DEU NA FOLHA NOROESTE DE HOJE

No jornal Folha Noroeste, edição digital deste sábado, destaque para a iniciativa do Ministério Público Federal (MPF) de Jales, que instaurou um procedimento para acompanhar e fiscalizar a destinação de verbas públicas utilizadas no combate à epidemia da covid-19 nos 41 municípios da região. O MPF requisitou que, no prazo de 15 dias úteis, as prefeituras informem a totalidade dos valores já recebidos e destinados ao enfrentamento da doença, incluindo recursos federais e estaduais, bem como aqueles oriundos da própria administração municipal. O procedimento visa a evitar irregularidades na aplicação destas verbas, o que poderia gerar sérios prejuízos aos cofres públicos.

O jornal destaca, também, em sua capa, a iniciativa de alguns cantores e duplas sertanejas de Jales, que estarão promovendo, neste sábado, a chamada “Live do Bem”. O evento – que acontecerá na chácara do Dautinho – será transmitido pela internet, a partir das 13:30 horas, e, segundo a matéria, cantores e músicos seguirão as regras de prevenção à Covid-19. A “Live do Bem” tem como objetivo a arrecadação de recursos para dois projetos criados por conta da pandemia do coronavírus. O primeiro – Jales sem Fome – coordenado pela primeira-dama Glauciane Franco, já entregou mais de 700 cestas básicas para famílias carentes. E o segundo – Mãos do Bem – já confeccionou e entregou mais de 3.000 máscaras de tecido para hospitais e instituições de saúde.

Na coluna FolhaGeral, o estratégico redator-chefe Roberto Carvalho comenta o caso do terreno de quase 9.500 metros quadrados, localizado ao lado da avenida “Maria Jalles”, onde funcionava um campo de futebol do Clube do Ipê. Entregue à Prefeitura em troca de algumas dívidas, durante a administração Parini, o terreno deveria abrigar a construção de um prédio para a Secretaria Municipal de Educação, mas o projeto foi arquivado. Posteriormente, na administração Callado, o terreno foi cedido ao governo estadual para a construção de uma nova escola, mas esse projeto também foi arquivado depois de a  Secretaria Estadual de Educação concluir, em 2018, que “as escolas existentes no município de Jales suprem a demanda de alunos”. Por conta disso, finaliza o colunista, o vereador Deley está querendo que o governo estadual devolva o terreno ao município.

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