Estas foram as manchetes dos jornais locais, neste final de semana:
Folha Noroeste: “Três candidatos disputarão as eleições para prefeito de Jales”
Folha Regional: “Geraldo Alckmin visita a região e inaugura obras”
Jornal de Jales: “Governador diz que Hospital de Câncer caiu do céu”
A Tribuna: “Governador inaugura Centro Cirúrgico, Internação e UTI”
Na Folha Noroeste, destaque para as eleições municipais. Segundo o jornal, o cenário político jalesense está definido em relação ao número de candidatos que, antes das convenções partidárias, eram mais de dez, mas agora são somente três. Outras manchetes: “Ação penal contra quatro acusados pela Operação Grandes Lagos é mantida“; “Ministro Barbosa pede informações sobre processo que decretou a perda dos direitos políticos de Parini“. Na coluna FolhaGeral, o editor Roberto Carvalho informa que o “Caso Facip 97”, que já dura mais de uma década e tem o prefeito Humberto Parini entre os réus, pode estar chegando ao seu final.
Na Folha Regional, o principal assunto foi a visita do governador Geraldo Alckimin que esteve na região, na sexta-feira, cumprindo uma agenda com várias inaugurações importantes. Em Jales, ele inaugurou melhorias no Hospital de Câncer. Outras manchetes: “Será dado início a construção das 89 unidades habitacionais em Pontalinda“; “Educação Municipal de Paranapuã investe na formação de seus docentes“. Na prestigiada coluna Ella, destaque para o belo sorriso e a inteligência da jovem estudante Emilly Rayani Polveiro, que disse gostar, entre outras coisas, de dançar funk, sair com os amigos e fazer compras.
O Jornal de Jales, destacou o discurso do governador Geraldo Alckimin que, durante a inauguração de melhorias no Hospital de Câncer, definiu a existência daquele espaço de cura como um presente que caiu do céu. Outras manchetes: “Polícia mostra drogas na praça“; “Fórum da Cidadania prepara debates com candidatos“. Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior informa que o PT de Jales, que perdeu o PMDB, deve perder, também, o apoio do PR, do empresário Osvaldo Costa Júnior, o Bixiga. Por conta de desentendimentos na eleição de São Paulo, a direção estadual do PR vetou acordos com petistas no interior.
No jornalA Tribuna, o destaque também foi a visita do governador Geraldo Alckimin, que inaugurou as alas de internação, Centro Cirúrgico e UTI da unidade de Jales do Hospital de Câncer. Outras manchetes: “Procuradoria pede informações e atrasa julgamento que mantém Parini no cargo“; “Reforma do ESF do São Jorge preocupa moradores da região“; “Lixo e mendigos expulsam sindicato da Estação“. Na colunaEnfoque, destaque para a entrevista do vice-prefeito Clóvis Viola ao Jornal do Povo, da Rádio Assunção, onde ele diz que pessoas próximas a Parini – leia-se: a primeira-dama – teriam atrapalhado a relação política entre os dois.
Sete empresas manifestaram interesse em apresentar proposta na quinta-feira para a prospeção e pesquisa de ouro em Jales/Gralheira, Vila Pouca de Aguiar, disse esta segunda-feira fonte da Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG).
O vice-diretor-geral da DGEG, Carlos Caxaria, disse à agência Lusa que as propostas serão abertas à frente de todos os interessados e avaliadas e, no mesmo dia, será decidido o vencedor.
O Governo lançou um «procedimento concursal», para a concessão de uma exploração mineira em Jales/Gralheira em Vila Pouca de Aguiar, atribuindo neste caso uma área para prospeção e pesquisa de ouro.
Carlos Caxaria disse que, dentro do prazo estabelecido, sete empresas manifestaram interesse em apresentar proposta na quinta-feira, dia 5 de julho. O responsável explicou que o procedimento diz respeito à atribuição de uma área para a exploração experimental pelo período de três anos, e a uma outra área adjacente para prospeção e pesquisa.
No âmbito do procedimento, acrescentou, são exigidos trabalhos mínimos obrigatórios a realizar no período que se traduzem num investimento em trabalhos que rondam os dois milhões de euros.
Contudo, segundo Carlos Caxaria, como este processo contempla a possibilidade de, para além dos trabalhos, se fazerem estimativas de investimento para o futuro, os valores das propostas a apresentar poderão «ser consideravelmente superiores».
Passados os três anos, a empresa que ganhar poderá solicitar uma concessão definitiva e com isso iniciar uma exploração normal.
Para o efeito terá que ser preparado e aprovado o respetivo Estudo de Impacte Ambiental (EIA), que incluirá o Plano de Lavra.
«Admitimos que, em caso dos resultados se vierem a verificar positivos, em cinco anos a empresa poderá estar a laborar numa situação de cruzeiro», frisou o responsável.
As minas de Jales, que fecharam em 1992 em Vila Pouca de Aguiar, foram as últimas de onde se extraiu ouro em Portugal.
Com o fim da exploração muitas pessoas ficaram sem os seus empregos e as escombreiras, deixadas a céu aberto, revelaram ser prejudiciais à saúde pública.
Mas, por aqui, o início da exploração é muito mais antigo. As minas de Tresminas terão sido das mais importantes do Império Romano, tanto que eram geridas diretamente pela Guarda do Imperador. O auge da exploração de ouro terá ocorrido durante os séculos I e II d.C.
Ouro: 7 empresas interessadas nas minas de Jales
Propostas para prospeção e pesquisa em Vila Pouca de Aguiar serão avaliadas na próxima quinta-feira
PorRedacção 2012-07-02 18:55 1 2 3 4 5 2 votos Comentários
Sete empresas manifestaram interesse em apresentar proposta na quinta-feira para a prospeção e pesquisa de ouro em Jales/Gralheira, Vila Pouca de Aguiar, disse esta segunda-feira fonte da Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG).
O vice-diretor-geral da DGEG, Carlos Caxaria, disse à agência Lusa que as propostas serão abertas à frente de todos os interessados e avaliadas e, no mesmo dia, será decidido o vencedor.
O Governo lançou um «procedimento concursal», para a concessão de uma exploração mineira em Jales/Gralheira em Vila Pouca de Aguiar, atribuindo neste caso uma área para prospeção e pesquisa de ouro.
Carlos Caxaria disse que, dentro do prazo estabelecido, sete empresas manifestaram interesse em apresentar proposta na quinta-feira, dia 5 de julho. O responsável explicou que o procedimento diz respeito à atribuição de uma área para a exploração experimental pelo período de três anos, e a uma outra área adjacente para prospeção e pesquisa.
No âmbito do procedimento, acrescentou, são exigidos trabalhos mínimos obrigatórios a realizar no período que se traduzem num investimento em trabalhos que rondam os dois milhões de euros.
Contudo, segundo Carlos Caxaria, como este processo contempla a possibilidade de, para além dos trabalhos, se fazerem estimativas de investimento para o futuro, os valores das propostas a apresentar poderão «ser consideravelmente superiores».
Passados os três anos, a empresa que ganhar poderá solicitar uma concessão definitiva e com isso iniciar uma exploração normal.
Para o efeito terá que ser preparado e aprovado o respetivo Estudo de Impacte Ambiental (EIA), que incluirá o Plano de Lavra.
«Admitimos que, em caso dos resultados se vierem a verificar positivos, em cinco anos a empresa poderá estar a laborar numa situação de cruzeiro», frisou o responsável.
As minas de Jales, que fecharam em 1992 em Vila Pouca de Aguiar, foram as últimas de onde se extraiu ouro em Portugal.
Com o fim da exploração muitas pessoas ficaram sem os seus empregos e as escombreiras, deixadas a céu aberto, revelaram ser prejudiciais à saúde pública.
Mas, por aqui, o início da exploração é muito mais antigo. As minas de Tresminas terão sido das mais importantes do Império Romano, tanto que eram geridas diretamente pela Guarda do Imperador. O auge da exploração de ouro terá ocorrido durante os séculos I e II d.C.