DEU NA FOLHA NOROESTE DE HOJE

No jornal Folha Noroeste, edição digital deste sábado, destaque para o resultado orçamentário registrado pela Prefeitura no ano passado. Segundo a matéria, a administração demonstrou que tem Saúde e Educação como metas de investimentos, além de ter apresentado superávit orçamentário de R$ 18,5 milhões. Os índices foram apresentados em 24 de fevereiro, durante Audiência Pública online, realizada pela Secretaria Municipal de Fazenda. Na saúde, cuja meta obrigatória é de 15%, foram investidos 22,56%, o equivalente a mais de R$ 26,7 milhões. Já na Educação, onde a meta obrigatória é de 25%, houve investimento de 25,34% dos impostos e transferências constitucionais.

Destaque, igualmente, para a homenagem que a direção do Hospital de Amor prestou a 12 de seus colaboradores, lotados nas unidades de Jales e Fernandópolis, todos com mais de 10 anos de serviços prestados à instituição. A homenagem contou com um café da tarde especial e a presença do presidente do Hospital, Henrique Prata, que realizou a entrega de um livro individual com a trajetória de cada colaborador homenageado. Ao todo, 11 colaboradores do Hospital de Amor Jales foram homenageados, entre eles o técnico de enfermagem Jair Bartolomeu, que completou 20 anos de casa. Já no Instituto de Prevenção de Fernandópolis, a única homenageada foi a enfermeira Sheila Alves Neves, que completou dez anos no HA.

A coluna FolhaGeral, escrita pelo introspectivo redator-chefe Roberto Carvalho, o Pestinha, foi inteiramente dedicada à análise da guerra Rússia-Ucrânia. Segundo o colunista, os dois países, que faziam parte da extinta União Soviética, tiveram suas relações políticas abaladas há quase oito anos, desde que o presidente russo, Vladimir Putin, anexou à Rússia a região ucraniana da Crimeia. Pestinha explica que a anexação, ocorrida em 2014, não teve reconhecimento internacional até hoje. Localizada no sul da Ucrânia e cercada pelo Mar Negro, a Crimeia tem o tamanho do estado de Alagoas e cerca de dois milhões de habitantes. O problema é que Putin (Vladi, para os íntimos, como é o caso do Bolsonaro) não se contentou com a Crimeia e agora quer dominar toda a Ucrânia.

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