Blog do Cardosinho

No jornal Folha Noroeste, edição digital deste sábado, o principal destaque é a situação da vacinação contra a covid na nossa região. A matéria informa que, de acordo com a atualização do vacinômetro ocorrida na sexta-feira (9/7) pela Secretaria de Estado da Saúde, entre os 23 municípios que compõem a microrregião de Jales, apenas o de Pontalinda não havia atingido 50% da vacinação da população adulta, com a primeira dose. Nos dados atualizados pelo órgão estadual, às 14 horas desta sexta-feira, o município de Pontalinda havia vacinado apenas 43,20% da população geral de 4.674 habitantes no município. Até o presente momento, o município de Nova Canaã Paulista é o que mais vacinou a população adulta atingindo o índice de 68,10. Jales é o 16º município que mais vacinou na região, com 57,27% da população imunizada.

Destaque, igualmente, para a preocupação do Sindicato dos Motoristas de Jales e Região, com as multas que estão sendo aplicadas aos profissionais das estradas flagrados com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) vencida ou com o prazo do exame toxicológico expirado ou ainda não realizado. Segundo o sindicato, as autuações já estão ocorrendo desde o dia 1º de julho e a penalidade é pesada: R$ 1.467,35. Além da multa, o motorista pode perder sete pontos na carteira e ficar com o direito de dirigir suspenso por três meses, quando for renovar a carteira.

Na coluna FolhaGeral, o pantagruélico redator-chefe Roberto Carvalho, o Neco, comenta a reunião camarária de segunda-feira, 05, quando o vereador Elder Mansueli(Pode) se livrou de ganhar um “gancho” de trinta dias, sem direito aos vencimentos, por infração ao Código de Ética e Decoro Parlamentar. Ele deve isso ao vereador Bruno de Paula(PSDB), que votou contra a suspensão, e a outros três vereadores – Hilton Marques(PT), Deley Vieira(DEM) e Bismark Kuwakino(PSDB) – que preferiram se abster de votar. Já os membros do Conselho de Ética – Rivelino Rodrigues(PP), Andrea Moreto(Pode) e João Zanetoni(PSD) – opinaram pela suspensão, mas conseguiram a adesão de apenas dois colegas, Carol Amador(MDB) e Ricardo Gouveia(PP), totalizando cinco votos favoráveis à suspensão. No entanto, para que ela ocorresse, seriam necessários seis votos.