DEU NA FOLHA NOROESTE DE HOJE

No jornal Folha Noroeste, edição digital deste sábado, destaque para a situação do coronavírus na região. De acordo com levantamento do jornal, os 23 municípios que formam a Região de Governo de Jales registravam na sexta-feira, 21, 2.892 casos positivos para o Covid e 84 mortes causadas pelo vírus.  O município de Jales, até ontem, registrava 1.080 pessoas infectadas pelo coronavírus, com 750 curados e 19 mortes pela doença. A seguir vem Santa Fé do Sul com 656 pessoas que contraíram a doença e 26 óbitos registrados em consequencia do vírus. O município de Urânia é o 3° com maior número de casos e mortes. Por lá, foram registradas 243 pessoas com a doença e 9 mortes.

O jornal está informando, também, que o município de Jales não avançou para a fase amarela do Plano São Paulo, conforme anúncio feito pelo vice-governador Rodrigo Garcia, na sexta-feira, 21, em virtude da região de São José do Rio Preto não ser confirmada para a fase amarela. De acordo com o novo levantamento, a região de São José do Rio Preto continua em sua fase laranja onde só podem reabrir, com restrições, comércios de rua, escritórios em geral, concessionárias e shoppings. O Plano São Paulo determina, a partir das avaliações do Centro de Contingência, a classificação de cada região em um total de cinco fases: vermelha, laranja, amarela e verde e azul. Em cada nível há flexibilização controlada e escalonada de diferentes setores econômicos para evitar o aumento do contágio da covid-19, provocada pelo novo coronavírus.

Na coluna FolhaGeral, o impetuoso redator-chefe Roberto Carvalho, o Neco, comenta que a bomba jornalística da semana aconteceu na sexta-feira, com a entrevista de Betto Mariano com o engenheiro Antonio Marcos Miranda, sócio da empresa Tecnicon, que construiu as casas do conjunto habitacional “Honório Amadeu”, repercutida no rádio, em blogs e sites. O colunista menciona que na entrevista de 30 minutos, o engenheiro citou a CDHU, a Prefeitura de Jales e pessoas supostamente envolvidas nas irregularidades da construção do conjunto. Roberto conclui seu comentário, afirmando que dois aspectos não podem ser esquecidos. O primeiro é a reparação dos danos sofridos pelos que adquiriram as casas no conjunto. O segundo é a repercussão política junto à população.

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