No jornal A Tribuna deste final de semana, a manchete principal destaca a abertura da chamada “CEI das Casinhas”. A notícia diz que, finalmente, a Câmara Municipal de Jales abriu, na segunda-feira, 27, uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para investigar os múltiplos problemas do conjunto habitacional “Honório Amadeu”, que atingem pelo menos 40 das 99 moradias. A matéria informa que, de acordo com o Regimento Interno da Câmara, são necessárias quatro assinaturas para a abertura de uma investigação, sendo que a “CEI das Casinhas” já tinha a adesão de três vereadores – Macetão, Tupete e Zanetoni – mas só se tornou realidade depois da adesão do vereador Chico do Cartório, que deu a quarta assinatura. Depois dele, todos os demais vereadores decidiram apoiar a criação da CEI.
O jornal está destacando, também, que a taxa de letalidade da covid-19 em Jales está abaixo das médias estadual, nacional e mundial. De acordo com a matéria, Jales tem uma taxa de mortes por casos positivos de coronavírus quatro vezes menor do que a média registrada no estado de São Paulo. No município, apenas 1,1% das pessoas infectadas evoluíram para óbito, enquanto no estado a taxa de letalidade é de 4,3% dos contaminados. Em Fernandópolis (1,6%) Votuporanga (2,3%), São José do Rio Preto (2,7%) e Santa Fé do Sul (4,4%) as taxas são maiores que a de Jales.
A testagem em massa nos servidores municipais que trabalham no Paço Municipal; a decisão da Justiça Federal de Jales, que determinou o pagamento de indenização de R$ 500 mil à família do Ruy Carlos Berbet, morto pela ditadura militar em 1972; a pressão de comerciantes para a flexibilização da abertura do comércio em Santa Fé do Sul; a morte de Marcinho Costa, um dos radialistas mais queridos da região, vítima da covid; a campanha de carinho virtual aos idosos do Lar dos Velhinhos de Jales; a atuação da Polícia Civil de Jales, que recuperou gado furtado e prendeu um dos ladrões; e o Dia D da vacinação contra o sarampo, são outros assuntos de A Tribuna.
Na coluna Enfoque, informações sobre os rumores que correm pela cidade, dando conta de que a secretária de Agricultura e Pecuária, Sílvia Avelhaneda Pigari, teria procurado o prefeito Flá Prandi para pedir demissão do cargo, depois de um suposto desentendimento com o vereador Deley. O vereador confirma que esteve com a secretária para pedir melhorias em um estrada rural, mas nega que tivesse qualquer atrito com ela. Se Sílvia pediu ou não demissão, não se sabe. O que se sabe é que ela, dizendo-se cansada, solicitou férias. Na página de opinião, artigo do advogado Gustavo Alves Balbino trata do novo marco regulatório do Saneamento Básico.
Cardosinho, aquele bar em frente ao correio da rua 20, esta liberado ? ontem a noite parecia que tinha churrasco de graça, tanta gente reunida. policia ou prefeitura?
Acho que os dois. Ali é sempre movimentado, principalmente às sextas-feiras. Mas, a bem da verdade, nossa polícia está trabalhando. Veja esta notícia da Gazetaweb, em que JALES é a segunda no número de ocorrências no estado, perdendo apenas para a capital:
A Polícia Civil registrou 256 casos criminais de pessoas que desrespeitaram de alguma forma às medidas sanitárias determinadas para conter o avanço da Covid-19 durante a quarentena no estado de São Paulo, do dia 24 de março até esta terça-feira, 28 de julho, de acordo com levantamento exclusivo feito pelo Ministério Público a pedido do G1.
Os registros foram feitos com base no artigo 268 do Código Penal, o qual prevê pena de detenção, de um mês a um ano, além de multa, para quem infringir determinação do poder público destinada a impedir a propagação de doença contagiosa.
Dos casos acompanhados pelo MP-SP, 13 viraram processo: ou seja, o acusado irá responder criminalmente pelo descumprimento das normas. Nos demais, a Justiça ou arquivou o caso ou homologou algum tipo de acordo ou transação, como, por exemplo, prestação de serviços à comunidade e/ou pagamento de multa.
A maior parte dos casos se concentra na capital paulista. A cidade de São Paulo registrou 30 casos durante o período (representando 12% do total), EM SEGUIDA, ESTÃO AS CIDADES DE JALES, COM 26 CASOS (10%) e Monte Mor, com 19 ocorrências (representando 7% do total). Do total de crimes registrados na capital paulista, 40% se deram no mês de maio.
Um dos casos que ainda está sendo avaliado pelo MP refere-se a uma festa clandestina em uma chácara no bairro Recanto das Orquídeas, em Monte Mor, no interior do estado. A celebração foi descoberta durante a “Operação Pancadão” realizada pela Guarda Civil da cidade. No local, havia cerca de 100 pessoas, com bebidas e comidas. A denúncia foi feita pela própria dona do sítio: ela acreditava ter alugado o local para uma festa familiar e se surpreendeu com a multidão.
Das pessoas envolvidas no caso, apenas uma responde ao processo na capital paulista, outras três respondem na cidade de Taboão da Serra, na Grande São Paulo, a qual encabeça a lista de cidades com andamentos processuais desse tipo.
Na minha opinião não era nem pra ter voltado, esta andando pelos corredores com o mesmo ar de arrogância, se continuar assim, logo deve cair novamente.
MAIS UMA TENTATIVA DE SALVAREM A PÁTRIA E ACABAR EM PIZZA!
ENQUANTO ISSO, AS CASAS ESTÃO CAINDO E NADA É RESOLVIDO
A PIOR CÂMARA DA HISTÓRIA DE JALES!
Cardosinho, aquele bar em frente ao correio da rua 20, esta liberado ? ontem a noite parecia que tinha churrasco de graça, tanta gente reunida. policia ou prefeitura?
Acho que os dois. Ali é sempre movimentado, principalmente às sextas-feiras. Mas, a bem da verdade, nossa polícia está trabalhando. Veja esta notícia da Gazetaweb, em que JALES é a segunda no número de ocorrências no estado, perdendo apenas para a capital:
A Polícia Civil registrou 256 casos criminais de pessoas que desrespeitaram de alguma forma às medidas sanitárias determinadas para conter o avanço da Covid-19 durante a quarentena no estado de São Paulo, do dia 24 de março até esta terça-feira, 28 de julho, de acordo com levantamento exclusivo feito pelo Ministério Público a pedido do G1.
Os registros foram feitos com base no artigo 268 do Código Penal, o qual prevê pena de detenção, de um mês a um ano, além de multa, para quem infringir determinação do poder público destinada a impedir a propagação de doença contagiosa.
Dos casos acompanhados pelo MP-SP, 13 viraram processo: ou seja, o acusado irá responder criminalmente pelo descumprimento das normas. Nos demais, a Justiça ou arquivou o caso ou homologou algum tipo de acordo ou transação, como, por exemplo, prestação de serviços à comunidade e/ou pagamento de multa.
A maior parte dos casos se concentra na capital paulista. A cidade de São Paulo registrou 30 casos durante o período (representando 12% do total), EM SEGUIDA, ESTÃO AS CIDADES DE JALES, COM 26 CASOS (10%) e Monte Mor, com 19 ocorrências (representando 7% do total). Do total de crimes registrados na capital paulista, 40% se deram no mês de maio.
Um dos casos que ainda está sendo avaliado pelo MP refere-se a uma festa clandestina em uma chácara no bairro Recanto das Orquídeas, em Monte Mor, no interior do estado. A celebração foi descoberta durante a “Operação Pancadão” realizada pela Guarda Civil da cidade. No local, havia cerca de 100 pessoas, com bebidas e comidas. A denúncia foi feita pela própria dona do sítio: ela acreditava ter alugado o local para uma festa familiar e se surpreendeu com a multidão.
Das pessoas envolvidas no caso, apenas uma responde ao processo na capital paulista, outras três respondem na cidade de Taboão da Serra, na Grande São Paulo, a qual encabeça a lista de cidades com andamentos processuais desse tipo.
Pode um departamento sem secretário ter um chefe de gabinete nomeado????
Alguem sabe???
Ótima pergunta. Olhem quanto ganha este rapaz. Teve mês que embolsou mais de 10.000. E muito dinheiro. Rachadinha será?
Na minha opinião não era nem pra ter voltado, esta andando pelos corredores com o mesmo ar de arrogância, se continuar assim, logo deve cair novamente.