CONSIRJ RESCINDE CONTRATO COM POSTO DE COMBUSTÍVEIS DE TIAGO ABRA

Duas notícias da seara dos consórcios intermunicipais.

A primeira: o Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região de Jales – CONSIRJ – presidido pelo prefeito Flá Prandi, está rescindindo o contrato com o Posto Universitário, que era o responsável pelo fornecimento de combustíveis para a frota do consórcio, que inclui o SAMU e as ambulância da UPA.

A decisão foi comunicada pelo diretor administrativo do CONSIRJ, José Roberto Pietrobom, o Brigitão. Ele explicou que a rescisão contratual foi decidida assim que a direção do consórcio recebeu a documentação sobre a mudança na administração do posto, que agora pertence ao vereador Tiago Abra. Uma nova licitação será aberta nos próximos dias.

A segunda: O Conselho de Administração do CORECA (Consórcio Intermunicipal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Noroeste Paulista), também presidido pelo prefeito Flá Prandi, esteve reunido ontem e decidiu, por unanimidade, demitir a funcionária comissionada A.S.V., acusada pelo MPF de falsificar relatórios de frequência relativos a uma pessoa condenada a prestar serviços comunitários naquela entidade.

A interlocutores, o prefeito Flá confidenciou lamentar a demissão da moça, que ocupava o cargo de coordenadora desde o mandato da ex-prefeita Nice Mistilides. Segundo o prefeito, ela é uma boa profissional, mas, infelizmente, cometeu um deslize ético que levou à quebra de confiança.   

10 comentários

  • GROBO

    NÃO VAI DEMITIR O CHICO MELFI?
    ? e pq nao coloca o nome da pessoa so iniciais

    • Não coloco porque não quero e porque sou moço prudente. Se vc fosse um pouco mais atento, teria visto que na notícia enviada pelo MPF e publicada aqui no blog, os nomes e sobrenomes das duas envolvidas no caso aparecem por completo.

  • Estou curioso

    Desculpa Cardosinho, mas não entendi bem. Houve a rescisão do contrato apenas porque o posto de gasolina passou a ser do Sr. Tiago Abra? Se a resposta for positiva, isto é legal? Pois se ele ganhou a concorrência é porque tinha o menor preço ofertado, não é?

    • Porque, ao contrário do governo Bolsonaro, onde a empresa do secretário de Comunicação vende serviços para veículos de comunicação que recebem gordas verbas da Secretaria de Comunicação, chefiada por ele, aqui em Jales os órgãos públicos municipais respeitam a legislação federal que proíbe vereadores de fazer negócios com o poder público. Como eu já disse, no governo Rato (1997-2000), o vereador Gilbertão, que era dono de uma loja de peças para motos e parente do prefeito, teve sérias dores de cabeça porque vendeu um escapamento para a Prefeitura. A licitação foi feita quando o Posto Universitário pertencia a outra pessoa. Se o Tiago Abra já fosse o dono, não poderia participar.

  • Carlos

    Perseguição? Não não! Obsessão! Coisas de Villa Jalles!
    Flávio, o não sabe de nada e não faz nada nunca mais!

    • Risos

      Carlos, o típico jalesense que não sabe e não entende absolutamente NADA de leis e fala um mooooooonte de asneira na internet. Procure se informar melhor, meu amigo.

      • Carlos

        Risos, em primeiro lugar não sou seu amigo, e em segundo lugar sou mais informado que você anos luz, não tenha dúvidas!
        Aliás, ainda bem que você entendeu a moral da história puxa saco do Flávio!

  • Observador

    Todo mundo sabia que não podia abastecer os veículos,só que cortou o convênio depois das denúncias no blog.
    Porque? ??????????

  • Rapizodia

    Algum Jalesense acredita que a moça que falsificou os relatórios da prestadora de serviço em cumprimento de pena estava sozinha na decisão? Se eu fosse ela falava tudo, não pagava o pato sozinha de jeito nenhum.

  • Estamos cansados do jeitinho brasileiro.

    O Consirj fez o certo em rescindir o contrato com o Posto Universitário, principalmente que o dono do posto não é do time do prefeito. Caso o contrario, isso não teria acontecido.
    O CORECA também fez o correto em demitir a funcionaria que sabia dos riscos que estava correndo em falsificar relatórios de frequência relativos a dona da Unijales.
    Resta agora o MPF tomar as providencias contra a dona da universidade. Ou a corda sempre arrebenta pelo lado dos mais fracos? Como acho que nada é de graça, a dona da universidade comprou e pagou a falsificação.
    Ponto final.

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