DEU NA FOLHA NOROESTE DE HOJE

No jornal Folha Noroeste, edição digital deste sábado, o principal destaque é o péssimo desempenho de Jales no programa “Município VerdeAzul”, do governo do Estado. A classificação do programa e os certificados foram anunciados na quinta-feira, 17, pela Secretaria Estadual de Infraestrutura e Meio Ambiente. Jales, para variar, conseguiu piorar sua posição no ranking ambiental deste ano, despencando da 312ª posição obtida em 2019, para o 360º lugar no ranking deste ano. Jales, que já ocupou a décima posição do ranking, em 2010, vem colecionando resultados ruins nos últimos anos e chegou ao fundo do poço em 2018, quando ficou em 499º lugar. São José do Rio Preto foi a 1ª colocada pelo terceiro ano consecutivo, enquanto as outras principais cidades da região – Fernandópolis (7ª posição), Votuporanga (14ª) e Santa Fé do Sul (15ª) – também se destacaram.

Na sessão ordinária de segunda-feira (14), os veeadores aprovaram por unanimidade projeto de lei determinando que qualquer cidadão que maltratar animais “será obrigado a custear as despesas médicas veterinárias para a recuperação do animal”. O vereador Luiz Henrique Viotto (Macetão), autor do projeto de lei enfatizou que são
frequentes nos noticiários da imprensa e mesmo nas redes sociais, denuncias de barbaridades cometidas pelo ser humano contra os animais. “É preciso legislar visando à segurança dos animais, o mínimo a ser exigido é que o agressor arque com o tratamento do animal”, justificou Macetão.

Na coluna FolhaGeral, o enigmático redator-chefe Roberto Carvalho comenta que o prefeito Flávio Prandi vai deixar a cadeira de prefeito sem cumprir um anseio de muitos jalesenses: a venda da área onde se localiza o Estádio Municipal Dr. Roberto do Valle Rollemberg. O colunista relembra que no mandato do petista Humberto Parini, a Prefeitura chegou a enviar um projeto para a Câmara visando licitar a área do Estádio, mas alguns gatos pingados protestaram com faixa e cartazes no plenário da Câmara Municipal, levando o prefeito e os vereadores a recuarem. Ainda de acordo com Roberto, também no mandato de Pedro Callado houve uma movimentação para a venda do Estádio, inclusive com pesquisa de opinião pública, mas o assunto não foi em frente.

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