O juiz da 5ª Vara de Jales, Adílson Vagner Ballotti, julgou improcedente a ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público local em 2016, na qual a ex-prefeita Nice Mistilides e seus ex-assessores Renato Preto, Roberto Timpurim, Aldo Nunes de Sá e Adriano Lisboa são acusados de improbidade administrativa e de ter causado prejuízos à Casa da Criança.
Os prejuízos – calculados em R$ 425 mil – teriam ocorrido com a realização da Exposhow Uva e Mel, em setembro de 2013. A Exposhow foi a festa que substituiu a Facip 2013, cancelada às vésperas do evento, em abril daquele ano.
Para o magistrado, as provas apresentadas pelo MP não seriam robustas para levar à condenação dos acusados. “As condutas imputadas aos requeridos, na condição de agentes públicos, são extremamente graves e a existência delas exige a produção de provas suficientemente fortes a demonstrar que houve, de fato, má-fé ou desonestidade dos requeridos”.
Mais detalhes sobre o caso na edição de a Tribuna, no final de semana. É bom lembrar que esta não é a única ação contra Nice por conta de suas experiências com festas de peão.
Em junho do ano passado a ex-prefeita e quatro ex-assessores – Adriano Lisboa, Angélica Boleta, Roberto Timpurim e Renato Luís Lima e Silva, o Renato Preto – foram condenados pela juíza Maria Paula Branquinho Pini a devolver R$ 67 mil aos cofres públicos, por conta dos gastos com a fracassada Facip 2013.
Pecou pela falta de noção, ingenuidade política ,pelo ego e pelo excesso de vaidade. Merece ser inoscentada. Mas aprenda a lição : malandro é malandro é mané e mané.
E quem vai pagar??????????
aqui no brasil pode deitar e rolar mesmo não da nada não mesmo deita e rola moçadaaaaaaa.
Pecou pela falta de noção, ingenuidade política ,pelo ego e pelo excesso de vaidade. Merece ser inoscentada. Mas aprenda a lição : malandro é malandro é mané e mané.