O “Triste Fim de Policarpo Quaresma”, a obra pré-modernista de Lima Barreto, parece uma historinha infantil perto das desventuras do nosso ex-prefeito Antonio Sanches Cardoso, o Rato. Fontes confiáveis confirmaram, hoje, o que já se sabia desde ontem: Rato, segundo essas fontes, foi internado na Santa Casa de Jales, depois de uma briga de rua.
De acordo com as informações que me chegaram, ele teria sido vítima de uma agressão, na madrugada de sexta-feira, em um posto de combustíveis de Jales. Não se sabe os motivos da agressão. Sabe-se, porém, que, em consequência do entrevero, o ex-prefeito teria sofrido uma fratura em uma das pernas e deverá passar por cirurgia na segunda-feira.
FICO TRISTE COM ESTA NOTÍCIA, FOI COMPANHEIRO DE FUTEBOL TEMPOS ATRAS; HOJE MORANDO NUM FUNDO DE QUINTAL NO JARDIM AMERICA, SEM AMIGOS,PARENTES , FINAL TRISTE. PERGUNTAR NÃO OFENDE; ONDE ANDA “VELHOS COMPANHEIROS”?NÃO PRECISA RESPONDER, MAMAMDO NOUTRAS “TETAS”.
Concordo plenamente com vc caro anonimo, não morro de amores pelo Rato mas acho uma sacanagem a condição em que ele se encontra, onde estão os familiares e os pseudos amigos????
Porque o homem realmente maior pensa cautelosamente,
mas quando se apropria de uma ideia, pensa a longo prazo. E és tu,
Zé Ninguém, que fazes do grande homem um paria quando o seu
pensamento correto e duradouro enfrenta a mesquinhez e a
precariedade das tuas convicções. És tu que o condenas à solidão,
não à solidão que gera grandes obras, mas à solidão do temor da
incompreensão e do ódio. Porque tu és “o povo”, a “opinião
pública” e a “consciência social”. Já alguma vez pensaste na
responsabilidade gigantesca que estes atributos te conferem, Zé
Ninguém? Já alguma vez perguntaste a ti próprio se pensas
corretamente, quer do ponto de vista da trajetória social onde estás
inserido, quer da natureza, quer até do acordo com os atos
humanos de uma figura como, por exemplo, a do Cristo? Não, Zé
Ninguém, nunca te inquietaste com a possibilidade do que pensas
estar errado, mas sim com o que iria pensar o teu vizinho ou com o
preço possível da tua honestidade. Foram estas as únicas questões
que puseste a ti próprio.
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Porque tu és “o povo”, a “opinião
pública” e a “consciência social”.
falaste bem anônimo- qual é o preço desta moralidade?
desta consciência e deste julgamento?
quem são os que julgam?
com quantos pesos e medidas o fazem?
como procedem?
serão humanos?
terão família? Serão perfeitos?
serão deuses investidos em sapiência humana?
———————————–
quem sabe do sofrimento de cada um?
quem tem moral para julgar os outros?
Atire a primeira pedra.
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FICO TRISTE COM ESTA NOTÍCIA, FOI COMPANHEIRO DE FUTEBOL TEMPOS ATRAS; HOJE MORANDO NUM FUNDO DE QUINTAL NO JARDIM AMERICA, SEM AMIGOS,PARENTES , FINAL TRISTE. PERGUNTAR NÃO OFENDE; ONDE ANDA “VELHOS COMPANHEIROS”?NÃO PRECISA RESPONDER, MAMAMDO NOUTRAS “TETAS”.
Concordo plenamente com vc caro anonimo, não morro de amores pelo Rato mas acho uma sacanagem a condição em que ele se encontra, onde estão os familiares e os pseudos amigos????
TAMBÉM FICO TRISTE COM A NOTÍCIA.
COMO FICARÁ O ATUAL QUE ABANDONOU OS COMPANHEIROS?
Eu tb!!!!!!
TEM UM QUE QUANDO SAIR VAI FICAR AINDA PIOR,
SENDO RECEPCIONADO PELA JUSTIÇA.
OS ANTIGOS AMIGOS VIRARAM SEUS INIMIGOS, E OS
ATUAIS APENAS AMIGOS DE PODER.
ASSIM É PREÇO DA VIDA, COM FERRO VOCÊ FERE, MAS
É COM O FERRO QUE SERA FERIDO.
ISTO É CONTAS A PAGAR, VOCÊ SE ESQUECE SEU TRATAMENTO
COM OS FUNCIONÁRIOS, 4 ANOS SEM DAR AUMENTOS, E
NÃO SE ESQUEÇA DAS PERSEGUIÇÕES.
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do livro Escuta, Zé ninguém- Wilhelm Reich
Porque o homem realmente maior pensa cautelosamente,
mas quando se apropria de uma ideia, pensa a longo prazo. E és tu,
Zé Ninguém, que fazes do grande homem um paria quando o seu
pensamento correto e duradouro enfrenta a mesquinhez e a
precariedade das tuas convicções. És tu que o condenas à solidão,
não à solidão que gera grandes obras, mas à solidão do temor da
incompreensão e do ódio. Porque tu és “o povo”, a “opinião
pública” e a “consciência social”. Já alguma vez pensaste na
responsabilidade gigantesca que estes atributos te conferem, Zé
Ninguém? Já alguma vez perguntaste a ti próprio se pensas
corretamente, quer do ponto de vista da trajetória social onde estás
inserido, quer da natureza, quer até do acordo com os atos
humanos de uma figura como, por exemplo, a do Cristo? Não, Zé
Ninguém, nunca te inquietaste com a possibilidade do que pensas
estar errado, mas sim com o que iria pensar o teu vizinho ou com o
preço possível da tua honestidade. Foram estas as únicas questões
que puseste a ti próprio.
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Porque tu és “o povo”, a “opinião
pública” e a “consciência social”.
falaste bem anônimo- qual é o preço desta moralidade?
desta consciência e deste julgamento?
quem são os que julgam?
com quantos pesos e medidas o fazem?
como procedem?
serão humanos?
terão família? Serão perfeitos?
serão deuses investidos em sapiência humana?
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quem sabe do sofrimento de cada um?
quem tem moral para julgar os outros?
Atire a primeira pedra.
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