“Sobrevivi para testemunhar um canalha – que se aposentou aos 33 anos – relinchar dizendo que professor não gosta de trabalhar”.
(Do ator Marcos Breda, sobre as críticas de Bolsonaro aos professores contrários à volta das aulas presenciais. Segundo Bolsonaro, “para os professores está bom ficar em casa”).
Ontem, depois de ver um filme esquisito com o Keanu Reeves (De volta à vida), resolvi dar uma olhada no facebook e encontrei na página de um amigo bolsonarista – um ex-colega de Banco do Brasil, aposentado como eu – a foto acima, acompanhada de críticas ao Caetano Veloso e de um apelo para que os cidadãos de bem deste país boicotem os shows do compositor baiano.
Primeiro, é preciso ressaltar que não são muitos os bolsonaristas que assistem aos shows de Caetano – o que requer um mínimo de sensibilidade e capacidade cognitiva -, de modo que é totalmente inócuo um pedido para que fãs do Bozo boicotem Caetano.
Segundo, é importante lembrar que Caetano – como, de resto, outros “comunistas” como Gil e Chico Buarque – não depende de shows para sobreviver. Terceiro, é interessante esclarecer que se trata, a foto, de mais uma fake inventada para manter o gado distraído.
Circula pelas redes sociais uma foto de Caetano Veloso ao lado da ex-deputada federal Manuela D’Ávila segurando uma camiseta com a seguinte inscrição: “Presidente louco, podemos lhe defecar hoje?” Uma legenda diz: “É de causar espanto o nível de desrespeito e educação que esse intelectual tem como povo e a nação”. Mas é #FAKE.
A foto que circula nas redes sociais não é verdadeira. Trata-se de uma montagem. A imagem original foi alterada digitalmente para mudar as palavras estampadas na camiseta.
A foto original, que serviu de base para a montagem, foi publicada no perfil de Manuela D’Ávila no Facebook em fevereiro de 2019.
Na foto original, o que está escrito na camiseta segurada por Caetano é “Orange is the new Queiroz”.
Manuela escreveu no post: “Estive três dias trabalhando na Bahia. Estava fantástico! Pude entregar ao querido Caetano uma das camisetas produzidas para financiar as atividades de nosso instituto ‘E se fosse você’. Fizemos vários modelos novos lindos”.
A frase “Orange is the new Queiroz” é inspirada no nome da série de TV “Orange is the New Black” e faz referência ao sobrenome do ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz.
Em depoimento à Polícia Federal no inquérito que apura a organização e o financiamento de atos antidemocráticos, o assessor especial da Presidência da República Tércio Arnaud Tomaz, confessou ter idealizado, além da página ‘Bolsonaro Opressor’ no Facebook, cinco outras contas semelhantes nas redes sociais: ‘Bolsonaro Opressor 2.0’, ‘Bolsonaro News’, ’20 Oprimir’, ‘Extrema Vergonha na cara’ e ‘Nordestinos com Bolsonaro 2018’.
Além disso, o assessor apontado como integrante do “gabinete do ódio” admitiu participar de um grupo de WhatsApp com o blogueiro de direita Allan dos Santos, investigado também no inquérito das fake news e responsável pela edição da página criadora e disseminadora de fake news Terça Livre, vinculada ao clão Bolsonaro.
A informação é do jornalista Fausto Macedo, do jornal O Estado de S. Paulo, que teve acesso a trechos do depoimento em que o assessor de Jair Bolsonaro contou como mantinha contato com a milícia virtual bolsonarista.
Tércio informou que envia materiais audiovisuais diretamente ao canal de YouTube ‘Foco do Brasil’. Segundo o assessor, vídeos de participações do presidente Jair Bolsonaro em eventos ou entrevistas costumavam ser publicados no site da TV Brasil, emissora estatal com conteúdo aberto, mas que, em razão de problemas técnicos, o material passou a ser ‘filtrado’ e enviado diretamente ao canal.
Ontem, terça-feira, foram realizadas as três últimas convenções dos partidos que pretendem participar das eleições municipais de novembro. PT, DEM e MDB, cada qual no seu quadrado, reuniram seus convencionais para decidir qual será o papel deles nas disputas eleitorais deste ano.
Como já era esperado, o DEM, do prefeito Flá Prandi, e o MDB, do vice-prefeito Garça, decidiram aderir à candidatura do tucano Luís Henrique Moreira. O DEM terá 15 candidatos a vereador, sendo 10 homens e 05 mulheres.
Já o MDB irá à luta com 12 candidatos a vereador, dos quais 07 são homens e 05 são mulheres, entre elas a ex-radialista Sônia Santos, a enfermeira Carol Amador e a professora Célia Rodriguez.
O vereador Tiago Abra, atualmente no MDB, resolveu dar um tempo e não irá tentar sua reeleição à Câmara. Além de Abra, dois outros nomes importantes do MDB estarão de fora: o ex-vice-prefeito Clóvis Viola e o agropecuarista Osmério Pupim.
De seu lado, a convenção do PT confirmou os nomes de Luís Especiato e Alexandre Periotto como candidatos a prefeito e vice, respectivamente. O PT terá apenas 10 candidatos a vereador, sendo 07 homens e 03 mulheres. Os candidatos a vereador do partido mais votados em 2016 – Luís Rosalino e Néia Urias – não irão participar da disputa deste ano.
A 3ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) negou provimento aos recursos interpostos pela ex-prefeita Nice Mistilides e pela empresa Hebrom Distribuidora e Confecções Ltda, de Campo Mourão(PR), e confirmou a sentença do juiz Adílson Vagner Ballotti, da 3ª Vara Cível de Jales, que condenou os dois apelantes (Nice e Hebrom) por ato de improbidade administrativa, consistente no direcionamento de licitação para compra de uniformes escolares.
A sentença do magistrado jalesense, de junho de 2019 – agora confirmada pelo TJ-SP – condenou Nice e a empresa paranaense a pagar, solidariamente, uma multa correspondente a cinco vezes o último salário recebido pela ex-prefeita. No início de 2015, quando Nice teve seu mandato cassado pela Câmara Municipal, o salário dela beirava R$ 11,5 mil, o que significa que a multa – sem a correção monetária e os juros de 1% ao mês – seria de R$ 57,5 mil.
Além da multa, a condenação incluía outras penas, como a suspensão dos direitos políticos de Nice por cinco anos e a proibição de ambas – a ex-prefeita e a empresa – firmarem contratos com o poder público, ainda que indiretamente, pelo prazo de cinco anos. A condenação de primeira instância poderia ter sido pior ainda para Nice e a Hebrom Confecções Ltda, caso o juiz tivesse concordado integralmente com os pedidos do Ministério Público, que incluía a devolução dos R$ 385 mil gastos com os uniformes escolares de 2013.
Para os desembargadores da 3ª Câmara do TJ-SP, a condenação imposta pelo magistrado jalesense à ex-prefeita Nice Mistilides e à empresa “mostra-se equilibrada e suficiente para a recomposição dos danos causados ao patrimônio material e moral do município e da sociedade”. Eles ressaltaram, ainda, que “Eunice, na qualidade de prefeita do município de Jales, realizou licitação com requisitos incomuns e antecipou esses requisitos à corré Hebrom, inclusive promovendo reunião prévia ao certame com a empresa que, posteriormente, se sagraria vencedora”.
Os desembargadores destacaram, também, que “a forma pela qual a contratação se deu, somada à adoção de requisitos incomuns no pregão e à realização de reunião prévia com a empresa que seria contratada, formam um conjunto coeso de prova, suficiente e firme para que se tenha por demonstrado o dolo dos envolvidos”. E concluem afirmando que “a culpa inescusável dos apelantes (Nice e Hebrom) restou cabalmente demonstrada”. O julgamento, que teve a desembargadora Paola Lorena como relatora, ocorreu no dia 08 de setembro, ou seja, na terça-feira da semana passada.
O jornal A Tribuna foi o primeiro órgão da imprensa local a levantar suspeitas sobre os valores gastos com os uniformes escolares adquiridos pela Prefeitura de Jales em 2013. Na edição de 26 de maio daquele ano, o jornal publicou matéria informando que, logo no seu primeiro ano de mandato, a prefeita Nice Mistilides gastaria R$ 430,8 mil com uniformes escolares, valor superior ao total gasto pelo ex-prefeito Humberto Parini em seus últimos cinco anos de mandato. De 2008 a 2012, a administração do petista tinha gasto cerca de R$ 336 mil com uniformes, uma média de R$ 67,2 mil por ano.
Depois das reportagens de A Tribuna, assessores da prefeita Nice Mistilides e representantes da empresa ganhadora da licitação reuniram-se com vereadores, na Câmara Municipal, para explicar que a diferença de preços era decorrente da “melhor qualidade” do produto. Diante da repercussão do caso, a Prefeitura providenciou uma redução no número de uniformes adquiridos, diminuindo o valor do contrato para cerca de R$ 385 mil. Mesmo assim, o valor continuava bem acima da média dos últimos anos.
Em maio de 2016, a compra dos uniformes foi denunciada pelo Ministério Público local. De acordo com a denúncia do MP, o procedimento licitatório aberto pela Prefeitura, que resultou em um contrato firmado em maio de 2013, no valor de R$ 385 mil, “revelou-se um engodo, pois, na realidade, desde o início já se tinha um vencedor certo”. Depoimentos de empresários do ramo confirmaram a tese do MP de que as cláusulas restritivas incluídas no edital impediram outras empresas de participar do pregão. O dono de uma dessas empresas, aqui de Jales, revelou que não participou da licitação porque “o edital era atípico, talvez por estar direcionado”.
Pelo menos seis partidos do grupo que está apoiando a candidatura do empresário Luís Henrique Moreira – PSDB, Progressistas, Republicanos, Podemos, PSL, PSD e PDT – realizaram suas convenções nesta segunda-feira.
A convenção do Progressistas, que era uma das mais esperadas, ocorreu por volta das 18 horas e, depois de alguns discursos, o partido decidiu indicar a professora Marynilda Cavenaghi como candidata a vice-prefeita na chapa do tucano Luís Henrique Moreira.
O ex-vereador Rivelino Rodrigues, que também estava cotado para ser o vice de LH, apoiou a indicação de Marynilda. Rivelino – que já foi vereador por três mandatos – voltará a disputar uma cadeira na Câmara Municipal.
O médico Ricardo Gouveia participou da convenção e confirmou que será candidato a vereador, mas o Progressistas terá dois desfalques de peso. Os ex-vereadores Jediel Zacarias e Gilberto Alexandre de Moraes, o Gilbertão, considerados grandes puxadores de votos, não irão disputar a vereança. Eles alegaram problemas pessoais para ficar de fora.
Dos seis partidos, pelo menos dois – PSL e PDT – não terão chapa de candidatos a vereador.
A convenção do PSDB começou por volta das 20:30 horas e contou com a presença de representantes dos outros cinco partidos que já tinham realizado suas convenções.
O assessor da deputada Analice Fernandes, Reginaldo Viotta, abriu a convenção tucana, representando a deputada. Depois, discursaram a candidata a vice, Marynilda, e o candidato a prefeito, LH.
Nessa terça-feira, 15, serão realizadas as convenções do MDB e do DEM. Tudo indica que os dois partidos decidirão pelo apoio à candidatura de Luiz Henrique, o que estaria preocupando apoiadores do candidato tucano. Referidos apoiadores temem que o apoio do MDB e do DEM possa carimbar a pecha do continuísmo em LH.
De seu lado o Partido Verde(PV) realizou sua convenção no domingo e decidiu lançar Ailton Santana e Marcelo Dacia como candidatos a prefeito e vice, respectivamente. Além da candidatura majoritária, o PV irá lançar 06 candidatos a vereador – quatro homens e duas mulheres.
O candidato a prefeito, Ailton de Souza Santana, está filiado ao PV desde abril de 2006 e já presidiu o partido. Segundo informações obtidas pelo blog, ele já foi funcionário da Unijales e, atualmente, possui uma transportadora.
É incrível que um enganador desses ainda esteja à solta. A notícia é do Congresso em Foco:
Os dez maiores inadimplentes com a União a desenvolver atividades religiosas devem R$ 382,3 milhões aos cofres públicos. A maior parte dos débitos devidos pelas organizações religiosas estão ligadas a contribuição previdenciária – tributo da qual passam a ser definitivamente isentas após a sanção da lei 14.057, publicada no Diário Oficial desta segunda-feira (14).
A lista está presente no site da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), ligada ao Ministério da Economia. A maior devedora entre as entidades religiosas ativas é a Associação das Famílias para Unificação e Paz Mundial Brasil, ligada à Igreja da Unificação do reverendo sul-coreano Sun Myung-Moon, morto em 2012. A associação cristã deve R$ 99,2 milhões à União, em débitos não especificados.
A segunda da lista é a Igreja Mundial do Poder de Deus, fundada em 1998 pelo apóstolo Valdomiro Santiago. O CNPJ da igreja é ligado a R$ 91,4 milhões em débitos tributários, sendo que R$ 55,5 milhões deste total diz sobre pendências relativas à contribuição previdenciária.
A igreja de Santiago ainda consta como irregular em outras obrigações enquanto empresa: a Mundial deve, segundo a PGFN, R$ 5,9 milhões em FGTS não recolhidos, R$ 4,2 milhões em multas trabalhistas não pagas, e R$ 25,7 milhões em débitos tributários não especificados.
O top 10 de desfalque aos cofres públicos conta também com a Igreja Internacional da Graça de Deus (R$ 37,8 milhões), Associação Vitória em Cristo (R$ 35,9 milhões), Igreja Renascer em Cristo (R$ 33,4 milhões), Centro Islâmico Brasileiro (R$32,7 milhões), Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e de São Benedito dos Homens Pretos (R$ 18 milhões), Mosteiro de São Bento da Bahia (R$ 13,4 milhões) e Igreja da Lagoinha (R$ 10,1 milhões). O Centro Islâmico é o único devedor na lista dos 100 maiores devedores a não pertencer à matriz cristã.
A soma de toda a dívida de atividades religiosas com a Fazenda Nacional é de R$ 1,5 bilhão –apesar de mais de 8.800 empresas estarem listadas, apenas 39 devem mais de R$ 1 milhão. A lista inclui também atividades desenvolvidas por estas religiões, tais como serviços educacionais, de publicação de livros e gerenciamento de hospitais.
Há, neste montante, débitos de organizações que já não operam mais – como o Instituto Geral Evangélico, maior devedor da lista, com R$ 523 milhões em dívidas, e a Ação e Distribuição, empresa de fachada desmantelada em 2012 pela Polícia Federal e que hoje tem R$ 385 milhões em dívidas.
Ou seja, o Bozo quer perdoar a dívida para fazer média com pastores bilionários que vivem da exploração da fé, mas não quer assumir a responsabilidade. Deu no portal da RBA:
O presidente Jair Bolsonaro vetou parcialmente a proposta aprovada pelo Congresso Nacional que prevê o perdão de dívidas tributárias de igrejas. A parte vetada incluía a isenção de pagamentos da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e a suspensão de multas aplicadas anteriormente. A lei sancionada nesta segunda-feira (14) mantém apenas a anistia a multas relacionadas a não pagamento da contribuição previdenciária.
Bolsonaro justificou a decisão alegando que o benefício tributário poderia vir a ser contestado pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Ainda assim, defendeu a derrubada do próprio veto.
“Confesso, caso fosse deputado ou senador, por ocasião da análise do veto que deve ocorrer até outubro, votaria pela derrubada do mesmo”, afirmou o presidente pelas redes sociais.
Para contornar o desgaste com a base evangélica, Bolsonaro anunciou que vai enviar, ainda nesta semana, uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para estabelecer o “alcance adequado” da imunidade tributária para as igrejas.
A emenda que isentava as dívidas das igrejas do pagamento da CSLL foi de autoria do deputado federal David Soares (DEM-SP). Ele é filho de R.R. Soares, pastor fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus, uma das principais devedoras da União.
“Bolsonaro tem atitudes bipolares”, afirma o cientista político Paulo Niccoli Ramirez, professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Em entrevista a Glauco Faria, no Jornal Brasil Atual, ele afirmou que o presidente oscila entre posições mais protocolares e aquelas voltadas para agradar sua base de apoiadores mais radicais.
Por outro lado, Ramirez defendeu uma reforma tributária que aumente a contribuição das igrejas. “Ao mesmo tempo em que essas igrejas são livres de impostos, elas arrecadam dinheiro conseguindo espaços na televisão ou no rádio. Mas o resultado disso, para além da fé, é que elas se voltam para interesses políticos.”
Segundo um amigo deste blogueiro, bolsonarista, o Zero Um não tem nada a esconder. Mas, por vias das dúvidas, ele continua tentando paralisar as investigações sobre a “rachadinha”.
Em cerca de dois anos de investigação do caso da “rachadinha”, o Ministério Público do Rio de Janeiro identificou nos negócios e em pagamento das despesas pessoais do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), pelo menos, R$ 2,7 milhões em dinheiro vivo, no período que ele era deputado estadual.
Segundo o MP, os valores foram drenados após diversos saques em espécie feitos por assessores, que nem sequer prestavam serviços de fato, e repassados para Fabrício Queiroz. Lotado com assessor no gabinete de Flávio, o subtenente da reserva da Polícia Militar e amigo do presidente Jair Bolsonaro há quase 30 anos é apontado como o operador do esquema.
Detalhes da investigação, concluída em agosto, foram reveladas pela revista Época. A circulação do dinheiro foi mapeada pelos procuradores, que pediram a quebra de sigilo de dezenas de pessoas que transitaram pelo antigo gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio.
Ainda de acordo com a publicação, a equipe do MP do Rio não imaginava que das quebras de sigilo sairiam informações reveladoras sobre os 30 anos de vida pública de toda a família Bolsonaro, seus casamentos e suas relações com policiais que lideraram milícias cariocas.
A investigação também resvalou para o gabinete do irmão mais novo, ao mostrar que o vereador Carlos Bolsonaro nomeou pessoas que nem sequer viviam na capital fluminense, e esquadrinhou um complexo xadrez na movimentação de funcionários em família.
A mesma turma de investigadores do Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (GAECC) que cuidou do caso de Flávio também se debruça sobre o gabinete de Carlos, suspeito de ter se beneficiado do esquema da “rachadinha” e o foco no zero dois, segundo a Época, teria elevado a preocupação do clã presidencial.