Blog do Cardosinho

No jornal A Tribuna deste final de semana, a principal manchete destaca que a empresa Rumo – concessionária da linha férrea que cruza a região noroeste paulista – pretende iniciar a construção dos dois prometidos viadutos na zona urbana de Jales ainda neste primeiro semestre de 2022. Pelo menos foi essa a informação que consta de nota enviada ao jornal pela assessoria de imprensa da empresa, em resposta a questionamentos feitos pela reportagem de A Tribuna. Segundo a nota, a conclusão das obras está prevista para o final de 2023. A matéria diz, ainda, que a primeira obra vai substituir a passagem em nível sobre a linha, na Rua Maranhão, no Jardim Paulista 2, ligando as ruas Goiás e Minas Gerais.

O jornal está destacando, também, que a Prefeitura prepara o recapeamento asfáltico de todas as ruas do Distrito Industrial II. Segundo a matéria, a Divisão de Compras e Licitações já está preparando o edital da licitação que será aberta nos próximos dias para contratação da empresa que irá cuidar do recape do citado parque industrial. De acordo com o prefeito Luís Henrique Moreira (PSDB), o plano inicial era recapear apenas a rua principal, mas uma reunião com os secretários de Obras e da Fazenda concluiu que a Prefeitura dispõe de dinheiro em caixa para recapear o distrito por inteiro.

A presença da Carreta Solidária da Beleza, que estará em Jales – na “Praça do Jacaré” – de domingo, 06, até a quarta-feira, 09, para embelezar as mulheres e celebrar o Dia Internacional da Mulher; a posse da nova presidente da ACIJ, Elaine Borges Bernardes; a professora de Aspásia, que está entre os vencedores do 24º Prêmio Educador Nota 10; a aula inaugural da Educação a Distância da Unijales; e o balanço da covid em Jales, que registrou 09 óbitos durante o mês de fevereiro, são outros assuntos de A Tribuna.

Na coluna Enfoque, informações sobre decisão da 4ª Turma do Colégio Recursal de Jales, que negou provimento ao recurso de um “jornalista” da cidade e confirmou sentença do juiz Fernando Antonio de Lima, da Vara Especial, que condenou o mesmo a uma pena de dois meses e 20 dias de detenção, substituída pelo pagamento de três salários mínimos à vítima. O motivo da condenação foram as ofensas dirigidas a um policial militar pelo suposto jornalista, que, em um áudio veiculado via whatsapp referiu-se ao policial como sendo um “imbecil”, “despreparado” e “preguiçoso”, entre outros adjetivos. Tudo porque o policial informou ao rapaz, corretamente, que a PM não poderia tomar nenhuma providência com relação a uma composição da Rumo, que estava atrapalhando o trânsito em uma passagem de nível.