Eis a capa do Jornal de Jales deste domingo, cuja principal manchete destaca o caso de suicídio ocorrido em um motel da cidade, na quarta-feira, 17. A matéria informa que a Polícia Civil está aguardando o resultado da perícia para iniciar a investigação sobre o suicídio do professor Robson Furini Moro, de 33 anos, que deixou uma mensagem-testamento em uma página do Facebook, criada por ele em agosto, na qual explica detalhadamente a amigos e familiares as razões que o levaram a cometer o gesto extremo. Em um dos trechos mais impactantes da mensagem, Robson diz a amigos e familiares que a decisão de por fim à vida tinha sido tomada há três meses.
O jornal está destacando, também, a iniciativa do ex-prefeito e estudante de Direito, Humberto Parini, que está questionando a autorização dada pela Câmara para que a Prefeitura venda 13 imóveis públicos, entre eles terrenos com finalidades específicas como área de lazer, área verde e área institucional. Em mensagem enviada ao Ministério Público, Parini diz que tal ação administrativa está na contramão da história. “A humanidade está precisando, mais do que nunca, de áreas verdes e de lazer”, afirma o ex-prefeito. O promotor de Justiça Eduardo Shintani, determinou a abertura de inquérito civil para apurar a denúncia.
As duas chapas que estão concorrendo na eleição para escolha da diretoria da OAB de Jales, marcada para a próxima quinta-feira, 25; a reinauguração da unidade de Jales da “MagraSS”, agora sob a direção da empresária Elaine de Oliveira; o lançamento do primeiro single do cantor e compositor jalesense João Saad; as atividades para o fim de ano, programadas pela Prefeitura e a ACIJ; o artigo da professora Ayne Regina Salviano, sobre o “Enem da desesperança”; e a XIV Jornada de Iniciação Científica da Unijales, realizada nos dias 11 e 12 de novembro, são outros assuntos do JJ.
Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior destaca a atuação do advogado jalesense Rafael Cezar dos Santos, que conseguiu reverter no Tribunal de Justiça a condenação por improbidade administrativa do ex-prefeito de Nipoã, Luciano Cezar Scalon. Acusado pelo Ministério por gastos excessivos de combustível, Scalon tinha sido condenado na primeira instância a devolver R$ 111,2 mil aos cofres públicos. Rafael, que é filho dos ex-bancários Percival César dos Santos (Mercantil) e Nadir Mazete dos Santos (Banco do Brasil), tem escritório em São Paulo, onde atua também outro jalesense, Carlos Eduardo Gomes Callado, o Cadinho.
E o Terreno doado gratuitamente do aeroporto para montar um buteco, por que o ministério público não investigue também?