COISAS NOSSAS

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Alguém resolveu mandar um recado para a nossa administração. A faixa da foto está estendida à beira dos trilhos da ferrovia, um pouquinho depois de onde acaba (ou começa, sei lá!) a Rua Doze.

O problema ali não é só o mosquito da dengue. O local, segundo  vizinhos, é utilizado por alegres rapazes (ou moçoilas, sei lá!) para encontros – digamos assim – um tanto quanto incomuns. E, a se julgar pela quantidade de camisinhas jogadas nas redondezas, o movimento é razoável.

Voltando à faixa, em que pese o esforço do cidadão que a colocou, dificilmente ele será atendido nos próximos cinquenta anos.  

8 comentários

  • Fabiana

    Cardosinho, estou brava com você: dar risada depois de uma cesárea é um sofrimento… puxa vida.
    “Cinquenta anos” Meu marido disse que você é bem otimista! kkkkkkkk
    Brincadeiras à parte, tenha um bom domingo!
    Abraços.

  • TIMELO REGO

    PELO MENOS ESTÃO PROTEGIDOS. USANDO CAMISINHA

  • EP

    Cardosinho sua observação é correta, eu sou morador pertinho da placa desde de 1975, sempre foi reclamação dos moradores daqui do pedaço, nenhum prefeito anterior teve a coragem de fazer acontecer, torço para a prefeita fazer acontecer coisas que estão atrasando o desenvolvimento da nossa cidade.VAMOS AJUDAR JALES GRANDE.

  • anonimo

    e so abrir a rua 12 ate sair no fundo do mercado sakashita construir um pontilhao e a cidade crecer acaba toda essa prostituiçao no local vai dar muito movimento e nao vai ter mais esconderijo para esse tipo de programa.

  • Zé Maria

    O Córrego do Açude que fica entre o Arapuã e o Jacb é o que mais precisa da canalização! Um corgo no meio da cidade!

  • DESOCUPADA

    Pode deixar que a Nice vai até ai fazer ,assim que assumir a prefeitura.

  • Zé Maria

    A linha férrea divide Jales em 2 cidades. É incrivel, a cidade precisa se “UNIR”, os dois pontilhões vão ajudar muito!

  • Vidotti

    Cardosinho, moro aqui na rua também e digo que a coisa é séria. O local da foto é apenas o final na “valeta” que corre a céu aberto no terreno ao lado dos trilhos, mas a água que “corre” ali (na realidade ela permanece represada em alguns pontos) vem de galerias da avenida Janio Quadros, canalizadas até nos fundos do “campo” e dali correm a céu aberto, deixando várias “poças” de água no seu percurso. Em época de combate à Dengue não da pra imaginar que a própria prefeitura permita um local assim.
    Eu e mais dois vizinhos tivemos dengue este ano, e, até agora, ninguém esteve por aqui. Pra que fiscalizar as residências????????????

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