A TRIBUNA: CALLADO DIZ QUE DÍVIDA COM A FAMÍLIA JALLES PODE ACABAR EM MARÇO

DSC01239No jornal A Tribuna, a principal manchete destaca mais um capítulo da famosa dívida com o espólio do fundador Euphly Jalles. Em entrevista radiofônica, o prefeito Pedro Callado declarou que, de acordo com um relatório do Tribunal de Justiça-SP, a dívida, em dezembro de 2015, era de apenas R$ 158,6 mil e poderia ser liquidada até março deste ano. A matéria de A Tribuna lembra que, em fevereiro de 2014, assessores da então prefeita Nice Mistilides diziam que a dívida estava em torno de R$ 7,5 milhões. Quem estará com a razão?

Outro destaque do jornal é para a volta do futebol profissional em Jales, depois de dez anos sem que algum time da cidade disputasse campeonatos oficiais. Matéria de Vítor Pereira diz que um investidor de Presidente Prudente – Aílton de Pádua – será o mecenas do Jalesense Atlético Clube. Ele já estaria se mexendo para formar o time e a comissão técnica. Segundo a matéria, o investidor ficará responsável, também, pelas reformas que serão feitas no estádio “Roberto Valle Rollemberg”.

A estatística do Cartório do Registro Civil, que mostra um crescimento no número de certidões de óbitos emitidas em Jales e uma diminuição na quantidade de casamentos; a condenação, pela Justiça, do ex-vereador André Macetão; as tratativas para instalação de um campus avançado da Funec em Jales, iniciando com o curso de Direito; e o protesto contra o estado de abandono do prédio inacabado da creche do Jardim Maria Silveira, são outros assuntos de A Tribuna.

Na coluna Enfoque, os motivos pelos quais os prefeitos de Jales e de Santa Fé do Sul – Pedro Callado e Armando Rossafa – estariam propensos a não disputar a reeleição. Na página de opinião, artigos sobre o combate à corrupção e sobre a necessidade de o Brasil dar um chega pra lá no pessimismo. No caderno social, destaque para a coluna do Douglas Zílio e para a festa de 15 anos da debutante Lara Silveira. 

1 comentário

  • Prof: Zico

    Vitória pra quem acordou agora.
    E vida longa pra quem nunca dormiu.
    Estamos juntos no foco.
    Ganhando as ruas como se fosse um bloco gigante.
    Mas sem batucada.
    Gente revoltada se sentindo mal representada.
    Puxaram o pino da granada.
    E agora a coisa tá séria.
    Vozes gritando contra o retrocesso.
    O grito é coletivo, vem da rua e se reflete no congresso.
    Mais que vinte centavos é o preço da indignação.
    Manipulação, corrupção, falta de decoro.
    O braço armado faz o cordão de isolamento.
    E baixa o coro, olhos lacrimeja.
    E alguém segura o choro.
    Vai ser assim a cada escândalo.
    Quem quer que cheque ao fim não é vândalo.
    O mostro que acorda e sai do posto de otário.
    Quanto percebe que estamos longe .
    De ter um pais igualitário.
    O povo unido sem sigla de partido.
    Independente, coração valete e o orgulho ferido.
    Com representação que não representa.
    Sem representatividade que ninguém se apresenta.
    A gente enfrenta.
    Só fica na pista quem aguenta.
    O corrupto se esconde e da resposta e se ausenta.
    Nossos partidos são corações partidos.
    A raiva tá inclinada pros verdadeiros bandidos.
    Esquerda não contemplou, direita ignorou.
    Acorda lava a cara o gigante acordou.
    E que não durma.
    E forme mais que uma turma.
    Uma corrente Brasil pra frente, ta no cartaz.
    Tolerância zero pra quem faz guerra e fala de paz.
    Descobrimos a trama muita grana nesta lama.
    Formando o negro drama.
    Pique osama.
    Que tem gana.
    Pra detonar quem engana.
    A rua clama e o povo chama.
    Se não muda de postura não muda o pais.
    O brado retumbante é a nossa raiz.
    Ninguém dorme, se tá vivo se informe.
    Vem pra rua reivindicando seus direitos civis.
    Os de fé estamos aqui.
    Preparar para invadir.
    Balançou se não está firme vai cair.
    Siga-me.
    Pra frente.
    junte-me mais gente.
    Desafia o nosso peito a própria morte.
    Gigante pela própria natureza.
    Combate a pobreza não.
    combate a concentração de riqueza.
    Que sufoca o cidadão comum.
    Quando o ódio dominar não vai sobrar nenhum.
    Ignoram a nossa opinião.
    Agora vai ter que aturar a nossa união.
    Cada um carrega em si sua missão.
    A pressão continua.
    Posição de povo se descobre.
    O armamento e não recua.
    Só quando chega os home e largando gás.
    Dispersa a manifestação que era de paz.
    Distribuindo o cardápio da porrada.
    Gás lacrimogêneo, querosene cacetada.
    Bala de borracha parte da imprensa esculacha.
    Desqualificando quem participava da marcha.
    Gente baixa que se encaixa.
    No perfil de quem paga a taxa.
    Tá todo mundo olhando e a rua escracha.
    Poder público pressionado.
    Pelo poder popular.
    O avanço da massa assusta e faz recuar.
    Questionando e encurralando na parede.
    Midia alternativa que compartilha na rede.
    A falta de progresso.
    Policia com excesso.
    Quem responde a processo.
    Corrupção é regresso.
    Uma cusparada na cara do brasileiro.
    Que discorda da orgia qua tão fazendo com o nosso dinheiro.
    E a resposta: gás de pimenta.
    Não aceita critica: não representa.
    Quem mentiu: Não representa.
    Se omitiu : não representa.
    Não cumpriu o que prometeu.
    Não representa.
    Ação truculenta revela o estado critico a coisa vai explodir.
    Muita sujeira dentro do jogo político.
    Muito barulhento como um solo de guitarra.
    O som da multidão anunciando o fim da farra.

    Musica:Brado Retumbante.
    Rapper: M.V. Bill.

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