E aquele caso de uma paciente de Iturama(MG), que motivou uma recomendação do Ministério Público Federal para que a Santa Casa de Jales dê um jeito de assegurar atendimento universal aos usuários do SUS, continua dando o que falar.
A assessoria de imprensa da Santa Casa avisa que o hospital, através de seu departamento jurídico, está convidando os interessados para uma entrevista coletiva, na quinta-feira, dia 05, às 10:00 horas.
Na oportunidade, o responsável pelo departamento, Dr.Carlos Alberto Expedito de Britto Neto, vai apresentar à imprensa um Termo de Responsabilidade oficial, encaminhado no dia 03 de julho por um advogado do município de Iturama(MG). A assessoria da Santa Casa adiantou alguma coisa sobre o documento. Abaixo, um trecho do release enviado à imprensa:
O Termo foi assinado no Pronto Socorro Municipal de Iturama, no qual um parente da paciente Darci da Silva Faria, o Sr. Edivardes Muniz Macedo, se responsabiliza em retirá-la do Pronto Socorro de Iturama para que fosse transferida para a Santa Casa de Jales, sendo que ele deixa claro que a viagem e a internação clínica da paciente seria de forma particular, já que ela não tinha nenhum convênio médico.
A data deste termo é de 20 de junho de 2012, estando assinado pelo Sr.Edivardes. Nesse contexto, com essa nova informação documental, resta comprovado que desde o início do fato a família da paciente optou pelo atendimento particular, tendo agido de má-fé depois de alguns dias, simplesmente para não ter que pagar pelos serviços, já que “estavam ficando caros”.
Dr Carlos Alberto é uma pessoa muito bem informada em saúde pública.
Antes que estas ocorrências se tornem alvo de judicialização de rotina , melhor que todos os interessados se informem melhor como o ESTADO planeja estas ações de atendimento a população , de forma organizada .
Caro PUTZ, essa ações ja existem, o problema são as pessoas que tentam se valer de caminhos tortuosos para ser atendido na frente das pessoas que estão para ser atendidas pelo caminho certo.
Concordo Anônimo
Ainda não entendi a postura do PJF.
Como as declarações e ações foram de pronto tomadas após a queixa da família da paciente , isto parece caracterizar violação ao direito constitucional à ampla defesa e ao contraditório, e o mínimo a fazer seria ouvir o departamento jurídico da Santa Casa préviamente a esta postura .
Ainda vivemos em um Estado de Direito Constituconal…
Dr Carlos Alberto é uma pessoa muito bem informada em saúde pública.
Antes que estas ocorrências se tornem alvo de judicialização de rotina , melhor que todos os interessados se informem melhor como o ESTADO planeja estas ações de atendimento a população , de forma organizada .
Caro PUTZ, essa ações ja existem, o problema são as pessoas que tentam se valer de caminhos tortuosos para ser atendido na frente das pessoas que estão para ser atendidas pelo caminho certo.
Concordo Anônimo
Ainda não entendi a postura do PJF.
Como as declarações e ações foram de pronto tomadas após a queixa da família da paciente , isto parece caracterizar violação ao direito constitucional à ampla defesa e ao contraditório, e o mínimo a fazer seria ouvir o departamento jurídico da Santa Casa préviamente a esta postura .
Ainda vivemos em um Estado de Direito Constituconal…
Fiquei sabendo que a paciente morreu na terça-feira e foi enterrada ontem.