A TRIBUNA: EDUCAÇÃO MUNICIPAL DE JALES SE DESTACA NOVAMENTE NO IDEB

capa-tribuna-11-09-16No jornal A Tribuna que está chegando às bancas e aos assinantes neste final de semana, a principal manchete destaca a prisão de três funcionários do Fórum de Jales, suspeitos de corrupção. Uma operação comandada pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Fernandópolis, com apoio da Polícia Civil de Jales, culminou – na quinta-feira, 08, pela manhã – na prisão dos três funcionários. Eles estão sendo acusados de participar de esquema para relaxar a fiscalização sobre dois presos que desfrutavam do regime semi-aberto.

Destaque, também, para o ótimo  desempenho das escolas municipais de Jales no IDEB 2015, cujos resultados foram divulgados na sexta-feira, 09. De acordo com os dados do Ministério da Educação, as escolas de Jales obtiveram média 7,2, uma das melhores do estado. A escola “Maria Olympia” obteve, novamente, o melhor resultado, com nota 8,1. Outras duas escolas foram destaque pelo salto que deram: a “Jacira de Carvalho” saiu de 5,9 em 2013 para 6,9 em 2015, enquanto a “João Arnaldo” saltou de 6,3 em 2013 para 7,0 em 2015.

O depoimento do rapaz que assassinou a jalesense Larissa Gabriely dos Santos, em Urânia; a greve dos bancários que deverá chegar aos bancos privados de Jales na segunda-feira; a campanha de prevenção contra o suicídio, que está sendo realizada pela Secretaria de Saúde de Jales; as últimas instruções do Cartório Eleitoral aos presidentes de seção, visando as eleições deste ano; e a condenação de dois homens acusados de fornecer bebidas alcoólicas a duas menores, são outros assuntos de A Tribuna.

Na coluna Enfoque, as últimas novidades dos bastidores políticos. Na página de opinião, o intrépido Marco Antônio Poletto escreve artigo cujo título “Temer é a continuação da ditadura de 64”, onde ele diz que a música, o cinema, o teatro, a TV e o Brasil nunca mais foram os mesmos depois de 64. O santista Victor Pereira escreve sobre o início do trabalho do técnico Tite à frente da seleção brasileira. No caderno social, destaque para a inauguração do Outlet da Ana Cláudia Cruz e para a coluna do Douglas Zílio.

3 comentários

  • EVA

    SÓ PARA NÃO PERDER O COSTUME:++++

    BOMBA: Ministro deixa governo e acusa Temer de obstruir justiça.
    O governo de Michel Temer pode estar chegando ao fim. O motivo: demitido nesta manhã, o ex-advogado-geral da União, Fábio Medina Osório, acusa o Palácio do Planalto de tentar sabotar a Lava Jato, em entrevista concedida à revista Veja que circula neste fim de semana.
    Osório pretendia ter acesso às investigações contra políticos e também estava decidido a cobrar R$ 23 bilhões das empreiteiras e de seus executivos. No entanto, na noite de ontem, foi alertado por Eliseu Padilha, ministro da Casa Civil, de que suas iniciativas estariam criando sérios problemas para o governo federal.
    Osório pediu uma audiência com Temer e não foi atendido. Magoado, decidiu cair atirando.
    Depois desta denúncia, o procurador-geral Rodrigo Janot, que acusou a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula e o ex-ministro José Eduardo Cardozo de tentar obstruir a Justiça por um motivo muito mais fútil, que foi a delação de Delcídio Amaral, terá que fazer o mesmo com Temer.
    Em reportagem publicada nesta manhã,no O Globo advertiu que, ao demitir Osório, Temer livrava-se de um problema, mas poderia ser acusado de obstruir a Justiça.
    Depois das acusações de Osório, que reforçam a tese de Romero Jucá (PMDB-RR), de que era necessário derrubar a presidente Dilma Rousseff para “estancar essa sangria”, o governo Temer derrete em praça pública. Até porque praticamente toda a cúpula do PMDB foi delatada pelas maiores empreiteiras do País.
    Como fica agora? Pois parece que estão querendo acabar com a Lava Jato, como Já disse: Renen Calheiro, Jucá e Sarney em uma conversa telefônica gravada e colocada no ar por um delator.

  • REVOLTADO

    VEM VINDO OUTRO GOLPE DO PSDB E AGORA É CONTRA TEMER E O PMDB.

    O golpe parlamentar de 2016, idealizado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e operado no Congresso pela parceria entre o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), tinha um propósito claro e definido: afastar o PT do poder, colocar um fantoche na presidência capaz de realizar o “trabalho sujo” com medidas impopulares, como as reformas trabalhista e previdenciária, e depois abrir caminho para a volta de um tucano ao poder, em 2018.
    O trem começou a sair dos trilhos quando o PMDB, de Michel Temer, começou a mostrar sua real natureza, ao estilo Sarney, liberando a política do toma-lá-dá-cá e concedendo aumentos generalizados para comprar sua permanência no poder. Além disso, logo depois de ser eleito presidente da Câmara, Rodrigo Maia lançou Temer à sua própria sucessão em 2018 e o mercado financeiro deu sinais de que Henrique Meirelles na presidência pode vir a ser melhor do que qualquer nome do PSDB.
    Correndo o risco de se tornar linha auxiliar do PMDB, o PSDB começou a articular o bote contra Temer em duas frentes: na mídia aliada e no Tribunal Superior Eleitoral, onde avança, a passos largos, a ação motiva pelos tucanos que pede a cassação da chapa Dilma-Temer.
    Além disso, na noite de ontem, Aécio fez sua primeira crítica aberta ao interino. “Nós queremos apoiar o governo Temer. É um governo de salvação nacional. Mas não é o governo do PSDB. Reconhecemos isso. Mas é um governo que se dispõe a fazer reformas. E elas não podem conviver com esses sinais permanentemente trocados”, disse ele, ao questionar os aumentos ao funcionalismo.
    Logo Aécio, que durante o período de desestabilização do governo Dilma, apoiou todas as pautas-bomba, como o fim do fator previdenciário, criado por FHC, e o próprio aumento do Judiciário.
    A sinalização foi clara: ou Temer desempenha o papel para o qual foi contratado no roteiro do golpe ou será traído pelos aliados, correndo o risco até de ser cassado no TSE
    Qual será a reação da quadrilha do PMDB, da puxada de tapete que vai levar do PSDB.
    Por isso nessas eleições vamos eleger o Branco ou o Nulo.

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