A falta de fiscalização do comércio ambulante nas ruas de Jales foi tema de discussões na Câmara, há alguns dias, e, no domingo passado, foi assunto de uma matéria do jornal A Tribuna. Agora, é a Associação Comercial quem faz sugestões para melhorar a fiscalização. Vejam a notícia enviada pela assessoria de imprensa da ACIJ:
A falta de fiscalização, principalmente nos fins de semana e feriados, contra o comércio irregular de vários produtos por vendedores ambulantes vindos de outras cidades é um problema que preocupa a Associação Comercial e Industrial de Jales. É um tipo de comércio que concorre com os comerciantes estabelecidos regularmente na cidade e que vendem produtos semelhantes.
Como a responsabilidade pela fiscalização é da prefeitura, a ACIJ se coloca à disposição da administração municipal para estudar a possibilidade de firmar uma parceria a fim de que possa realizar esse trabalho. O presidente da entidade, Alexandre Rensi, lembrou que essa pode ser a solução para por fim a essa luta antiga da associação, pois volta e meia o problema retorna, quando a administração municipal deixa de fazer a fiscalização como deve ser feita.
Rensi afirma que alguma providência precisa ser tomada com urgência, pois o que não pode é essa situação continuar como está. Outra sugestão da ACIJ é que a prefeitura faça um rodízio de fiscais nos sábados, domingos e feriados, pois sem fiscalização, fica mais fácil para os ambulantes venderem seus produtos sem serem incomodados. Mas para que alguma dessas medidas possa ser adotada, é preciso que haja, por parte da administração municipal, vontade e disposição política para que as coisas aconteçam, como afirmou Rensi.
Ele dá o exemplo do que viu no feriado do último dia 9, quando pelo menos três vendedores ambulantes se instalaram na Avenida João Amadeu, certamente sem autorização, pois mesmo que quisesse a prefeitura não poderia dar a autorização. É que o Código de Postura do município impede que os ambulantes fiquem nas avenidas.
São mercadorias como móveis, cofres, espelhos, quadros e vários outros produtos vendidos sem nota fiscal, competindo em desigualdade com os comerciantes que cumprem com todas as suas obrigações. Rensi explica que quem ganha com esse comércio irregular é apenas o vendedor ambulante que vem de fora e além de não pagar impostos, não gera empregos e nem compra ou aluga imóveis para se instalar como os demais.
Engraçado, porque o comercio local não pratica preços mais baixos para incentivar a população a comprar nas lojas. O comercio de Jales é uma vergonha, o atendimento em sua maioria é péssimo, falta qualificação, falta vontade. Em vez de a ACIJ querer cobrar a Taxa de Ambulante nos sábados, domingos e feriados, deveria conhecer primeiro qual é a realidade da fiscalização jalesense que anda desmotivada e sem renovação, porque querer que haja fiscalização todos querem, mas quando o fiscal atua, todos se voltam para o poder publico para que aconteça o famoso jeitinho. ACIJ por favor, crie cursos de capacitação para o atendimento como é feito aqui em Votuporanga, onde dá gosto de visitar as lojas. Ou alguém acha que a ACIJ vai fiscalizar aos finais de semana e feriado sem uma contrapartida?
Cardosinho, eu não gostaria de tocar nesse assunto, mas já que o tema em tela é comércio, quero aproveitar para deixar um alerta aqui para quem tem comércio em Jales, pois sei que muitos comerciantes lêem seu blog.
Segunda-feira, antes do feriado, eu resolvi dar umas voltas pela cidade com minha mãe para comprar uma calça de gestante prá mim, mas meu amigo, quanta decepção…
Até minha mãe, no sossego dela, se sentiu constrangida com o que aconteceu. Entramos em um loja que dava uma super promoção, e depois de andar por lá mais de dez minutos e sermos completamente ignoradas, minha mãe me disse: “Vamos embora filha, ninguém quer atender a gente não”.
Outras lojas, e mais outras, e já quase exaustas entramos em uma loja e a vendedora nem olhava na minha cara, e parecia mais interessada no movimento da rua. Só decepção. Eu não sei se o problema estava no fato de minha mãe e eu estarmos com roupas simples (calça e rasteirinha) ou as pessoas estão descontentes com seus empregos, ou sei lá o quê. Resumindo: só comprei alguns trequinhos numa loja de 1,99 e minha mãe foi encomendar um óculos novo prá ela.
Sabe Cardosinho, ninguém nunca precisou me ensinar a atender! No meu trabalho eu aprendi que devemos tratar os outros como gostaríamos de ser atendidos. Eu não fico bajulando uma pessoa rica que vai lá e trato mal uma senhorinha que vai de chinelinho nos pés… O meu sorriso, minha atenção e carinho são iguais prá todos! Quem me conhece sabe que estou sendo sincera. Eu fico tão triste quando acontece isso. A gente se sente um nada, se sente humilhado simplesmente por ser simples e pobre. Será que se eu estivesse elegante, com um bom salto agulha e bolsa de marca seria diferente? Sou pobre mas posso ter dinheiro no bolso o suficiente para comprar uma calça de gestante prá mim caramba!
Então, comerciantes, um alerta eu vos deixo: se querem bons clientes, orientem seus funcionários a tratar bem quem chega, independente se estiverem com roupas de marca ou com roupas simples.
Espero que quem ler esse meu desabafo veja nele uma crítica construtiva, que possa melhorar o atendimento no comércio da nossa cidade.
Cardosinho, se você achar impróprio, fique à vontade para não publicar meu comentário. Abraços.
Eu acho que a ACIJ, junto com o Fórum da Cidadania, OAB, CREA, Sindicatos e outras entidades e clubes de serviços, debruçassem-se para tratar de assuntos mais relevantes, como:
Criação de um conselho municipal para busca de novas empresas;
Envolvimento em questões relacionadas à guerra fiscal, pois somos esmagados pelos estados vizinhos;
Busca de cursos de qualificação e requalificação para empresários e funcionários de empresas, tornando-as mais competitivas;
E também, que alguns dos dirigentes de “certas” entidades saíam do armário e se tornem candidato a algum cargo público eletivo, para ver se são bons de verdade ou não.
Fabiana quero aqui dar a você meus parabens pelo seu comentario. E que sirva de alerta para a Diretoria da ACIJ agora que ja estao chegando as festas de final de ano. É UMA VERGONHA DEIXAR DE ATENDER UMA MULHER GRAVIDA!!!. Isto aqui deve ser o Haiti mesmo.
Amigo, e também não atenderam minha pobre mãe, uma senhora humilde de 66 anos… Foi por ela, para defendê-la, que fiz meu desabafo. Obrigada pela compreensão.
E OS VENDEDORES DO COMBOIO PAGAM IMPOSTOS.VOCE SABIA QUE A MAIORIA DOS PRODUTOS LA VENDIDOS VEM DO CEASA?PRODUTORES LA SAO POUCOS.O PREÇO E UM ABSURDO,MAIS CARO QUE NOS MERCADOS.PAGAR IMPOSTO PARA QUE?PARA OS POLITICOS ROUBAREM?
Muito bem Fabiana, gostei do seu desabafo que é a realidade, já que o assunto e ambulante. PERANTE A LEI SOMOS TODOS IGUAIS, então vamos primeiro fazer o dever de casa, orientar os nossos, o espaço que ele deve ocupar, ter a autorização da prefeitura, seu recolhimento,ai sim haverá justiça e a prefeitura pode fiscalizar sem medo de estar cometendo uma injustiça com os ambulantes de fora.Vou copiar da Fabiana, espero que seja um ponto de vista que possa ajudar.
Sinceramente não sei porque essa preocupação da acij com o comercio local, se é que se pode chamar de comercio essas portas abertas que tem por ai.Uma boa sugestão pra acij era ela pedir aos seus associados donos de postos de gasolina baixarem só um pouquinho seus preços.Acontece que ,se o senhor RENSI não sabe,aqui em jales é a cidade do cartel.Cada segmento do comercio tem seus protegidos da acij. Pra se instalar aqui e concorrer com eles não é facil não.
HAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!! VAMOS COLOCAR NA RUA O NOSSO QUERIDO SARAMBELI, QUE É FISCAL MAIS TEM PINTA DE CHEFE…..E APOIO DOS CHEFES….ELE TÁ GANHANDO MAIS QUE MUITO FISCAL QUE JÁ TEM MAIS DE 10, 15 ANOS DE CASA….. ALGUÉM DEVIA POR A MÃO NA CONSCIÊNCIA E COLOCAR ESSE CARA PRA FAZER ALGUMA COISA´…..QUE SEJA DE FISCAL É CLARO!!! QUE FOI O CONCURSO QUE ELE PRESTOU…..NICE FICA DE OLHO!!!
Deixa o povo trabalhar.Tem muitos ambulantes jalesense que sai para vender em outras praças.
e facil e ficalizar nos finais de semana e cobrar uma taxa
SERÁ QUE A ACIJ TAMBÉM NAO QUER FAZER PARCERIA COM A FESTA DA UVA E DO MEL EM SETEMBRO ?
kkkkkkkk
Engraçado, porque o comercio local não pratica preços mais baixos para incentivar a população a comprar nas lojas. O comercio de Jales é uma vergonha, o atendimento em sua maioria é péssimo, falta qualificação, falta vontade. Em vez de a ACIJ querer cobrar a Taxa de Ambulante nos sábados, domingos e feriados, deveria conhecer primeiro qual é a realidade da fiscalização jalesense que anda desmotivada e sem renovação, porque querer que haja fiscalização todos querem, mas quando o fiscal atua, todos se voltam para o poder publico para que aconteça o famoso jeitinho. ACIJ por favor, crie cursos de capacitação para o atendimento como é feito aqui em Votuporanga, onde dá gosto de visitar as lojas. Ou alguém acha que a ACIJ vai fiscalizar aos finais de semana e feriado sem uma contrapartida?
Cardosinho, eu não gostaria de tocar nesse assunto, mas já que o tema em tela é comércio, quero aproveitar para deixar um alerta aqui para quem tem comércio em Jales, pois sei que muitos comerciantes lêem seu blog.
Segunda-feira, antes do feriado, eu resolvi dar umas voltas pela cidade com minha mãe para comprar uma calça de gestante prá mim, mas meu amigo, quanta decepção…
Até minha mãe, no sossego dela, se sentiu constrangida com o que aconteceu. Entramos em um loja que dava uma super promoção, e depois de andar por lá mais de dez minutos e sermos completamente ignoradas, minha mãe me disse: “Vamos embora filha, ninguém quer atender a gente não”.
Outras lojas, e mais outras, e já quase exaustas entramos em uma loja e a vendedora nem olhava na minha cara, e parecia mais interessada no movimento da rua. Só decepção. Eu não sei se o problema estava no fato de minha mãe e eu estarmos com roupas simples (calça e rasteirinha) ou as pessoas estão descontentes com seus empregos, ou sei lá o quê. Resumindo: só comprei alguns trequinhos numa loja de 1,99 e minha mãe foi encomendar um óculos novo prá ela.
Sabe Cardosinho, ninguém nunca precisou me ensinar a atender! No meu trabalho eu aprendi que devemos tratar os outros como gostaríamos de ser atendidos. Eu não fico bajulando uma pessoa rica que vai lá e trato mal uma senhorinha que vai de chinelinho nos pés… O meu sorriso, minha atenção e carinho são iguais prá todos! Quem me conhece sabe que estou sendo sincera. Eu fico tão triste quando acontece isso. A gente se sente um nada, se sente humilhado simplesmente por ser simples e pobre. Será que se eu estivesse elegante, com um bom salto agulha e bolsa de marca seria diferente? Sou pobre mas posso ter dinheiro no bolso o suficiente para comprar uma calça de gestante prá mim caramba!
Então, comerciantes, um alerta eu vos deixo: se querem bons clientes, orientem seus funcionários a tratar bem quem chega, independente se estiverem com roupas de marca ou com roupas simples.
Espero que quem ler esse meu desabafo veja nele uma crítica construtiva, que possa melhorar o atendimento no comércio da nossa cidade.
Cardosinho, se você achar impróprio, fique à vontade para não publicar meu comentário. Abraços.
Eu acho que a ACIJ, junto com o Fórum da Cidadania, OAB, CREA, Sindicatos e outras entidades e clubes de serviços, debruçassem-se para tratar de assuntos mais relevantes, como:
Criação de um conselho municipal para busca de novas empresas;
Envolvimento em questões relacionadas à guerra fiscal, pois somos esmagados pelos estados vizinhos;
Busca de cursos de qualificação e requalificação para empresários e funcionários de empresas, tornando-as mais competitivas;
E também, que alguns dos dirigentes de “certas” entidades saíam do armário e se tornem candidato a algum cargo público eletivo, para ver se são bons de verdade ou não.
Fabiana quero aqui dar a você meus parabens pelo seu comentario. E que sirva de alerta para a Diretoria da ACIJ agora que ja estao chegando as festas de final de ano. É UMA VERGONHA DEIXAR DE ATENDER UMA MULHER GRAVIDA!!!. Isto aqui deve ser o Haiti mesmo.
Amigo, e também não atenderam minha pobre mãe, uma senhora humilde de 66 anos… Foi por ela, para defendê-la, que fiz meu desabafo. Obrigada pela compreensão.
E OS VENDEDORES DO COMBOIO PAGAM IMPOSTOS.VOCE SABIA QUE A MAIORIA DOS PRODUTOS LA VENDIDOS VEM DO CEASA?PRODUTORES LA SAO POUCOS.O PREÇO E UM ABSURDO,MAIS CARO QUE NOS MERCADOS.PAGAR IMPOSTO PARA QUE?PARA OS POLITICOS ROUBAREM?
Muito bem Fabiana, gostei do seu desabafo que é a realidade, já que o assunto e ambulante. PERANTE A LEI SOMOS TODOS IGUAIS, então vamos primeiro fazer o dever de casa, orientar os nossos, o espaço que ele deve ocupar, ter a autorização da prefeitura, seu recolhimento,ai sim haverá justiça e a prefeitura pode fiscalizar sem medo de estar cometendo uma injustiça com os ambulantes de fora.Vou copiar da Fabiana, espero que seja um ponto de vista que possa ajudar.
Sinceramente não sei porque essa preocupação da acij com o comercio local, se é que se pode chamar de comercio essas portas abertas que tem por ai.Uma boa sugestão pra acij era ela pedir aos seus associados donos de postos de gasolina baixarem só um pouquinho seus preços.Acontece que ,se o senhor RENSI não sabe,aqui em jales é a cidade do cartel.Cada segmento do comercio tem seus protegidos da acij. Pra se instalar aqui e concorrer com eles não é facil não.
VAMOS ABASTECER NAS CIDADES VIZINHAS POIS O ALCOOL É A,30 CENTAVOS MAIS BARATO ESSE CARTEL NÃO MUDA…………….
HAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!! VAMOS COLOCAR NA RUA O NOSSO QUERIDO SARAMBELI, QUE É FISCAL MAIS TEM PINTA DE CHEFE…..E APOIO DOS CHEFES….ELE TÁ GANHANDO MAIS QUE MUITO FISCAL QUE JÁ TEM MAIS DE 10, 15 ANOS DE CASA….. ALGUÉM DEVIA POR A MÃO NA CONSCIÊNCIA E COLOCAR ESSE CARA PRA FAZER ALGUMA COISA´…..QUE SEJA DE FISCAL É CLARO!!! QUE FOI O CONCURSO QUE ELE PRESTOU…..NICE FICA DE OLHO!!!