DEU NA FOLHA NOROESTE DE HOJE

No jornal Folha Noroeste, edição digital deste sábado, a principal manchete destaca pesquisa sobra a situação da inadimplência no estado de São Paulo. De acordo com levantamento feito pelo Sebrae-SP, aproximadamente um terço das micro e pequenas empresas (MPEs) e dos Microempreendedores Individuais (MEIs) do estado tem clientes inadimplentes. A pesquisa mostra que, em julho deste ano, 34,2% das MPEs paulistas tinham clientes com pagamentos em atraso, enquanto 64% delas não tinham consumidores devendo. Entre os MEIs, 32,3% tinham fregueses com pagamentos fora do prazo e 67,7%, não. Para uma boa parte das MPEs (41,9%) com clientes inadimplentes, houve um aumento dos casos em relação a julho de 2021.

Matéria publicada nas páginas internas informa que a Secretaria Municipal de Esporte e Juventude em parceria com a Apafuj deu início a mais uma edição da Copa Óptica Stilo “Troféu Cidade de Jales’’ com participação de mais de 450 crianças e adolescentes das cidades de Jales, Fernandópolis, Pontalinda, Vitória Brasil e Ouroeste. Os jogos foram divididos em cinco categorias – Sub 6, Sub 8, Sub 10, Sub 12 e Sub 14 – e serão realizados no ginásio de esportes do Conjunto Poliesportivo “Profª Vera Lúcia Maldonado Martins”. Os próximos jogos acontecerão neste sábado, 12, no período da manhã. A data prevista para a final da copa é o dia 9 de dezembro.

Na coluna FolhaGeral, o intrêmulo redator-chefe Roberto Carvalho, o Pestinha, informa que a Câmara Municipal de Jales criou uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para apurar possíveis irregularidades na contratação de empresa prestadora de serviços de comunicação e publicidade pela Prefeitura. A CEI terá como presidente o vereador Deley Vieira, como vice-presidente o vereador Bruno de Paula e como relator Rivelino Rodrigues. A escolha dos membros da CEI foi realizada a partir de indicações partidárias. Os membros da CEI poderão requisitar vários documentos de diversas fontes e diligenciar comprovações. Roberto ressalva, no entanto, que os vereadores são políticos e não são treinados a fazer investigações, de modo que não se poderá exigir muito deles.

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