DEU NA FOLHA NOROESTE DE HOJE

No jornal Folha Noroeste, edição digital deste sábado, o principal destaque é a aprovação pela Assembleia Legislativa de São Paulo de um projeto de lei complementar, que autoriza a inclusão da Polícia Civil na chamada Atividade Delegada. Com a aprovação do PLC 46/2021, de autoria do deputado Delegado Olim(PP), fica permitido que profissionais da Polícia Civil trabalhem em seus dias de folga, fardados, com viaturas e acessórios que utilizam em suas funções diárias, nas áreas de interesse da sociedade. Atualmente, apenas profissionais da Polícia Militar podem atuar na Atividade Delegada. Além de aprovar o PLC 46/2021, os deputados estaduais derrubaram o veto da proposta que institui a caixa beneficente da Polícia Militar, que agiliza o pagamento de salário à família de policial morto.

O jornal está destacando, também, a decisão do ex-candidato a prefeito de Jales nas eleições de 2020, Aílton Santana, que anunciou a sua saída do Partido Verde (PV) na última terça-feira, 14, após mais de dez anos de filiação na sigla e de defesa da causa verde. Segundo Aílton explicou ao jornal, o motivo de sua saída do PV decorre do fato de que ele não concordava com as diretrizes do partido, em nível nacional. Aílton não estava gostando, também, das decisões tomadas pelos deputados federais e estaduais do partido. Para tranquilidade dos eleitores jalesenses, ávidos de votar em caras novas, o ex-candidato garantiu que, não obstante a desfiliação, não pretende ficar de fora da política local.

Na coluna FolhaGeral, o enigmático redator-chefe Roberto Carvalho, o Pestinha, comenta a falta de um líder entre os vereadores jalesenses, que os faça trabalharem em grupo. Segundo o colunista, cada vereador pensa, fala e age individualmente e, por falta de articulação, não conseguiriam, juntos, “fazer um Fusca pegar no tranco”. De acordo com Roberto, essa falta de liderança ficou clara na sessão de segunda-feira passada, 13, quando houve a primeira discussão e votação do Projeto de Lei Complementar 37/2021, que trata da reforma da previdência municipal.O colunista ressaltou que, durante a discussão do referido PLC, dois vereadores pediram vistas, ou seja, um adiamento da votação, mas tiveram seus pedidos rejeitados por 7 a 3.

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