A TRIBUNA: DEPOIS DE QUASE CINCO MESES SEM MORTES POR COVID, JALES REGISTROU TRÊS ÓBITOS EM UM MÊS

No jornal A Tribuna deste final de semana, destaque para a prévia do Censo 2022, que mostra Jales com apenas 48.766 habitantes. A prévia divulgada pelo IBGE no dia 25 de dezembro indica que Jales tem menos habitantes do que a estimativa divulgada pelo Instituto em 2021, que calculava a nossa população em 49.291 moradores. Além disso, a prévia indicou que Jales teve o menor crescimento populacional (3,73%) entre as principais cidades da região. A notícia diz, ainda, que o Censo ainda não terminou e que o resultado preliminar foi entregue ao Tribunal de Contas da União (TCU) para fins de distribuição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). 

Se a população não aumentou muito, os casos de Covid cresceram bastante no último mês. O jornal informa que, em um mês, a doença atingiu 766 jalesenses, matando três pessoas, de acordo com os dados divulgados pela Secretaria de Saúde. O último óbito tinha sido registrado em 16 de julho de 2021. O crescimento dos casos, explica a reportagem, foi paulatino e constante ao longo do mês de dezembro, conforme já havia sido previsto pelo médico infectologista Maurício Kenzo. O crescimento deve continuar durante o meses de janeiro e fevereiro, até atingir o platô e iniciar um movimento de queda.

Na coluna Enfoque, informação dando conta de que o Tribunal de Contas do Estado (TCE) divulgou, dia desses, o ranking dos gastos das câmaras municipais do estado de São Paulo, onde a Câmara de Jales aparece, mais uma vez, entre as mais econômicas. De acordo com o levantamento, nossa Câmara custou, em 2022, o valor de R$ 56,20 por habitante. Entre as principais cidades da região, a câmara mais gastona é a de Fernandópolis, onde cada habitante pagou R$ 78,46 para sustentar o Legislativo local. Santa Fé do Sul, de seu lado, foi a mais econômica, com gastos de R$ 48,29 por habitante. Entre os pequenos municípios da região, as câmaras mais custosas são as de Santa Salete, Dirce Reis e Aspásia, onde cada habitante pagou mais de R$ 450,00 para sustentá-las.  

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