A TRIBUNA: TCE PEDE EXPLICAÇÕES À PREFEITURA DE JALES SOBRE CONTRATO ASSINADO HÁ 15 ANOS

No jornal A Tribuna deste final de semana, a principal manchete destaca a boa classificação obtida por Jales no ranking das cidades sustentáveis do Brasil. A matéria diz que Jales agora integra o cenário das cidades mais sustentáveis do país, conforme ranking divulgado pelo Instituto Cidades Sustentáveis (ICS). Do total de 5.570 cidades brasileiras que foram analisadas, Jales foi classificada em 37º lugar no Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades, com 61,90 pontos. Das 100 cidades mais bem avaliadas pelo ICS, 83 estão localizadas no estado de São Paulo, incluindo São Caetano do Sul, a primeira colocada no ranking.

Destaque, igualmente, para o inferno astral vivido pelo ex-prefeito de Fernandópolis, Luiz Vilar Siqueira, que teve um mandado de prisão expedido contra ele pelo juiz Vinícius Castrequini Bufulin, da 2ª Vara Criminal de Fernandópolis. A ordem de prisão contra o ex-prefeito, que mora atualmente em Curitiba(PR), foi emitida após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) ter constatado o trânsito em julgado da sentença que condenou Vilar a 13 anos, 3 meses e 22 dias de prisão pelo crime de falsidade ideológica. A ação penal contra o ex-prefeito foi iniciada em 2012, por conta da cessão de um terreno para a Expô.

Na coluna Enfoque, informações dando conta de que um contrato assinado em 2007, pelo então prefeito Humberto Parini, continua dando panos pra mangas junto ao TCE. O contrato, que venceu em 2017 e foi prorrogado por mais dez anos, refere-se à concessão dos serviços de transporte coletivo em Jales. A empresa Entre Rios Transportes Ltda foi a vencedora da licitação em 2007, mas, depois de pouco mais de um ano contabilizando prejuízos, ela decidiu transferir a concessão para a Viação Jauense, numa operação pouco convencional. Transcorridos 15 anos, o TCE está dando 15 dias para que a Prefeitura e a Viação Jauense deem algumas explicações. 

2 comentários

  • TCE chegou atrasado! Uma pena.

    Na minha opinião a empresa vencedora da licitação do transporte circular não poderia transferir a concessão dos serviços para outra empresa.
    É muito óbvio que o Parini teria que fazer outra licitação em regime de emergência.
    Eu não sei quais medidas concretas, o TCE pode tomar agora depois de 15 anos.
    Nem sei quais justificativas. Os Atuais advogados da prefeitura vão dar.
    O TCE demorou muito para entrar neste caso.
    Porque não viu antes?

  • Decepcionada@jales

    Essa circular tá uma vergonha ,caindo os pedaços nem banco pra sentar tem , absurdo usar transporte público nessa condição, qdo não quebra , sai atrasado do ponto , uma vergonha pra Jales e esse prefeito anda de sw4 não tá nem aí com o transporte público , mais uma vergonha pra Jales .

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