DEU NA FOLHA NOROESTE DE HOJE

No jornal Folha Noroeste, edição digital deste sábado, a principal manchete, assim como toda a primeira página, foi dedicada à ciclista Juliana Petini, de Fernandópolis, que já foi tratada de um câncer de mama. Ela aceitou a missão de participar do “Desafio do Amor”, uma iniciativa que começou no Pará e já se espalhou por todo o Brasil. O desafio de Juliana foi percorrer, de bicicleta, os 260 quilômetros do percurso que liga as três unidades do Hospital de Amor, em que ela fez o tratamento contra o câncer. Ela iniciou seu percurso partindo de Jales, onde realizou o tratamento, passou por Fernandópolis, cidade que abriga a unidade de prevenção onde Juliana recebeu o diagnóstico da doença, e seguiu pedalando por estradas não pavimentadas até Barretos, onde está localizada a sede do Hospital de Amor.

O jornal está destacando, também, que os setores do comércio e de serviços do Estado de São Paulo registraram, juntos, um saldo negativo de 308.727 empregos formais no acumulado do início do ano até agosto, aponta pesquisa da Fecomercio-SP. No caso do comércio, foi o pior desempenho da série histórica: a redução de 134.708 no total de empregos formais no período significou uma queda de 5% em relação ao seu estoque de vínculos. A situação é parecida à do setor de serviços, que chegou a ter déficits de 132 mil empregos formais em abril e de 55,5 mil em maio, mas voltou a registrar saldo mensal positivo em agosto, com a abertura de 15.635 novas vagas e um crescimento de 0,26%.

Na coluna FolhaGeral, o infatigável redator-chefe Roberto Carvalho relembra que no dia 07 de agosto deste ano, Jales tinha 771 casos positivos da covid e registrava 12 óbitos pela doença. Dois meses depois, em 07 de outubro, Jales contabilizava 1.921 casos positivos e 46 óbitos, o que, segundo o colunista, mostra como a doença evoluiu bastante na cidade em 60 dias. Roberto continua sua reflexão informando que ontem, sexta-feira, Jales já tinha chegado a 50 óbitos, e termina questionando se muitas dessas mortes não poderiam ter sido evitadas se a população, de modo geral, tivesse respeitado as orientações da ciência e das autoridades sanitárias.

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