JORNAL DE JALES: FAMILIARES DE GISELI CONTINUAM EM DÚVIDA QUANTO AO ACOMPANHAMENTO DO HOSPITAL DE BASE

Eis a capa do Jornal de Jales, gentilmente enviada pelo felicíssimo Brasilino Pires da Costa – ele acha que o Rodriguinho tinha que ser o 10 da seleção! -, cujo principal destaque é a notícia sobre a morte de Giseli Cristina Sanches, de 39 anos, e de seus trigêmeos de sete meses de gestação. A matéria diz que o caso repercutiu em todo o país e que, segundo o portal de notícias G1, da Globo, a morte de Giseli continua provocando dúvidas nos familiares sobre o acompanhamento que era feito pelo Hospital de Base, de São José do Rio Preto, onde ela fazia o pré-natal.

Em outra interessante matéria, o JJ informa que Jales está começando a se destacar na produção de alimentos orgânicos e influenciando a região. Tanto é que a Ecofam – uma empresa que reúne mais de dez grupos de produtores em diversos municípios – está programando um curso, aqui em Jales, com informações teóricas práticas a respeito dos orgânicos. Segundo o presidente da empresa, Oscar Gardiano, os produtores da região de Jales estão vendendo orgânicos a preços acessíveis, derrubando o conceito de que alimentos sem veneno são muito caros.

A inauguração da unidade do Sebrae Aqui, que funcionará na Associação Comercial; o mercado de trabalho que está se abrindo para os autistas na área da Tecnologia da Informação; os casos do ex-morador de Jales que foi assassinado em Americana e do morador do Jardim Eldorado, que se matou depois de denunciado à polícia; a situação da vacinação contra a febre amarela em Jales; e o artigo do professor Jorge Luís Gregório, explicando que a divulgação de notícias falsas (fake news) em redes sociais poderá ser considerada crime, são outros destaques do JJ.

Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior está informando que, ao contrário do que dizem as fofocas, a venda do recinto da Facip, de propriedade da Unimed Jales, para um grupo de empresários de Santa Fé do Sul não corre riscos de “micar”, ou seja, de não ser concluída. O colunista procurou o presidente da Unimed, Mário Okanobo, que foi incisivo na resposta: “o negócio está fechado!”. O médico garantiu que a escritura ainda não foi outorgada por conta da burocracia que precisa ser cumprida.

1 comentário

  • Santos

    Alias essa venda do terreno da Facip pelo valor anunciado ou uma coisa ou outra. Os caras não gostam de dinheiro, não precisam ou não tem noção do valor da área e o que ela pode representar em termos de investimento. No minimo só os terrenos que podem ser vendidos dá três vezes mais valor da venda. Sei lá acredito que deva ter cabeça pensando nessa tal Unimed.

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