JORNAL DE JALES: EX-VEREADOR RIVELINO RODRIGUES SUGERE UMA PPP PARA CONSTRUÇÃO DE AEROPORTO EM OUTRO LOCAL

Eis a capa do Jornal de Jales deste domingo, cujo principal destaque é a sugestão de um empresário para que a Prefeitura firme uma parceria com o setor privado visando a construção de um novo aeroporto. O empresário, no caso, é o professor e ex-vereador Rivelino Rodrigues, que está propondo a venda do aeroporto municipal e a montagem de uma parceria público-privada entre o município e donos de aeronaves para a construção de outro em local que atenda a legislação. Rivelino está propondo, também, a venda do estádio municipal e o aproveitamento de outras praças esportivas que estão sendo pouco utilizadas.

Destaque, também, para o bispo dom Reginaldo Andrietta, que voltou a espinafrar o governo do vampirão da Tuiuti, Michel Temer. Em entrevista concedida à imprensa na quarta-feira, 14, durante o lançamento da Campanha da Fraternidade de 2018, dom Reginaldo proferiu duras críticas ao governo federal. Segundo o bispo, é uma ilusão pensar que o governo queira aplicar os princípios da campanha, que, neste ano, tem como tema a superação da violência. “Para esse governo, os cidadãos não contam”, resumiu dom Reginaldo.

A queda, em Camapuã(MS), de um avião da escola de aviação CMM, do comandante Manoel Messias, agora funcionando em Campo Grande(MS); os planos do presidente eleito da Associação Comercial, Leandro Rocca Lima, para fortalecer as empresas locais; as sugestões de um especialista, Thiago Nossa Neto, para melhorar a mobilidade urbana em Jales; os números da criminalidade na região, que estão sendo divulgados pela Delegacia Seccional; e o projeto de lei do vereador Tiago Abra(PP), que está propondo a proibição dos fogos de artifício com estampido, são outros assuntos do JJ.

Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior comenta que, na opinião do médico veterinário José Antônio Guizzo – também um estudioso da política – a renúncia do prefeito de Estrela D’Oeste, Antônio Escrivão, foi um ato de coragem. Segundo Guizzo, quando o prefeito sentiu que não conseguiria compatibilizar suas pregações de campanha com os bastidores da política, preferiu deixar o cargo. Quando renunciou, Escrivão – que é espírita – alegou que recebera “sinais divinos”.

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