muitas vezes, enlouquecedor”, continua Abra.

Segundo a argumentação do vereador, não são apenas os animais que são prejudicados pelo barulho dos fogos de artifício. “Esses artefatos podem causar danos irreversíveis às pessoas que os manipulam”, diz ele, baseado em dados da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – SBOT.

“Nos últimos vinte anos foram registrados 122 óbitos por acidentes com fogos de artifício, sendo que 23,8% dos acidentados eram menores de 18 anos. Afora os óbitos, mais de 7.000 pessoas sofreram lesões em razão do uso de fogos de artifício, nos últimos anos, segundo o Ministério da Saúde”, justifica o vereador.

O projeto do vereador prevê a aplicação de penalidades para os infratores, ou seja, para aqueles que soltarem rojões em festas ou comemorações. Se for um cidadão em particular, a pena prevista é uma multa de duas Unidades Fiscais do Município (UFM’s) , o que corresponde, atualmente, a R$ 402,34. Se o infrator estiver relacionado a algum evento de qualquer natureza, a multa será de oito UFM’s, ou R$ 1.609,36.

Projetos parecidos com o do vereador Tiago Abra já foram propostos em outras cidades, como Campinas(SP), Barra do Piraí(RJ) e Belo Horizonte(MG). Em Campinas, o projeto já foi aprovado pela Câmara e sancionado pelo prefeito em janeiro de 2017. No entanto, ao sancionar a lei, o prefeito campineiro, Jonas Donizete, vetou o artigo que previa multa aos infratores. Para ele, é preciso conscientizar a população antes de aplicar punições.

Projeto parecido está tramitando na Câmara Federal. Com o número 6.881/17, o projeto de autoria do deputado federal Ricardo Izar(PP-SP), conhecido defensor da causa animal, proíbe o uso de fogos de artifício com estampido em todo o território nacional e prevê pena bem mais dura que o projeto de Tiago Abra. Além da multa, a propositura de Izar propõe a pena de detenção de 03 meses a 01 ano para os infratores.

E o assunto já está chegando também aos senadores. O site do Senado Federal lançou consulta pública sobre a proibição da venda de fogos de artifícios barulhentos e rojões em todo território nacional. A justificativa é que os produtos prejudicam a paz e a tranquilidade de crianças pequenas, idosos e enfermos, bem como a de animais. A consulta vai até o dia 17 de abril de 2018 e pode ser acessada aqui

EM DESFILE HISTÓRICO, PARAÍSO DO TUIUTI EXPÕE O GOLPE AO MUNDO E MOSTRA PANELEIROS COMO FANTOCHES

Deu no Brasil 247:

O ponto alto dos desfiles das escolas de samba no Rio de Janeiro foi a apresentação da Paraíso do Tuiuti. Nela, houve espaço para o “vampirão” Michel Temer que governa o Brasil depois de um golpe parlamentar, para o fim dos direitos trabalhistas e para os paneleiros manipulados pela mídia.

O vampiro foi representado pelo professor de história Léo Morais no último carro da escola. “Sou professor de história e o protesto tem tudo a ver comigo. Esse protesto é a minha cara. Eu acho que é uma retomada dos enredos críticos. A gente está num momento que tem que gritar mesmo”, afirmou. “Eu acho que a gente está fazendo uma coisa que todo mundo quer. Todo mundo quer botar pra fora, as pessoas querem gritar o ‘Fora Temer’, as pessoas querem se manifestar e é forma de manifestar da minha parte”, explicou.

Temer é o governante mais impopular do mundo, com mais de 90% de rejeição, e foi colocado no poder pela aliança PMDB-PSDB.

TAPA NA CARA DA GLOBO

O samba-enredo e o desfile foram um tapa na cara das direitas brasileiras — e da Rede Globo —, com sua defesa explícita da CLT e da Previdência Social.

No enredo da Tuiuti, as precárias condições de vida dos negros e pobres, e a destruição dos direitos trabalhistas e sociais, significam o atual cativeiro social.

E o último carro foi sensacional, com os representantes do grande capital, os rentistas do mercado financeiro, os batedores de panela de verde e amarelo, os médicos que se insurgiram contra o “Mais Médicos” e o “Vampiro neoliberalista”!

Como disseram os carnavalescos, o samba-enredo e o desfile foram um “grito de resistência”!

DESFILE CONSTRANGEU NARRADORES DA GLOBO

O desfile de protesto da Paraíso do Tuiuti na primeira noite do sambódromo do Rio de Janeiro é de longe o de maior repercussão nas redes sociais, desde a madrugada desta segunda-feira 12.

Celebrado pelos militantes e sites de esquerda, o desfile que questionou o fim da escravidão e fez um duro discurso contra o golpe e a perda de direitos trabalhistas sob o governo Temer. E tudo na tela da Globo.

O colunista de TV Mauricio Stycer comentou, em seu blog no UOL, que os narradores da emissora ficaram constrangidos. “Do camarote da Globo, onde narrava o desfile, Fátima Bernardes, Alex Escobar e Milton Cunha reagiram com comedimento ao surpreendente protesto, como se estivessem constrangidos”, escreveu.

JORNAL DE JALES: COM AJUDA DE DEPUTADOS, FLÁ ESPERA CONSEGUIR R$ 2 MILHÕES PARA REFORMA DA PRAÇA

Eis a capa do Jornal de Jales deste domingo, cuja principal manchete diz que o prefeito Flá Prandi(DEM) espera conseguir logo os recursos financeiros para reformar a Praça “Euphly Jalles”. O projeto de reforma, como se sabe, foi elaborado por três arquitetas de Jales que realizaram o trabalho gratuitamente, como voluntárias, e o apresentaram na terça-feira, 06. O prefeito disse, na ocasião, que, com o apoio do vice-prefeito Garça, não vê dificuldades para conseguir junto a deputados federais os cerca de R$ 2 milhões necessários para reformar a praça. E na quarta-feira, 07, Flá já estava em Brasília reivindicando verbas junto aos deputados Rodrigo Garcia(DEM) e Baleia Rossi(MDB).

O jornal está destacando, também, a performance da estudante jalesense Gabriela Módulo Molina, de 20 anos, que conseguiu ser aprovada em oito faculdades de medicina. Nos vestibulares de cinco dessas faculdades, Gabriela classificou-se entre os dez primeiros colocados. Para o jornal, Gabriela tornou-se o símbolo de uma geração que leva os estudos a sério, desmentindo o imaginário popular segundo o qual os jovens de hoje “não querem nada com nada”. Em entrevista, a estudante disse que ainda não escolheu a área da medicina em que pretende atuar, mas já pensou em Endocrinologia.

O reajuste salarial dos servidores municipais definido em negociações realizadas na quinta-feira, 08; o desprendimento do jovem Marco Aurélio Delgado, que ganhou um Fusca e doou o valor do prêmio ao Lar dos Velhinhos de Jales e de Santa Albertina; a eleição da nova diretoria da ACIJ; a inauguração da loja de conveniência do Auto Posto Pupim; a final do campeonato aberto de Futsal; e o 2º Mutirão da Oftalmologia de Urânia, são outros assuntos do JJ.

Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior comenta que, por conta do aumento do IPTU, o vereador Vanderley Vieira dos Santos(PPS), o Deley, foi alvo da verve de um contribuinte gozador. O contribuinte lembrou que, quando da aprovação do reajuste pelos vereadores, Deley, a pretexto de tranquilizar a população, afirmou em entrevista que o aumento seria correspondente ao valor de uma Coca-Cola. Dia desses, ao cruzar com o vereador, o debochado contribuinte observou, em tom de blague: “Deley, o litrão de Coca-Cola chegou…”, referindo-se ao carnê do IPTU.

POLÍCIA MILITAR DE JALES PEGA LADRÃO NO PULO

Esse foi pego literalmente no pulo. A notícia é do portal A Voz das Cidades:

Policiais militares de Jales realizavam patrulhamento ostensivo e preventivo na área central da cidade quando visualizaram o criminoso pulando de dentro de uma construção na Rua 12.

Com o indivíduo foram localizadas uma rede de vôlei e uma faca, ambas furtadas de uma loja de materiais de esporte mediante arrombamento de uma janela.

Os policiais fizeram contato com o proprietário da loja e o informaram sobre o furto.

Os produtos foram devolvidos ao proprietário e o criminoso, que possui várias passagens pelo crime de furto, foi encaminhado à Cadeia Pública de Santa Fé.

FANTASIA DE PAOLLA OLIVEIRA DIVIDE OPINIÃO DE INTERNAUTAS

Sinceramente, com tanta coisa ruim acontecendo no Brasil e a patrulha do politicamente correto preocupada com a fantasia da Paolla. Não demora e marchinhas como “Índio quer apito” e “Maria Sapatão” serão proibidas. Vejam isso:

A atriz Paolla Oliveira, 35, foi criticada por internautas após divulgar uma foto, no seu Instagram, na quinta (8), em que aparece vestida de índia. 

Usuários da rede social acusaram a artista de apropriação cultural nos comentários da imagem. “Que no Carnaval tenhamos consciência de que os povos indígenas não são fantasias para nos divertir”, disse um. “Índios e negros não são fantasias, são pessoas”, disse outro.

A polêmica acontece em meio a uma campanha contra fantasias de índios divulgada nas redes sociais pela ativista indígena Katú. Um dia antes de Paolla mostrar seu figurino para o baile do Sarongue, que aconteceu no Rio de janeiro (RJ), Katú criou a hashtag #índionãoéfantasia.

(…)

“Linda como índia. Linda como sempre… Quem critica deveria se preocupar com aquilo que realmente necessita suscitar preocupação”; “Essa geração de nascidos nos anos 80 e 90 tem uma turma ‘ética moderninha’ muito chata. Tá linda, Paolla”; e “Muito linda. Espelha a beleza da mulher brasileira, inclusive as índias. Não vejo desrespeito mas sim uma homenagem às índias brasileiras”, são alguns dos comentários em amparo a atriz.

O “F5” procurou a assessoria de Paolla, que não se pronunciou nem respondeu o pedido de entrevista da reportagem até a publicação deste texto.

BARÃO VERMELHO – “AMOR, MEU GRANDE AMOR”

Angela Maria Diniz Gonçalves já nasceu com nome de cantora (se bem que o verdadeiro nome da Ângela Maria é – cruzes! – Abelim Maria), mas fez sucesso como Ângela Ro Ro. E não apenas como cantora, mas também como compositora. Logo de cara, ela emplacou “Amor, Meu Grande Amor“, música de seu primeiro disco (ao lado), de 1979.

A música foi feita na Inglaterra, onde Ângela, levada por seu espírito hippie, viveu alguns anos. Foi em Londres, trabalhando como garçonete que ela compôs a melodia de “Amor, Meu Grande Amor“. Originalmente, a música tinha uma letra em inglês e refletia mais uma separação de Ângela, que, jovem ainda, já colecionava alguns desamores.

A letra em português foi feita pela poetisa Ana Terra (nada a ver com a personagem de Érico Veríssimo!), que não conhecia a música de Ângela, mas, coincidentemente, também acabara de vivenciar uma separação. Um amigo comum cuidou de levar a letra de Ana para Ângela – que preparava seu primeiro disco – e esta percebeu que os versos se encaixavam perfeitamente na melodia que ela havia feito em Londres.

Assim nasceu “Amor, Meu Grande Amor“. E assim surgiu Ângela Ro Ro, que, por conta de seu primeiro disco, seria chamada de a “sensação do ano” na música popular, em matéria do Jornal do Brasil, de dezembro de 1979.

Dezesseis anos depois, em 1995, a música foi regravada pelo grupo Barão Vermelho, já com Roberto Frejat como vocalista principal, “estourando” entre os mais jovens. Ângela conta que, em seus shows, já foi interpelada muitas vezes por pessoas que, para agradá-la, dizem: “pôxa, que legal você cantando a música do Frejat!”.

Por via das dúvidas, no disco de 2013 – “Feliz da Vida“, gravado ao vivo – Ângela convidou Frejat para cantar junto com ela o sucesso de ambos, “Amor, Meu Grande Amor“. Maria Bethânia, Jorge Vercillo, Diogo Nogueira e Sandra de Sá também  integram o time de convidados. 

No vídeo abaixo, uma belíssima versão do Barão Vermelho, também ao vivo:

 

A TRIBUNA: CRÍTICAS À ESCURIDÃO LEVAM PREFEITURA A SUBSTITUIR LÂMPADAS QUEIMADAS EM AVENIDAS

No jornal A Tribuna deste carnavalesco  final de semana, o principal destaque é para as negociações salariais entre o Sindicato dos Servidores Municipais e o prefeito Flávio Prandi, que voltou de Brasília na quinta-feira, para participar da assembleia geral marcada para a Câmara Municipal. Ao final, os servidores públicos municipais aceitaram a proposta de 3,5% de reajuste salarial, que significa um aumento de 1,29% acima da inflação  medida pelo IPCA. O acordo prevê, também, um aumento do valor pago no vale alimentação, que subiu de R$ 210,00 para R$ 245,00. A matéria diz que a assembleia não contou com número expressivo de servidores. Entre os vereadores, o único ausente foi Tiquinho.

Destaque, igualmente, para a iniciativa da Prefeitura, que está substituindo as lâmpadas queimadas nas luminárias ornamentais de algumas avenidas. Como se sabe, o problema os pontos escuros em alguns setores da cidade vem sendo alvo de recorrentes críticas da população. Enquanto não define a contratação de uma empresa privada  para cuidar desse serviço, a Secretaria de Planejamento iniciou, na semana passada, a substituição das lâmpadas. Os serviços começaram no prolongamento da Avenida “Francisco Jalles”, nas proximidades do Hospital de Câncer.

A apresentação do projeto de revitalização da Praça “Euphly Jalles”; os motivos que causaram o substancial aumento no preço dos aluguéis de caçambas, em Jales; o projeto de lei do vereador Tiago Abra, que proíbe fogos de artifícios com estampido em eventos; a volta das discussões, na Câmara, sobre a venda do aeroporto municipal; e a indenização que está sendo pedida na Justiça por uma mãe que levou a filha para uma consulta no Hospital de Base, em São José do Rio Preto, e foi abandonada – juntamente com a filha – pela ambulância da Secretaria Municipal de Saúde, são outros assuntos de A Tribuna, que está completando 30 anos de fundação.

Na coluna Enfoque, informações sobre a possibilidade de “entrar água” no acordo que previa a “doação” da sede da Aderj para a Prefeitura, em troca de dívidas; na página de opinião, a crônica do Marco Poletto é sobre a Quarta-feira de Cinzas, enquanto o artigo do ex-prefeito Pedro Callado – “Dois pesos e duas medidas” – fala da maneira diferente como a imprensa trata o tema “desemprego” nos governos Dilma e Temer. No caderno social, destaque para a coluna do Douglas Zílio e para o aniversário da Erika Rossafa.

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