No jornal A Tribuna deste final de semana, destaque para o julgamento de ação por improbidade administrativa contra a ex-tesoureira Érica Cristina Carpi e seu ex-marido Roberto Santos Oliveira, que foram condenados, e contra Simone Paula Carpi e Marlon Brant, irmã e cunhado de Érica, que foram absolvidos. Ao jornal, o advogado de Érica, Carlos Oliveira Mello, disse que vai recorrer da sentença da juíza Maria Paula Branquinho Pini, mas não pretende pedir a absolvição da ex-tesoureira, uma vez que ela reconheceu que cometeu os desvios. O advogado contesta, no entanto, o valor (R$ 9,2 milhões) supostamente desviado por Érica, uma vez que, segundo ele, não ficou comprovado que tais valores deram entrada nas contas dela.
Destaque, também, para o novo memorial que enfeita a Praça “João Mariano de Freitas”, conhecida pelo apelido de “Praça do Jacaré”. O memorial não é nenhuma homenagem ao pioneiro João Mariano de Freitas, mas sim ao jacaré que habitou a praça durante vários anos. Segundo a matéria, a estátua do jacaré terá uma placa contando de forma resumida como o bicho foi parar na praça e se transformou em atração para crianças e adultos. Para tanto, o secretário de administração Reginaldo Viotta está fazendo uma pesquisa junto aos pescadores que teriam trazido o jacaré para a praça.
A repaginação da “Praça do Jacaré”, que, segundo a Prefeitura, deverá ganhar nova iluminação e novos banheiros; a semana do meio ambiente, que está sendo preparada pela secretária Sandra Gigante para o início de junho; a prorrogação da campanha realizada pelo Proença Supermercados em prol do Fundo Social de Solidariedade; os recursos obtidos pela Polícia Civil de Jales, que irão permitir as reformas de cinco delegacias da região; a interdição da passagem de nível da linha férrea, na Rua Madri, e o retorno das atividades da Biblioteca Municipal, com novos livros, são outros assuntos de A Tribuna.
Na coluna Enfoque, destaque para trecho da sentença da juíza Maria Paula Branquinho Pini, da 2ª Vara Cível, onde ela diz que a ex-tesoureira Érica se valeu da inapetência – ou seja, da indolência – de servidores que tinham a obrigação de fiscalizá-la, “para promover verdadeira pilhagem de recursos financeiros da Prefeitura de Jales”. A coluna traz informações, também, sobre a operação “Farra no Tesouro 2”, aquela que investigou malfeitos na contratação de seguros para a frota de veículos da Prefeitura. De acordo com o colunista, a ação penal que envolve o ex-servidor Nelsinho Guzzo e outros três, poderá ser julgada em breve, já que aguarda sentença do juiz Alexandre Yuri Kiataqui, da 2ª Vara Criminal, desde o dia 12 de maio.
Se o advogado contesta, o valor de R$ 9,2 milhões supostamente desviado por Érica.
Uma vez que, segundo ele, não ficou comprovado que tais valores deram entrada nas contas dela.
Então ele deveria dizer para onde o dinheiro. foi.
Com certeza, a Érica repassava ou “esquentava” os cheques diretos aos fornecedores de sapatos da sua loja.
Qualquer advogado sabe que ela comprava sapatos com dinheiro público.
Era a farra dos sapatos
Essa réplica de jacaré dizem que custou a bagatéla de 17 Mil.
Sera?????
R$ 17.500,00, pra ser mais exato.
E o ministério público o k fala?
E os vereadores??????
Os vereadores não falam ,eles só aprovam; ganham pra isso, pra aprovarem a politicagem do prefeito.
Se o advogado contesta, o valor de R$ 9,2 milhões supostamente desviado por Érica.
Uma vez que, segundo ele, não ficou comprovado que tais valores deram entrada nas contas dela.
Então ele deveria dizer para onde o dinheiro. foi.
Com certeza, a Érica repassava ou “esquentava” os cheques diretos aos fornecedores de sapatos da sua loja.
Qualquer advogado sabe que ela comprava sapatos com dinheiro público.
Era a farra dos sapatos
O dinheiro saiu da conta da prefeitura ela que sabe prá quem foi distribuído.
pelo menos , agora nao preciso mais comprar pés de frango para os jacares, nem pescar sobras de frutas e legumes do sakashita para alimentá-los.