Eis a capa de A Tribuna deste final de semana. A principal manchete destaca um tema nacional: o plebiscito proposto pela presidenta Dilma e a opinião de dois deputados aqui da nossa região sobre o assunto.
Destaque, igualmente, para o início, em agosto, da cobrança de tarifa no estacionamento da Catedral de Jales. O local era utilizado por motoristas para escapar à cobrança da “Zona Azul”.
A vinda de integrantes do MST a Jales, para protestar contra uma decisão da Justiça Federal, e a ida da prefeita Nice Mistilides a Brasília, para protestar por mais recursos para as prefeituras, são outros destaques desta edição de A Tribuna.
No Caderno Social, além da lidíssima coluna do Douglas Zílio, destaque para alguns flashes da comemoração das “Bodas de Ouro” do banespiano Saulo Correa e sua esposa Salete. O jornal traz, também, os artigos do nosso vice-prefeito Pedro Callado e do filósofo Marco Antônio Polleto. E tem, ainda, a coluninha de bastidores políticos escrita por este aprendiz de blogueiro.
Cardosinho, você saberia me informar se na nossa cidade há diferença de local para cobrança da taxa de estacionamento? A minha pergunta “estranha” é porque ontem, quando estacionei em frente ao consultório do meu médico, paguei 1,50 por duas horas (Rua Seis, e uma amiga minha disse que uma funcionária cobraria 2,00 por duas horas, na Rua Onze. Será que na área central é mais caro? Se puder verificar isso, acho que seria interessante. Obrigada amigo.
Cardosinho, antes desta obra no pátio de nossa catedral, nós, deficientes físicos tínhamos 03 (três) vagas para estacionarmos, hoje está reduzido este número para uma, em local inadequado, e sempre desrespeitada pelos motoristas em geral já que a fiscalização da PM é ineficiente ou inexistente. Aliás, os flagrados nestas vagas sem ter o carro adesivado com o símbolo característico e o cartão, deveriam ser multados e guinchados conforme previsto na legislação, mas, a lei não é cumprida pela PM, infelizmente. Fica aqui registrado o meu PROTESTO!!!!
mais um meio da mitra diocesana faturar…no dia 23 de junho para o lar do velhinhos poder usar somente a cozinha do centro pastoral para fazer o almoço do encontro de trilheiros foi cobrado a bagatela de R$ 600,00 torno a repetir, para o uso somente da cozinha.
Amigo, em princípio eu também achei muito estranha a cobrança de zona azul no pátio da Igreja. A solução mais fácil e correta do ponto de vista urbanístico seria simplesmente proibir o estacionamento de carros ali. Mas isso, você há de convir, traria ainda mais problemas para o trânsito do centro da cidade, que padece da falta de vagas para estacionar.
Por outro lado, se a Igreja continuar permitindo que o pátio seja utilizado gratuitamente, muita gente vai seguir estacionando o carro ali e deixando-o durante o dia inteiro. Ou seja, o estacionamento beneficiaria uns poucos. A melhor solução é cobrar, pois assim, os motoristas não vão deixar seus carros por muito tempo por lá, permitindo o rodizio e beneficiando mais gente.
Por fim, pelo que estou sabendo, representantes da Igreja reuniram-se com a prefeita e deixaram claro que a cobrança seria feita por um certo período, até que a administração arrumasse outras soluções para resolver os problemas com a falta de vagas.
Eis a capa de A Tribuna deste final de semana. A principal manchete destaca um tema nacional: o plebiscito proposto pela presidenta Dilma e a opinião de dois deputados aqui da nossa região sobre o assunto.
Cardosinho, você saberia me informar se na nossa cidade há diferença de local para cobrança da taxa de estacionamento? A minha pergunta “estranha” é porque ontem, quando estacionei em frente ao consultório do meu médico, paguei 1,50 por duas horas (Rua Seis, e uma amiga minha disse que uma funcionária cobraria 2,00 por duas horas, na Rua Onze. Será que na área central é mais caro? Se puder verificar isso, acho que seria interessante. Obrigada amigo.
Sua amiga deve ter se enganado, Fabiana. Os valores são os mesmos para toda a Área Azul, ou seja: R$ 1,00 por uma hora e/ou R$ 1,50 por duas horas.
Obrigada Cardosinho! Abraços.
Cardosinho me esclareça, no páteo da catedral prá quem fica a arrecadação.
Não sei não. Me parece que vai para um projeto da Igreja Católica, o Sacra. Me parece. Não tenho certeza.
Faço aqui a correção pátio e não páteo.Obrigado
O automovel vai para a praça e o povo vai para a rua.
Cardosinho, antes desta obra no pátio de nossa catedral, nós, deficientes físicos tínhamos 03 (três) vagas para estacionarmos, hoje está reduzido este número para uma, em local inadequado, e sempre desrespeitada pelos motoristas em geral já que a fiscalização da PM é ineficiente ou inexistente. Aliás, os flagrados nestas vagas sem ter o carro adesivado com o símbolo característico e o cartão, deveriam ser multados e guinchados conforme previsto na legislação, mas, a lei não é cumprida pela PM, infelizmente. Fica aqui registrado o meu PROTESTO!!!!
Que descaso Senhor Jayme
mais um meio da mitra diocesana faturar…no dia 23 de junho para o lar do velhinhos poder usar somente a cozinha do centro pastoral para fazer o almoço do encontro de trilheiros foi cobrado a bagatela de R$ 600,00 torno a repetir, para o uso somente da cozinha.
poe meu comentario ai Gasparzinho
eu nao tenho rabo preso com Bispo nenhum
Amigo, em princípio eu também achei muito estranha a cobrança de zona azul no pátio da Igreja. A solução mais fácil e correta do ponto de vista urbanístico seria simplesmente proibir o estacionamento de carros ali. Mas isso, você há de convir, traria ainda mais problemas para o trânsito do centro da cidade, que padece da falta de vagas para estacionar.
Por outro lado, se a Igreja continuar permitindo que o pátio seja utilizado gratuitamente, muita gente vai seguir estacionando o carro ali e deixando-o durante o dia inteiro. Ou seja, o estacionamento beneficiaria uns poucos. A melhor solução é cobrar, pois assim, os motoristas não vão deixar seus carros por muito tempo por lá, permitindo o rodizio e beneficiando mais gente.
Por fim, pelo que estou sabendo, representantes da Igreja reuniram-se com a prefeita e deixaram claro que a cobrança seria feita por um certo período, até que a administração arrumasse outras soluções para resolver os problemas com a falta de vagas.