DEU NA FOLHA NOROESTE DE HOJE

Na edição digital do jornal Folha Noroeste deste sábado, o principal destaque é uma afirmação do presidente Jair Bolsonaro, segundo a qual o governo pretende rever o valor do auxílio-reclusão que é concedido a familiares de detentos, atualmente fixado em cerca de R$ 1,3 mil. Em mensagem publicada no Twitter, Bolsonaro criticou o fato de que o auxílio social garantido às famílias dos presos tenha valor acima do salário mínimo, elevado de R$ 954 para R$ 998,00.

Pitaco do blogueiro: ao contrário do que foi espalhado durante a campanha eleitoral, o auxílio-reclusão não foi criado pelo PT. Ele existe desde 1960, passou pelo regime militar e, atualmente, é regulamentado por uma lei de 1991, assinada por Fernando Henrique Cardoso. O auxílio-reclusão não é para todos os detentos, mas apenas para aqueles que, antes de serem presos, contribuíam com o INSS.

Outro assunto destacado pelo jornal é o caso do rapaz que atropelou pelo menos oito pessoas durante a festa da virada do ano em Urânia. Segundo o delegado de polícia Nilton Cangussu, a Justiça determinou a prisão temporária (30 dias) do jovem de 21 anos, que foi enviado para a cadeia de Santa Fé do Sul. Em seu depoimento à polícia, ele alegou que estava saindo do local quando esbarrou com o carro em uma pessoa. Em seguida, um homem o teria acertado com um soco fazendo com que ele perdesse a consciência e acelerado involuntariamente o veículo.

Na coluna FolhaGeral, o eclético redator-chefe Roberto Carvalho comenta que o aumento do salário mínimo, primeiro ato de governo assinado pelo presidente Bolsonaro, teria decepcionado alguns aposentados de Jales. O colunista conta que, na quinta-feira de manhã, vários senhores conversavam sobre o reajuste do mínimo, na Praça do Jacaré, quando um deles teria dito que “já estamos perdendo R$ 8,00 na nossa aposentadoria, com o novo governo”. Como se sabe, o valor previsto para o mínimo no orçamento de 2019, aprovado pelo Congresso, era de R$ 1.006,00. 

1 comentário

  • Almento

    Voltando aquele assunto do ano passado que sempre foi o estopim em administrações anteriores……Como está a negociação de reajuste dos funcionários públicos municipais acorda aiiiiii.

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