A responsável pela Casa de Apoio ao Migrante, Sirlei Lopes Barrientos Marcelino, fez a gentileza de me ligar ontem para falar sobre o caso do morador de rua que acampou de mala e cuia no coreto da Praça do Jacaré.
Ela explicou que já foram feitas várias tentativas para resolver o problema – que é de saúde mental – sem sucesso, uma vez que o rapaz é um tanto quanto insociável. Segundo a Sirlei, ele e a família moram em Jales, mas a convivência não é das mais amistosas.
A Sirlei explicou, ainda, que, sem autorização da Justiça, ela não pode nem retirar as roupas que o rapaz estende no coreto. E a polícia já avisou que também não pode fazer nada.
Tudo indica que o moçoilo vai continuar pendurando suas cuecas na grade do coreto por muito tempo, uma vez que qualquer providência depende da Justiça. E a Justiça, como se sabe, está em recesso.
Vejam, então, vocês, a que ponto chegamos: um sujeito qualquer acampa em um lugar público – que pertence a todos os cidadãos – e não pode ser molestado nem pela polícia, uma vez que possui direitos garantidos. Mas e os direitos dos demais cidadãos, incluindo as crianças, que queiram frequentar aquele espaço, será que estão sendo respeitados?
Para a utilização de espaços públicos, como no caso o coreto que está sendo utilizado como moradia permanente, esta deve se dar através de autorização de uso.
Em não sendo concedida a autorização de uso daquele espaço pelo agente (diga-se de passagem, o coreto não é um bem de uso comum do povo, embora esteja em uma praça que é), deve o poder público agir e retirar as coisas do indivíduo do espaço.
Ademais, a questão inerente a situação de rua do individuo deve ser encaminhada ao Centro de Referência da Assistência Social, que por sua vez possui os meios legais de acionar a justiça e garantir que o jovem receba o tratamento de saúde adequado.
As crianças adoram ir ao coreto e nestas semanas de natal isso foi impossível graças a esta situação.
Vi vários visitantes se queixando quanto a esta situação.
Falando em coreto, no dia 23/12 eu presenciei DUAS crianças gritando e chorando após levarem um choque graças a fiação exposta que ali se faz presente. Elas foram fazer uma pose junto ao mastro e ali havia um fio pendurado e com a ponta desencapada.
A cidade já tem poucos atrativos, um deles está ocupado por uma morador irregular, claro. A decoração de natal causa choque, não tem jacaré na praça…então…
O TRAILER DO CARLÃO UM TRABALHADOR, Q ENQUANTO ESSES MORADORES DE RUA ESTÃO TOMANDO CACHAÇA USANDO DROGAS ILÍCITAS, TA LÁ TRAMPANDO ELES TIRAM, GENTE Q ISSO, JAAJA ESTÃO ARMANDO BARRACAS E ACAMPANDO COM BARRACA DE CAMPING NA AV. JOÃO AMADEU, DE FRENTE A NOVA POLICIA CIVIL. AFFF JALES A TERRA DO TUDO É POSSÍVEL .
E o Carlão está certo em apoderar do espaço público sem autorização para isso?
É a mesma coisa que eu alocar bombas de gasolina e montar um autoposto no meio dos canteiros da avenida, sem pedir nada a ninguém.
Os bens públicos possuem regras que devem ser cumpridas e estas não são se assemelham com as regras dos bens particulares.
Aos que defendem o uso de bem público por particulares de forma ilegal, que cedam a garagem de suas casas para que se montem as lanchonetes.
O problema dos lancheiros na praça não se resume apenas ao fato da ocupação irregular do espaço público, mas sim da questão da fiscalização efetiva da vigilância sanitária.
Para a utilização de espaços públicos, como no caso o coreto que está sendo utilizado como moradia permanente, esta deve se dar através de autorização de uso.
Em não sendo concedida a autorização de uso daquele espaço pelo agente (diga-se de passagem, o coreto não é um bem de uso comum do povo, embora esteja em uma praça que é), deve o poder público agir e retirar as coisas do indivíduo do espaço.
Ademais, a questão inerente a situação de rua do individuo deve ser encaminhada ao Centro de Referência da Assistência Social, que por sua vez possui os meios legais de acionar a justiça e garantir que o jovem receba o tratamento de saúde adequado.
Concordo com o denilsinshow!
As crianças adoram ir ao coreto e nestas semanas de natal isso foi impossível graças a esta situação.
Vi vários visitantes se queixando quanto a esta situação.
Falando em coreto, no dia 23/12 eu presenciei DUAS crianças gritando e chorando após levarem um choque graças a fiação exposta que ali se faz presente. Elas foram fazer uma pose junto ao mastro e ali havia um fio pendurado e com a ponta desencapada.
A cidade já tem poucos atrativos, um deles está ocupado por uma morador irregular, claro. A decoração de natal causa choque, não tem jacaré na praça…então…
MAIS UM DIA E TUDO ISSO ACABA…………..SERA?KKKKKKKKKK
A Sirlei está certa! É muito difícil lidar com pessoas com problemas mentais.
Ela DEVE fazer as comunicações que lhe competem.
O TRAILER DO CARLÃO UM TRABALHADOR, Q ENQUANTO ESSES MORADORES DE RUA ESTÃO TOMANDO CACHAÇA USANDO DROGAS ILÍCITAS, TA LÁ TRAMPANDO ELES TIRAM, GENTE Q ISSO, JAAJA ESTÃO ARMANDO BARRACAS E ACAMPANDO COM BARRACA DE CAMPING NA AV. JOÃO AMADEU, DE FRENTE A NOVA POLICIA CIVIL. AFFF JALES A TERRA DO TUDO É POSSÍVEL .
Infelizmente só em Jales que isso acontece ….. Cada dia mais difícil viver nessa cidade que mora no meu coração.
Bem lembrado, o Carlão tiraram rapido, o Maluco todo mundo tem medo , Carlão da uma de maluco que niguem te tira.
Qual a diferença entre um e outro ?????????????????
E o Carlão está certo em apoderar do espaço público sem autorização para isso?
É a mesma coisa que eu alocar bombas de gasolina e montar um autoposto no meio dos canteiros da avenida, sem pedir nada a ninguém.
Os bens públicos possuem regras que devem ser cumpridas e estas não são se assemelham com as regras dos bens particulares.
Aos que defendem o uso de bem público por particulares de forma ilegal, que cedam a garagem de suas casas para que se montem as lanchonetes.
O problema dos lancheiros na praça não se resume apenas ao fato da ocupação irregular do espaço público, mas sim da questão da fiscalização efetiva da vigilância sanitária.
Vamos remover este andarilho e pagar estadia no hotel do Vavo, vamos fazer esta campanha. Quem apoia, vamo lá jalesenses.