Esses bolsominions são ridículos. Acho que o Tite vai ter que convocar o Felipe Melo para deixar eles calminhos. A notícia é do Poder360:
Aliados do presidente Jair Bolsonaro fizeram uma campanha nas redes sociais contra o técnico Tite na noite de 6ª feira (4.jun.2021). Com a hashtag #ForaTite, os usuários das redes pediam a saída do técnico da Seleção Brasileira e divulgaram imagens dele com o ex-presidente Lula (PT).
Tite se encontrou com Lula em 2012, quando o petista não era mais presidente. O técnico treinava o Corinthians na época. O time tinha ganhado a Copa Libertadores e o técnico mostrou a taça para o ex-presidente.
Desde 2016, Tite é técnico da Seleção. Em dezembro de 2018, ele se recusou a encontrar Bolsonaro, então presidente eleito, em uma possível comemoração do título da Copa América, que seria jogada no ano seguinte no Brasil. “A minha atividade não se mistura e eu não me sinto confortável em fazer essa mistura“, respondeu ao ser questionado por jornalistas.
Na época, o encontro com Lula também foi relembrado. Em entrevista ao canal SporTV, Tite afirmou que errou ao levar a taça para Lula. “Errei lá atrás, não faria com o presidente antes da Copa e nem agora porque entendo que misturar esporte e política não é legal. Fiz errado lá atrás? Sim. Faria de novo? Não.”
Tite afirma desde 2017 que não se sente confortável em misturar a seleção brasileira com política. O técnico também se recusou a se encontrar com o então presidente Michel Temer, no final de 2017. Era uma tradição o time se encontrar com o presidente antes de viajar para a sede da Copa do Mundo.
O encontro com Lula ressurgiu na 6ª feira (4.jun) por causa de uma declaração do capitão da seleção brasileira, o jogador Casemiro, no final da partida pelas Eliminatórias da Copa Mundo entre os times do Brasil e do Equador. Ao ser questionado quanto à opinião do time sobre a Copa América ser realizada no Brasil, ele respondeu que os jogadores tinham se posicionado e iriam ir à público com a questão “no momento oportuno”.
“Não podemos falar do assunto, todos sabem nosso posicionamento, mas não vamos falar do assunto. Todo mundo sabe, está mais claro impossível, o Tite deixou claro o que nós pensamos”. E completou: “Não só eu nem jogadores da Europa, como rolou, falo em nome de todos os jogadores com Tite e comissão técnica, é unânime.”
As declarações indicam que os jogadores da seleção estão decididos a dizer que preferem não jogar a Copa América, que foi trazida para o país numa iniciativa do presidente Bolsonaro.
Com isso, os aliados do presidente se manifestaram contra Tite. As publicações indicavam que o técnico é contra a realização da Copa América não pela pandemia, mas por ele supostamente discordar de Bolsonaro.
O senador gaúcho Luiz Carlos Heinze(PP), que tem se esmerado em divulgar fake news durante a CPI da Covid, tentou enquadrar a médica infectologista Luana Araújo, no depoimento que ela prestou ontem, 02, no Senado, e acabou tomando algumas invertidas.
Se não fosse um boçal, o senador bolsonarista e cloroquinista poderia ter conferido primeiro o currículo da médica, antes de tentar enquadrá-la com argumentos e perguntas imbecis.
A infectologista tem currículo considerado de “alta classe” e aprendeu a ler e a escrever sozinha, aos 2 anos de idade. Entrou na primeira série do ensino fundamental aos 5. E, como contou na CPI, se formou no ensino médio aos 15 anos.
Crítica do tratamento precoce contra a COVID-19 e do uso de medicamentos como a cloroquina, Luana Araújo se formou médica especialista em doenças infecciosas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), possui um mestrado em Saúde Pública pela universidade Johns Hopkins Bloomberg, nos Estados Unidos, e é a primeira brasileira a receber a prestigiosa Bolsa Sommer.
Mas o talento dela não se resume apenas à medicina. Luana se divide entre a saúde e a arte. Cantora e pianista de formação clássica, ela foi estudar música na Áustria aos 15 anos, já com o ensino médio concluído. A médica já chegou a gravar um CD – “The Lioness”, a Leoa – com o nome artístico de Luana Mariano.
O jalesense Ovasco Altomari Rezende já prestou um grande serviço à nação. Em 2018, como presidente nacional e dono do Partido Republicano Progressista (PRP), ele impediu que o patético general Heleno, filiado ao partido, fosse o candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro.
Em 2019, sem conseguir superar a cláusula de barreira nas eleições de 2018, o PRP – um partido de aluguel que não tinha nada de progressista e muito menos de republicano – fundiu-se com o Patriotas, para continuar tendo acesso ao milionário fundo partidário.
Nosso conterrâneo Ovasco – filho do ex-vereador Dirceu Gonçalves Rezende, fundador do PRP – não é flor que se cheire. Ele já esteve envolvido em episódios nebulosos.
Em 2006, por exemplo, ele foi personagem do Jornal Nacional, acusado de tentar extorquir a rica empresária Ana Maria Rangel, àquela altura candidata à presidência pelo PRP. Em conversas gravadas, Ovasco aparece pedindo R$ 14 milhões à empresária, dos quais, R$ 800 mil deveriam ser depositados em sua conta bancária, como sinal.
Em junho de 2018, Ovasco voltou ao noticiário como o dono do maior salário entre os presidentes de partidos do país. Eram R$ 27,5 mil, pagos com dinheiro público repassado ao fundo partidário. Atualmente, ele é o presidente estadual do Patriotas de São Paulo, mas não se tem notícia do seu salário.
Nesta quarta-feira, 02, Ovasco é personagem de uma notícia do Diário da Região, tentando, mais uma vez, manter distância de Bolsonaro & Cia. O Bozo já foi recusado por dois partidos, pois, além do comando da sigla, ele teria exigido o controle dos recursos financeiros repassados pelo fundo partidário.
Eis a notícia do Diário da Região:
A filiação do senador Flávio Bolsonaro ao Patriota, que abriu caminho para o presidente Jair Bolsonaro também assinar ficha na sigla, implodiu o partido.
Bolsonaro já foi convidado oficialmente para filiar-se à legenda nesta terça-feira, 1º de junho, o que tem deixado os ânimos ainda mais acirrados. A queixa não é apenas sobre a vinda do clã Bolsonaro, mas a forma como o assunto foi tratado internamente.
A estratégia foi traçada pelo presidente nacional do Patriota, Adilson Barroso. A confusão já foi parar na Justiça. O presidente estadual da sigla, que também é vice-presidente nacional, Ovasco Resende, e outros integrantes do Patriota entraram com ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para anular os atos que antecederam a filiação.
O policial é bolsonarista fanático e não gostou de ver o genocida sendo chamado de genocida. Da coluna do Chico Alves, no UOL:
Preso na segunda-feira na cidade goiana de Trindade por levar presa no carro uma faixa com as palavras “Fora Bolsonaro Genocida”, o professor de História e integrante do Partido dos Trabalhadores, Arquidones Bites diz que o adjetivo usado contra o presidente não tem sentido figurado. “É real, Bolsonaro é genocida”, confirmou à coluna.
Ele diz ter motivos políticos e pessoais para fazer essa afirmação. “Perdi meu irmão mais novo, um tio e uma sobrinha para a covid-19”, conta Arquidones. “O presidente poderia ter comprado vacina no ano passado, não comprou, a CPI está comprovando isso”.
O professor foi detido por um PM que pressionou para que ele guardasse a faixa. Como não obedeceu, o policial deu voz de prisão e tentou enquadrá-lo na Lei de Segurança Nacional (LSN). No momento da prisão, Arquidones foi derrubado com uma rasteira, levou chutes e socos. Depois acabou algemado.
Foi levado para a sede da Polícia Federal de Goiânia, onde o delegado não identificou prática de crime contra a LSN.
À noite, quando o petista foi libertado, havia muitos correligionários à espera, na porta da delegacia da PF. Improvisou-se até uma pequena manifestação, com muitas críticas ao presidente.
O dirigente do PT goiano reclama dos maus exemplos dados por Bolsonaro. “Ele sai na rua sem usar máscaras, aglomerando as pessoas, sem usar álcool em gel. Já disse que a covid era uma gripezinha, falou um monte de absurdos”, critica.
“O vírus não é culpa de Bolsonaro, ninguém nunca falou isso, mas 460 mil mortes é culpa dele. Poderíamos já estar andando na rua se ele tivesse comprado vacinas”, acredita o professor. “Temos que manter todos os cuidados porque o presidente da República não tomou providências”.
A faixa que chamou a atenção do policial voltará a ser usada no próximo sábado: está marcado um protesto contra Bolsonaro na cidade de Trindade. “Ninguém pode tirar o meu direito de expressão”, destaca Arquidones.
A Secretaria de Segurança Pública informou em nota que o policial que fez a prisão foi afastado do trabalho nas ruas e “responderá a inquérito policial e procedimento disciplinar para apuração de sua conduta”.
O vereador Hilton Marques(PT) esteve reunido com o prefeito Luís Henrique Moreira(PSDB), na manhã de terça-feira, 1º de junho. Na ocasião, o vereador comunicou ao prefeito que o deputado federal e ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha(PT), atendeu a uma demanda de Jales e incluiu uma emenda de R$ 270 mil para a aquisição de um micro-ônibus para o setor de saúde do município.
Segundo Hilton, o prefeito se comprometeu em, caso haja necessidade, complementar o valor para a aquisição do veículo, com uma contrapartida do município.
O vereador lembrou que o micro-ônibus é uma reivindicação antiga dos munícipes que necessitam de transporte para buscar consultas e tratamentos em cidades da região. O veículo, afirma Hilton, vai possibilitar transporte digno aos pacientes, principalmente àqueles que são cadeirantes.
O petista ressaltou, também, que a conquista de recursos para a aquisição de um micro-ônibus foi uma demanda do Conselho Municipal de Saúde, levada a ele pelo presidente do órgão, José Célio Martini. Recentemente, a Prefeitura de Jales alugou dois micro-ônibus de uma empresa de Santa Fé do Sul, para o transporte de pacientes. O aluguel foi estimado em R$ 384 mil, por ano.
“Agradeço ao prefeito pelo compromisso em atender a reinvindicação e também a todos que fizeram chegar esta necessidade mesmo antes de eu ter sido eleito como vereador. O diálogo nos ajuda sempre a entender as nossas dificuldades e assim procuramos lutar para resolver. Às vezes as coisas não acontecem tão rápido como queremos, mas nunca podemos desistir de consegui-las”, disse o vereador.
Estava agendada para a manhã de sexta-feira passada, 28, na Casa do Médico de Jales, uma audiência pública para apresentação do relatório detalhado sobre as ações de Saúde referentes ao primeiro quadrimestre (janeiro a abril) deste ano. Estava!
Por falta de quórum – ou seja, por falta de interesse da população e de seus representantes – a audiência pública foi cancelada, uma vez que, afora os servidores da Secretaria de Saúde encarregados de expor as ações da pasta e responder eventuais dúvidas, apenas dois integrantes do Conselho Municipal de Saúde compareceram.
As audiências públicas foram criadas para os agentes públicos prestar contas à população sobre o que está sendo feito em suas áreas. No caso da Saúde, seria demonstrado, por exemplo, o número de atendimentos nas unidades do município, os procedimentos realizados e onde estão sendo aplicados os recursos recebidos pelo setor.
Considerando que é comum ouvirmos nas emissoras de rádio – ou vermos nas redes sociais – pessoas do povo reclamando do atendimento das unidades de saúde, era de se esperar que a audiência fosse atrair pelo menos meia dúzia de gatos pingados, como sempre acontece. Só que não!
E o que é pior: nem mesmo os nossos atentos vereadores – tão ciosos em fazer questionamentos e críticas com relação à atuação da Secretaria de Saúde – se deram ao trabalho de dar o ar de suas respectivas graças. Nenhum – isso mesmo, nenhum! – dos nobres representantes do povo compareceu à audiência.
É bem verdade que na sexta-feira de manhã recebemos a visita do vice-governador Rodrigo Garcia, para a inauguração do Centro Dia Idoso que, segundo ouvi no rádio, ainda não está pronto para funcionar, apesar de ter sido inaugurado pela segunda vez.
Mesmo assim, os nossos ilustres representantes – que preferiram se aglomerar no evento inaugurativo – bem que podiam ter dedicado ao menos meia hora às coisas da saúde. É o mínimo que se espera de um vereador.
A juíza eleitoral de Jales, Maria Paula Branquinho Pini (foto), já julgou a maioria das prestações de contas dos candidatos a cargos eletivos do Executivo e do Legislativo nas eleições municipais de novembro de 2020.
As contas do prefeito eleito Luís Henrique dos Santos Moreira(PSDB), foram DESAPROVADAS e, o que é pior, ele terá que recolher (pagar) R$ 33,7 mil ao seu partido e ao Tesouro Nacional, referentes a sobras de campanha e gastos eleitorais irregulares.
Luís Henrique não foi o único candidato a prefeito punido pela Justiça Eleitoral. O petista Luís Especiato também teve suas contas DESAPROVADAS e terá que recolher R$ 5,9 mil ao Tesouro Nacional, referentes a recursos de origem não identificada.
Além deles, pelo menos SEIS candidatos a vereador ELEITOS também tiveram suas prestações de contas DESAPROVADAS. É o caso de Andrea Cristina Moreto Gonçalves (PODE), condenada a recolher R$ 5,4 mil ao Tesouro Nacional. Já o seu companheiro de partido, Elder Mansueli, terá que recolher R$ 2,5 mil.
Ana Carolina Amador(MDB) é outra que terá que recolher R$ 2,5 mil ao Tesouro Nacional, enquanto seu colega Vanderley Vieira dos Santos(DEM) deverá recolher R$ 1,9 mil. Já o nobre edil João Zanetoni(PSD) deveria recolher R$ 231,40, mas foi perdoado pela Procuradoria Regional da República porque a cobrança de valores abaixo de R$ 1 mil seria antieconômica.
Entre os vereadores que tiveram as contas DESAPROVADAS, o campeão é Ricardo Alexandre Fernandes Gouveia(PP). A Justiça determinou que ele terá que recolher R$ 39 mil, sendo R$ 18 mil ao seu partido, relativos a sobras de campanha, R$ 7 mil ao Tesouro Nacional, e R$ 14 mil ao Fundo Partidário, referente a multa por ultrapassar o limite de gastos.
Já os vereadores Bismark Kuwakino(PSDB), Hilton Marques(PT), Bruno de Paula(PSDB) e Rivelino Rodrigues(PP) tiveram suas contas eleitorais aprovadas, sendo que os dois últimos com ressalvas.
Entre os candidatos a vereador NÃO ELEITOS, pelo menos 14 tiveram suas prestações de contas DESAPROVADAS e terão que recolher alguma grana em favor do Tesouro Nacional. Todos os candidatos – eleitos e não eleitos – que tiveram suas contas desaprovadas poderão, é claro, recorrer às instâncias superiores da Justiça Eleitoral.
Eis os candidatos NÃO ELEITOS e os respectivos valores a serem recolhidos ao Tesouro Nacional:
ADAUTO JOSÉ DE OLIVEIRA (PP) – R$ 5.000,00
ANDREIA CRISTINA DE JESUS (PODE) – R$ 6.578,05
JOSÉ ROBÉRIO BANDEIRA DE MELO (PODE) – R$ 1.848,05
Além da devolução de R$ 233 mil, os réus foram condenados a pagar uma multa de R$ 40 mil, mas o MPF, através do procurador da República Carlos Alberto dos Rios Júnior, está recorrendo por entender que a multa deveria bem mais elevada, podendo chegar a até R$ 699 mil.
O ex-prefeito tucano, que aparece ao lado da nossa conterrânea Analice, na foto acima, não deve ser flor que se cheire. Em 2014, ele teve seu mandato cassado pelo TRE-SP por compra de votos nas eleições de 2012. Além disso, em 2018, ele foi condenado pela Justiça de Fernandópolis a 13 anos e seis meses de reclusão, por corrupção passiva.
A Justiça Federal de Jales (SP) condenou o ex-prefeito de Pedranópolis (SP) José Roberto Martins, o servidor municipal Sebastião Faria e a Associação de Desenvolvimento Urbano de Pedranópolis (Adupe) por atos de improbidade administrativa que geraram prejuízos aos cofres públicos. Os três réus deverão devolver os R$ 233 mil em recursos federais que foram utilizados indevidamente em obras de pavimentação num loteamento particular adquirido pela associação em Pedranópolis.
O ex-gestor e o servidor também tiveram seus direitos políticos suspensos por oito anos. A sentença atende parte dos pedidos feitos pelo Ministério Público Federal em uma ação civil pública ajuizada em 2015. O MPF, porém, recorreu da decisão para que os envolvidos sejam também condenados pelo enriquecimento ilícito decorrente dos atos de improbidade.
O valor desviado foi obtido pela prefeitura com o Ministério das Cidades, por meio de um convênio firmado em 2012. O repasse tinha como objetivo financiar obras de pavimentação asfáltica e drenagem pluvial em “diversas ruas do município”. Contudo, a verba federal foi totalmente direcionada para a execução de tais melhorias no loteamento “Residencial Adupe”, de propriedade da associação – gastos que deveriam ser suportados pela entidade privada e não pelos cofres públicos.
Para viabilizar os atos de improbidade, o então prefeito de Pedranópolis (SP), José Roberto Martins, atuou em conluio com o servidor municipal Sebastião Faria, que era, ao mesmo tempo, presidente da Adupe. Além de manter em erro o Ministério das Cidades, omitindo informações sobre a real destinação das verbas, o chefe do Executivo ainda promulgou duas leis municipais inconstitucionais, estabelecendo que as obras de infraestrutura do loteamento particular ficariam a cargo do poder público.
O convênio para a construção de um Centro Dia Idoso em Jales foi assinado em 2012, ainda no governo do ex-prefeito Humberto Parini. Participaram do ato da assinatura o então secretário estadual de Desenvolvimento Social, Rodrigo Garcia, e o seu então assessor, Flávio Prandi.
Transcorridos nove anos, Rodrigo vem a Jales, na condição de vice-governador, para inaugurar a obra. Por sinal, esta foi a segunda inauguração do prédio. A primeira ocorreu em maio de 2019, mas, apesar de inaugurado, o Centro Dia Idoso não entrou em funcionamento. Espera-se que, depois desta segunda inauguração, ele comece a funcionar.
O Centro Dia Idoso de Jales recebeu o nome do falecido farmacêutico Alfredo Augusto de Oliveira Gonçalves, o saudoso “Barão”. A notícia é da assessoria de imprensa da Câmara Municipal:
Na manhã de sexta-feira (28), os vereadores Carol Amador (MDB), Bismark Kuwakino (PSDB), Riva Rodrigues (PP), Bruno de Paula (PSDB), Andrea Moreto (Pode), João Zanetoni (PSD), Elder Mansueli (Pode), Ricardo Gouveia (PP), Deley Vieira (DEM) e Hilton Marques (PT) participaram da inauguração do Centro Dia do Idoso, em Jales.
O Centro, localizado na Rua Treze, é um serviço diurno voltado para pessoas idosas em situação de vulnerabilidade social, com grau de dependência física ou cognitiva. Os idosos podem passar o dia recebendo cuidados especiais como alimentação, terapia ocupacional, atendimento multidisciplinar, além de participar de oficinas, enquanto o familiar estiver trabalhando. A forma de acesso é por meio do CREAS da região de moradia.
O prédio que abrigará o Centro havia ficado pronto há alguns anos, no entanto, por vários motivos não havia sido possível obter o Alvará de Vistoria do Corpo de Bombeiros, adquirir os mobiliários necessários e a contratação de pessoal para o seu efetivo funcionamento.
Participaram também do evento o prefeito Luiz Henrique Moreira, a vice-prefeita Marynilda Cavenaghi, o vice-governador Rodrigo Garcia, a deputada estadual Analice Fernandes, o deputado federal Geninho Zuliani e o ex-prefeito Flávio Prandi Franco.
Da jornalista Amanda Audi, diretora-executiva do portal Congresso em Foco:
O diretor do Butantan, Dimas Covas, disse hoje (27) à CPI da Covid que começou a oferecer vacinas ao governo em 30 de julho. Seriam 100 milhões de doses. As negociações não avançaram porque o presidente Jair Bolsonaro foi contra.
Segundo Covas, o Brasil poderia ser o primeiro país, após a China, a vacinar sua população em massa. Na época, o ex-ministro Eduardo Pazuello chegou a afirmar que iria adquirir 46 milhões de doses do imunizante. O presidente fez declarações contra a vacina e a conversa não andou.
Esta é a maior incógnita do momento: por qual motivo Bolsonaro rejeitou tantas ofertas de vacinas, e tantas vezes? Sabemos que ele fez o mesmo com a Pfizer e a Covax Facility.
Se o caminho tivesse sido diferente, o Brasil seria mais uma vez referência em programa de imunização no mundo – como, notoriamente, sempre foi reconhecido.
Hoje, temos pouco mais de 43 milhões de pessoas vacinadas com a primeira dose. O número é menor que a oferta do Butantan. Se Bolsonaro não tivesse rejeitado todas as ofertas, boa parte da população já estaria imunizada ou em vias de ser.
Quantas das pessoas que morreram teriam tido outro destino? Quantas famílias não teriam sido destruídas? Quanto sofrimento não poderia ter sido evitado?