DEU NA FOLHA NOROESTE DE HOJE

A principal manchete da edição digital do jornal Folha Noroeste deste sábado destaca que o presidente da Câmara, Vagner Selis, o Pintinho – que deixa o cargo na virada do ano – tem esperança de que as reivindicações feitas pelos vereadores junto aos governos estadual e federal e aos deputados que representam a região, sejam atendidas. Segundo Pintinho, foram solicitados R$ 3,5 milhões ao governo federal e mais R$ 1,5 milhão junto ao governo do estado. Além disso, diz o presidente, a Câmara solicitou mais R$ 1,2 milhão diretamente ao governador e ao vice-governador. Pintinho disse que “estamos esperançosos que as solicitações feitas aos deputados serão atendidas”.

Destaque, também, para a iniciativa do Ministério Público de Jales, que está cobrando da Prefeitura de Dolcinópolis a conclusão de uma Unidade Básica de Saúde, que começou a ser construída em 2013, ainda na gestão do ex-prefeito José Luiz Inácio de Azevedo, e até hoje não foi concluída. O MPF deu 10 dias para a Prefeitura dizer quais as providências que estão sendo tomadas e 60 dias para que a construção da unidade seja finalizada. O jornal traz, ainda, um artigo esquisito do psicólogo Leo Rosa de Andrade sobre “João de Deus, crentes e autoridades”, além de um artigo “beija-mão” em que o jornalista Gaudêncio Torquato puxa o saco do presidente eleito Jair Bolsonaro.

Na coluna FolhaGeral, o elegante redator-chefe Roberto Carvalho – que desfilou técnica inigualável em nossos campos, como lateral esquerdo do CAJ nos anos 60/70 – volta a defender a venda do Estádio Municipal “Roberto Valle Rolemberg”. O colunista começa dizendo que o aeroporto municipal está atrapalhando o desenvolvimento da zona sul da cidade e chega à conclusão de que o mesmo acontece na zona norte, por conta do estádio. Roberto afirma que “uma pesquisa realizada na gestão do então prefeito Pedro Callado – em 2015/2016 – apontou que a maioria absoluta da população era favorável à venda da área do Estádio, mas o Executivo e o Legislativo se furtam nas decisões primordiais de desenvolvimento da cidade”.

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