DEU NA FOLHA NOROESTE DE HOJE

No jornal Folha Noroeste, edição digital deste sábado, o principal destaque é a iniciativa da Secretaria Municipal de Comunicação, que mandou instalar um tradutor de libras (língua brasileira de sinais) no site oficial da Prefeitura de Jales. O objetivo é facilitar o acesso das pessoas com deficiência auditiva às notícias e aos serviços oferecidos no site  “Essa inserção do tradutor de Libras é a garantia para as pessoas com deficiência auditiva ao acesso às informações do site. Queremos que tudo aquilo que produzimos e executamos possa chegar a todas as pessoas e, dessa forma, expandirmos nossa capacidade de nos comunicarmos e levarmos cada vez mais informações para a população”, disse o secretário de Comunicação, Douglas Zílio.

O jornal está noticiando, também, que o vereador João Zanetoni conseguiu a aprovação de um requerimento onde ele indaga o prefeito Luís Henrique Moreira a respeito da possibilidade de construção de uma rotatória na vicinal “Osório Donda”, que já foi conhecida como “Estrada do Café”. O local indicado pelo vereador para instalação da rotatória é o trecho que dá acesso à estrada rural Palmeira D’Oeste-Urânia. Segundo Zanetoni, o local é muito movimentado e a instalação de uma rotatória poderia evitar acidentes graves. Além disso, o vereador está querendo saber se a Prefeitura poderia asfaltar a Estrada Rural JAL-452, no trecho pertencente a Jales.

Na coluna FolhaGeral, o desenxabido redator-chefe Roberto Carvalho, o Neco, comenta o indigitado projeto do prefeito Luís Henrique que irá instituir a cobrança de três novas taxas aos contribuintes de Jales. Segundo o colunista, os vereadores aprovaram o projeto a contragosto na primeira votação, por 8 a 2. Roberto diz que os nobres edis não queriam criar novas despesas para os contribuintes, especialmente nestes tempos de pandemia, desemprego, inflação e dificuldades para as pessoas e empresas. Por conta disso, eles teriam intercedido junto ao prefeito para que ele enviasse uma emenda reduzindo os valores que serão cobrados a partir de 2022. O colunista conclui seu comentário afirmando que faltaram ser discutidos dados importantes, o que poderá ocorrer na segunda votação.

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