ACIJ E OUTRAS ENTIDADES COBRAM ISENÇÃO DE TAXAS, MULTAS E ADIAMENTO DE IMPOSTOS DA PREFEITURA DE JALES

Da assessoria de imprensa da ACIJ:

A Associação Comercial e Industrial de Jales protocolou, na manhã desta quinta-feira, 18 de março, um ofício na Prefeitura de Jales em que faz várias sugestões e reivindicações ao prefeito da cidade, Luis Henrique Moreira, com relação as medidas adotadas no município durante a fase emergencial do Plano SP.

Além do presidente da ACIJ, Leandro Rocca Lima, o documento também foi assinado por representantes de outras entidades: Alexandre Alves Rensi, do Sincomércio (Sindicato do Comércio Varejista de Jales); Luiz Carlos Rosa Peres, do Sinhores (Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares da Região de Jales); e Carlos Eduardo Rodrigues, da Aescon (Associação dos Contabilistas e Empresas de Serviços Contábeis de Jales e Região).

Entre as reivindicações estão: adiar o vencimento do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e suspender multas e juros; adiar o recolhimento do ISS (Imposto Sobre Serviços); suspender taxas de fiscalização e funcionamento e possíveis multas aplicadas pela Vigilância Sanitária; mais agilidade no setor de protocolo da Prefeitura, entre outras.

A intenção da ACIJ e das demais instituições é tentar minimizar os impactos da pandemia que já são tão graves para os setores do comércio, indústria e serviços. “Entendemos que estamos no momento mais delicado da pandemia até aqui, tanto na área da saúde, como também para as empresas. Por isso precisamos de medidas que deem mais suporte para os empresários, um respiro mesmo. Muitos estão fechando as portas e não vão abrir mais, infelizmente. Pedimos que o município faça o possível para auxiliar essas categorias que, juntas, são as maiores empregadoras em Jales”, reivindicou o presidente da ACIJ, Leandro Rocca.

O documento foi direcionado ao prefeito da cidade e pode ser analisado na íntegra por qualquer cidadão. O arquivo está disponível para ser baixado no site da ACIJ.

4 comentários

  • Meu pirão primeiro

    Boa mesmo era se pudesse descontar do que eles sonega. Do que trazem sem nota do Paraguai e da 25 de março. Do que deixam de pagar para os funcionários quando não assinam carteira, não depositam o fundo de garantia.
    Roubam os empregados e o governo durante o ano todo e depois vem dizer que precisa levar o pão pra sua família??? Hora me poupe. Quando pensaram mas família dos empregados que receberam os salários atrasados????

    • Egoísmo em balde.

      Esse comércio de Jales é uma vergonha. Fui em um mercado de bairro outro dia e o dono estava p. de ódio pq teria q fechar no final de semana. Eles não tem funcionário registrado e não dão nota de nada. Pedi a nota de uma compra inteira e disseram q o imposto era alto, por isso não davam nota. E assim caminha a maioria do nosso “honesto comércio”. Tenho um amigo q trabalha faz 3 anos em uma empresa de médio porte e o patrão não aceita registrar. Não vamos citar todas essas lanchonetes da vida que pagam 50,00 ou 60,00 p pessoa entrar às 16:00 e sair de madrugada sem garantia nenhuma. Mas não podemos esquecer que esse é o lema do infeliz PR. ” O brasileiro vai ter q escolher entre ter emprego ou ter direitos”. Hoje na situação q estamos, nem empregos e nem nada. Tenho uma amiga q trabalha em uma dessas lanchonetes da vida. Os donos estão fazendo delivery, os funcionários não são necessários. Dentro desse ano todo os donos não ligaram nenhuma vez p essa funcionária p saber se ela tinha o q comer ou se precisava de algo para seus filhos e olha q ela trabalha nesta lanchonete faz 5 anos todo dia.

  • Observador

    Só no nosso!!!!
    Agora quero ver!!!

    • Agora eu quero ver até onde vai o poder do prefeito, sua estratégia política pra satisfazer as necessidades dos comerciantes, meter a caneta é fácil , é ter o poder, nada mais que justas a reivindicações, pagar impostos de que se não estão vendendo?

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