A principal manchete do jornal A Tribunadeste final de semana está destacando o terceiro crime de morte ocorrido em Jales em menos de cinco meses, depois de dois anos e dois meses sem nenhuma ocorrência desse tipo. A vítima foi o caminhoneiro Marcos Adriano Longo, o Curió, que, segundo o jornal, era um homem trabalhador, pacato e sem inimigos. A matéria do repórter Alexandre Ribeiro traz todos os detalhes sobre as investigações da Polícia Civil de Jales para chegar ao autor do crime.
Em outra matéria, mas ainda na seara da criminalidade, o jornal traz as estatísticas da Secretaria estadual de Segurança Pública que mostram uma considerável diminuição em alguns tipos de crimes – como roubos e furtos – em Jales.
A Tribuna traz, também, as últimas novidades sobre o complicado caso da Comissão Processante que está pedindo a cassação da prefeita Nice Mistilides. Ontem, sexta-feira, havia a expectativa de que o juiz José Geraldo Nóbrega Curitiba pudesse sentenciar os dois mandados de segurança impetrados pela defesa da prefeita, mas o site do Tribunal de Justiça não registrou nenhuma novidade nos dois processos.
Os detalhes sobre as reivindicações salariais dos servidores municipais e os péssimos resultados de Jales na geração de empregos em 2014, são outros assuntos desta edição de A Tribuna. Em seu artigo semanal, a talentosa Taísa Sanitá Seles propõe uma reflexão sobre a vida. E, no caderno social, destaque para a coluna do Douglas Zílio e para a formatura do engenheiro mecânico Pedro Henrique Pietrobom Pupim.
Muito triste saber que aconteceu isso com um menino que a gente tanto conhecia. Os pais do Marcos moraram muitos anos numa chácara próximo à casa dos meus pais. Ele estudou comigo desde a primeira série. Sempre foi um menino quieto, comportado, estudioso e não gostava de brigas. Agora, recentemente, eu conversava com ele sempre no meu trabalho, quando ele ía buscar o medicamento do pai na farmácia. Sempre demonstrou preocupação com a saúde do pai. Saber que um monstro tirou a vida dele dessa forma deixa a gente com uma sensação de impunidade, de sede de justiça. Que Deus dê o conforto a essa família… muito triste mesmo…
Muito triste saber que aconteceu isso com um menino que a gente tanto conhecia. Os pais do Marcos moraram muitos anos numa chácara próximo à casa dos meus pais. Ele estudou comigo desde a primeira série. Sempre foi um menino quieto, comportado, estudioso e não gostava de brigas. Agora, recentemente, eu conversava com ele sempre no meu trabalho, quando ele ía buscar o medicamento do pai na farmácia. Sempre demonstrou preocupação com a saúde do pai. Saber que um monstro tirou a vida dele dessa forma deixa a gente com uma sensação de impunidade, de sede de justiça. Que Deus dê o conforto a essa família… muito triste mesmo…