DEU NA FOLHA NOROESTE DE HOJE

Na Folha Noroeste, edição digital deste sábado, destaque para o anúncio do governador João Doria, que pretende fazer a liberação de R$ 39 milhões para investimento no Sistema de Proteção e Defesa Civil. Serão destinados R$ 22 milhões para obras preventivas e recuperativas em municípios com carência de recursos e R$ 17 milhões para compra de equipamentos para as Defesas Civis municipais. Ao todo, serão beneficiados 187 municípios paulistas. Deste total, 44 municípios assinaram convênios para obras, entre eles Jales. O prefeito Luís Henrique assinou dois convênios, um deles no valor de R$ 100 mil para aquisição de equipamentos, e o outro, no valor de R$ 429 mil, visa a construção de uma ponte de concreto na rua 19, ligando o bairro São Judas Tadeu ao Jardim do Bosque.

Destaque, igualmente, para medida adotada pela Secretaria Municipal de Saúde, que, a partir de ontem, sexta-feira, passou a exigir a assinatura de um “Termo de Recusa” das pessoas que se recusarem a tomar a vacina contra a covid-19 que estiver sendo aplicada. A medida foi comunicada pela secretária Nilva Rodrigues de Souza, uma vez que estavam ocorrendo muitos casos de pessoas que permaneciam na fila e, ao chegar o momento d e serem vacinadas, acabavam desistindo ao descobrir qual vacina estava sendo aplicada. “Vamos nos resguardar apenas para ter como comprovar, se necessário, que a pessoa se recusou a receber a vacina que nós tínhamos no momento em que foi se vacinar”, explicou Nilva.

Na coluna FolhaGeral, o intrêmulo redator-chefe Roberto Carvalho, o Neco, informa que os vereadores Andrea Moreto(Pode), Bruno de Paula(PSDB) e Ricardo Gouveia(PP) apresentaram um requerimento durante a sessão de segunda-feira, 28, questionando o prefeito Luís Henrique sobre o andamento do processo que tramita na Justiça local a respeito do problemático conjunto habitacional “Honório Amadeu”. O colunista ressalta que, de acordo com o que foi dito pelos nobres edis, é possível concluir que pelo menos 59 das 99 moradias construídas estariam condenadas. Os vereadores teriam deixado claro, segundo o Roberto, a existência de casas desabitadas no conjunto, cujas paredes estão caindo.

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