A principal matéria do Jornal de Jales deste domingo diz o relatório da CEI da Facip já foi concluído e deverá ser lido na próxima sessão da Câmara, marcada para o dia 25/11. Diz, igualmente, que os vereadores já começaram a discutir a possível criação de outra CEI, desta vez para apurar fatos ocorridos durante a Expo Show.
Outro destaque do jornal fica por conta do sociólogo Roberto Gonçalves, o tio preferido do meu guru Marco Poletto, que, a partir da próxima semana vai nos brindar com sua versão sobre a história de Jales, em uma série de artigos semanais, denominada “A Jales que vivi”.
A inauguração da franquia Subway, em Jales; a prisão dos acusados de tentar um assalto na ACIJ e a reunião em que a prefeita Nice Mistilides e os vereadores tentaram fumar o cachimbo da paz são outros destaques do JJ.
O jornal traz, também, um texto do meu amigo Bochecha, também conhecido como Luiz Carlos Seixas, sobre a memorável final do Festival Regional da Canção Estudantil, realizado em novembro de 1973, onde ele, com apenas 15 anos, sagrou-se campeão com a música “Mulher de Malandro”.
E, na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior destacou o reaparecimento do ex-prefeito Humberto Parini na cena política local. No domingo, 10, o nosso premiado estadista participou da votação realizada pelo PT para a escolha dos “novos” dirigentes do partido em nível local, regional, estadual e nacional.
Acordo de paz ? Seria melhor acordo de interesses pessoais.
Enquanto isso… tudo continua igual na “Terra de Ninguém”.
– justificativas irônicas e alegações infundadas à CEI. Não será diferente, na possível CEI da Expo Show.
– inércia do partido de apoio a administração, entidades representativas, justiça à distãncia e olhos vendados para os descaminhos administrativos …
– desmandos e perseguições de funcionários que não compartilham do rol da bajulação. Ultimamente, portarias relocando funcionários qualificados sem consulta e interesse dos mesmos, somente pelo prazer de exercer o mando do “poder”; uma funcionária da àrea administrativa para a Ciretran e um arquiteto para o almoxarifado, sem estrutura alguma de trabalho e necessidade que justifique, simplesmente, tendo como objetivo repor o espaço com pessoas apadrinhadas e/ou parentes próximos de diretores de divisões – é só aguardar. Qual a responsabilidade e aonde chega a ignorância administrativa de uma prefeita que está com uma folha de pagamento próxima dos 54% permitidos por Lei ?
– Aumento por decreto da CIP (Contribuição de Iluminação Pública). O pior, apresenta aos vereadores e a população uma Resolução da ANEEL, conseguindo ludibriá-los para a justificativa do aumento de 12,9%.
A verdade sobre a CIP :
Foi criada pela concessionária de Energia Elétrica para garantir o recebimento das faturas de consumo de energia elétrica dos prédios, interiores de praças e iluminação pública, dado a dificuldade de recebimento na maioria das prefeituras, aumentando a inadimplência
junto a concessionária, expondo a mesma perante a opinião pública no caso da suspensão do fornecimento, agravado pela impossibilidade do corte nos pontos de atendimento de emergência e de segurança pública.
Referido procedimento foi julgado, inicialmente, inconstitucional em várias cidades que tentaram a implantação, fato não ocorrido, evidentemente, aquí em Jales.
Esta historia de que foi implantada para atender expansão de iluminação pública e outras benfeitorias sob o caráter de energia elétrica, chama-se engodo.
Apreciaria muito :
– a divulgação pela prefeitura ou através da Câmara Municipal o contrato firmado entre a prefeitura e conscessionária de energia elétrica ;
– não diferente, qual o montante – valor – das faturas pagas e qual o valor arrecadado pela concessionária de energia elétrica sobre o ítem CIP, através das contas de energia elétrica pagas pela população;
– qual a forma do repasse do crédito e/ou débito dos valores;
Diante do quadro e da transparência do processo é que podemos afirmar que o valor do reajuste é procedente. O mesmo isoladamente, na equação do achômetro e na forma simplista do reajuste previsto numa resolução, não condiz com a real necessidade do percentual em sua plenitude.
Que bom que a prefeita e os vereadores estão tentando fazer um acordo de paz, otimo pra cidade.
A…TAA, eles vão fumar o cachimbo da paz para o bem deles ou da cidade.
não acredito dos vereadores e muito menos na prefeita
não merecem nem o que você pediu
Acordo de paz ? Seria melhor acordo de interesses pessoais.
Enquanto isso… tudo continua igual na “Terra de Ninguém”.
– justificativas irônicas e alegações infundadas à CEI. Não será diferente, na possível CEI da Expo Show.
– inércia do partido de apoio a administração, entidades representativas, justiça à distãncia e olhos vendados para os descaminhos administrativos …
– desmandos e perseguições de funcionários que não compartilham do rol da bajulação. Ultimamente, portarias relocando funcionários qualificados sem consulta e interesse dos mesmos, somente pelo prazer de exercer o mando do “poder”; uma funcionária da àrea administrativa para a Ciretran e um arquiteto para o almoxarifado, sem estrutura alguma de trabalho e necessidade que justifique, simplesmente, tendo como objetivo repor o espaço com pessoas apadrinhadas e/ou parentes próximos de diretores de divisões – é só aguardar. Qual a responsabilidade e aonde chega a ignorância administrativa de uma prefeita que está com uma folha de pagamento próxima dos 54% permitidos por Lei ?
– Aumento por decreto da CIP (Contribuição de Iluminação Pública). O pior, apresenta aos vereadores e a população uma Resolução da ANEEL, conseguindo ludibriá-los para a justificativa do aumento de 12,9%.
A verdade sobre a CIP :
Foi criada pela concessionária de Energia Elétrica para garantir o recebimento das faturas de consumo de energia elétrica dos prédios, interiores de praças e iluminação pública, dado a dificuldade de recebimento na maioria das prefeituras, aumentando a inadimplência
junto a concessionária, expondo a mesma perante a opinião pública no caso da suspensão do fornecimento, agravado pela impossibilidade do corte nos pontos de atendimento de emergência e de segurança pública.
Referido procedimento foi julgado, inicialmente, inconstitucional em várias cidades que tentaram a implantação, fato não ocorrido, evidentemente, aquí em Jales.
Esta historia de que foi implantada para atender expansão de iluminação pública e outras benfeitorias sob o caráter de energia elétrica, chama-se engodo.
Apreciaria muito :
– a divulgação pela prefeitura ou através da Câmara Municipal o contrato firmado entre a prefeitura e conscessionária de energia elétrica ;
– não diferente, qual o montante – valor – das faturas pagas e qual o valor arrecadado pela concessionária de energia elétrica sobre o ítem CIP, através das contas de energia elétrica pagas pela população;
– qual a forma do repasse do crédito e/ou débito dos valores;
Diante do quadro e da transparência do processo é que podemos afirmar que o valor do reajuste é procedente. O mesmo isoladamente, na equação do achômetro e na forma simplista do reajuste previsto numa resolução, não condiz com a real necessidade do percentual em sua plenitude.
vc podi informar alguma coisa sobre o acidente santa albertina