DEU NA FOLHA NOROESTE DE HOJE

No jornal Folha Noroeste, edição digital deste sábado, a principal manchete destaca a participação do presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, deputado Carlão Pignatari (PSDB) na inauguração da Unidade de Atendimento de Reintegração Social de Santa Fé do Sul, realizada na sexta-feira, 11, com a presença de autoridades locais e regionais. O projeto é da SAP (Secretaria de Estado da Administração Penitenciária), em parceria com a Prefeitura e o Poder Judiciário, e agrega os programas de penas e medidas alternativas e de atenção ao egresso do sistema prisional e sua família. Segundo Carlão Pignatari, projetos como esse deveriam ser implantados em todo o país.

Destaque, igualmente, para a parceria firmada entre o prefeito de Dirce Reis, Roberto Visoná e o reitor do Centro Universitário de Jales, Junior Soler, visando garantir o acesso de todos os moradores do município de Dirce Reis ao ensino superior no ano de 2022 de forma gratuita, tanto presencial quanto na modalidade de Ensino à Distância (EAD). De acordo com a matéria, a parceria funcionará da seguinte forma: para os alunos que optarem por estudar de forma presencial, a prefeitura custeará 50% do curso e a Unijales ficará responsável pelos outros 50%, de modo que o aluno não precise se preocupar com a mensalidade. Já os estudantes que preferirem cursar o EAD terão a mensalidade paga por completo pela Prefeitura.

Na coluna FolhaGeral, o expedito redator-chefe Roberto Carvalho, o Pestinha, se mostra preocupado com a nossa desigualdade social. Segundo o colunista, o Brasil continua a ser um país dos mais desiguais quando o assunto é renda e patrimônio da população. Com a chegada da pandemia, a classe dos bilionários brasileiros ganhou novos integrantes e aumentou suas riquezas. Um estudo mundial, publicado em dezembro do ano passado, revelou que no Brasil os 10% mais ricos ficam com 58,6% da renda produzida no país, enquanto os demais 90% ficam com os restantes 41,4%. De acordo com o estudo citado por Roberto, os brasileiros ultrarricos (1% da população) concentram em suas mãos 48,9% da riqueza nacional, enquanto a metade mais pobre da população brasileira possui apenas 1%.

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