DEU NA FOLHA NOROESTE DE HOJE

No jornal Folha Noroeste, edição digital deste sábado, a principal manchete destaca que a Prefeitura está reformando as escolas municipais de Jales, preparando as mesmas para a volta às aulas presenciais, que está prevista para o segundo semestre do ano. De acordo com o prefeito Luís Henrique Moreira, “a Secretaria de Educação está se programando para receber os alunos da rede municipal da melhor forma possível assim que as aulas presenciais puderem voltar. Por esta razão, já iniciamos o processo de melhoria em nossas escolas”. Pelo menos três escolas de ensino infantil (EMEI’s) estão recebendo pinturas nova e em uma delas está sendo instalada uma porta antipânico. A escola de ensino médio “João Arnaldo Andreu Avelhaneda” também está recebendo pintura externa. 

Nas páginas internas, destaque para matéria sobre a inauguração – ou reinauguração, se preferirem – do Museu Histórico de Jales, depois de 10 longos anos fechado. A novidade é que, além da restauração de suas peças, o Museu foi batizado, por meio de decreto do prefeito LH, com o nome do falecido pintor primitivista jalesense Armando Pereira da Silva. A matéria lembra que o Museu foi desativado em março de 2011, na administração Parini, para ceder espaço a uma exposição – “Hiroshima e Nagasaki, um agosto para nunca esquecer” – sobre a segunda guerra mundial, em comemoração aos 100 anos da imigração japonesa. A exposição durou uma semana e o fechamento do museu durou 10 anos.

Na coluna FolhaGeral, o mefistofélico redator-chefe Roberto Carvalho, o Neco, comenta a reinauguração do Museu Histórico. O colunista rende um raríssimo elogio à administração Luís Henrique, afirmando que o prefeito realizou em seis meses de governo, “o que não foi feito nas administrações municipais anteriores”, ou seja, a reforma do prédio do Espaço Cultural “José Carlos Guisso”, que abriga o Museu. Segundo Roberto, o telhado do prédio estava totalmente arruinado e, quando chovia, a água invadia o local onde estavam as peças pertencentes ao acervo do Museu. Ele destacou, por fim, a atuação do secretário Wilter Guerzoni, que, sem recursos financeiros, arregaçou as mangas e foi à luta para deixar o Museu pronto para visitação.

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