JALES EM ALERTA CONTRA A FEBRE AMARELA

Segundo o Wikipédia, a febre amarela causa 200 000 infeções e 30 000 mortes por ano, das quais cerca de 90% ocorrem em África. A notícia é do G1:

Um macaco foi encontrado morto em uma mata, na Vila Rosalina, em Jales, agentes2neste final de semana, e a suspeita das autoridades de saúde é de que ele tenha morrido de febre amarela. Cidades da região noroeste paulista já registraram casos da doença em macacos neste ano.

A vigilância sanitária aguarda os resultados dos exames do Instituto Adolfo Lutz para confirmar o motivo da morte. A Vigilância Epidemiológica já realizou o bloqueio numa área de dois quilômetros ao redor do local onde o animal foi encontrado. A intenção é eliminar qualquer foco do mosquito transmissor da doença.

Mas, segundo a vigilância, os moradores daquela região devem procurar a Secretaria Municipal da Saúde para passar por uma avaliação médica e, se necessário, serem vacinados contra a febre amarela, caso nunca tenham sido vacinados ou então tomaram a vacina há muito tempo.

Um macaco também foi encontrado morto em uma mata, no Jardim Vitória, em Severínia (SP), nesta quarta-feira (9). A suspeita é de que ele tenha morrido de febre amarela. A Vigilância Sanitária aguarda os resultados dos exames do Instituto Adolfo Lutz para confirmar o motivo da morte. Segundo a Vigilância, os moradores estão sendo vacinados contra febre amarela.

Quatro macacos já morreram por causa da  febre amarela este ano na região de São José do Rio Preto (SP). As mortes são motivo para as autoridades locais ficarem em estado de alerta.

Desde setembro, macacos também foram encontrados mortos com suspeita da doença em Urupês (SP), Cedral (SP), Mendonça (SP) e Jaci (SP). Nessas cidades não foi possível coletar material para fazer o exame que confirma a causa das mortes devido ao estado de decomposição dos corpos dos animais.

A técnica da Vigilância Estadual de Rio Preto, Mônica Bocchi, disse que, apesar da preocupação, não há motivo para pânico na população. Isso porque, até agora, o vírus circularia apenas no meio silvestre, sem registros de casos nas áreas urbanas.

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